Penso que alguma pressão poderá ajudar a acelerar os procedimentos legais.
(nem quero imaginar a tortura que eles sofrem antes de levarem com o tiro
)«From: Desprotegidos Associação <associacao>
Date: 2009/9/14
Subject: Noticia do Região de Leiria
To:
Bom dia e uma boa semana!
Associação denuncia cães mortos a tiro
Queixa - casos ocorreram em Colmeias e Pedrógão
Há animais a serem torturados e abatidos a tiro em Leiria. Os casos, que se repetem em Colmeias e na praia do Pedrógão, foram esta semana denunciados pela Associação Zoófila.
no lugar de Lourais (Colmeias), a população já se habitupu aos guinchos de cães que se ouvem regularmente, de madrugada. O barulho vem sempre da mesma casa e prolonga-se ao longo de uma hora, até ser silenciado com um tiro.
A situação foi comunicada à GNR pela primeira vez há cerca de um ano. Contudo, mesmo depois da visita da polícia a casa do alegado abusador, os maus-tratos mantiveram-se. De acordo com a presidente da Associação Zoófila - que, 2ª feira passada, apresentou nova queixa à GNR - a situação é do conhecimento da população da aldeia. "Os vizinhos dizem que sempre foi assim, mas não ligam, dizem que o senhor até nem é má pessoa", lamenta Maria dos Anjos.
No Pedrógão, também "toda a gente sabe o que se passa", assegura Luis Crespo, outro responsável da Associação Zoofila. Os animais sao apanhados em armadilhas, na mata, e acabam, depois, por ser abatidos a tiro.
Luis Crespo participou o caso à GNR de Monte Redondo, a 2 de Abril deste ano, quando encontrou alguns animais mortos. A falta de respostas levou-o, agora, a dirigir-se ao Ministério Público, que lhe disse nao ter tido conhecimento do caso. "Há falta de organização nas autoridades", acusa. O responsavel teme o aumento do numero de armadilhas na mata, apos o final da época balnear.
Contactada pelo REGIÃO DE LEIRIA, a GNR assegurou que o caso já passou para o Ministerio Publico. No Pedrógão ainda se está a "proceder a averiguações", mas tambem ja estão reunidas as "condições para remeter o caso para o Ministerio Publico".
Sandra Mesquita Ferreira
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