COmplexo de rato Mickey versão 2.0
Moderador: mcerqueira
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Olá,
Eu aqui concordo com o nel. Embora exista sempre o perigo de sermos injustos quando fazemos generalizações.
Não será verdade que pelo simples facto de se chamar "bébé" ou outros nomes do genero a um cão, ele vai ficar mimado, mal educado ou até agressivo! Mas, salvo algumas excepções, o comportamento humano associado a este tipo de tratamento do cão nunca vem só. Isto quer dizer que, normalmente ( e com as devidas ressalvas para algumas excepções), para além de tratarem os cães por estes nomes 'carinhosos', estes donos fazem mais algumas coisas....... nomeadamente, não ensinam os cães devidamente a comportar-se, deixam-nos fazer tudo o que eles querem e mesmo serem 'mandados' pela vontade do cão!
Um cão é um cão, e merece ser tratado como tal. Podemos chamar-lhe "***", "palhaço", "Brutamontes" ou "Bebé!", "queridinho", "filhinho da maezinha", etc., mas o tratamento e educação que lhe damos não deve ser o mesmo que damos a um filho humano!! Isso é injusto para o cão e injusto para os filhos ( de quem os tenha)!
Atenção que "tratar como um cão" não tem de ser atá-lo a uma corrente e deixá-lo fora de casa numa casota de cão! Para tratá-lo como um cão basta que o deixemos ser cão!
Um abraço
Paulo C.
Eu aqui concordo com o nel. Embora exista sempre o perigo de sermos injustos quando fazemos generalizações.
Não será verdade que pelo simples facto de se chamar "bébé" ou outros nomes do genero a um cão, ele vai ficar mimado, mal educado ou até agressivo! Mas, salvo algumas excepções, o comportamento humano associado a este tipo de tratamento do cão nunca vem só. Isto quer dizer que, normalmente ( e com as devidas ressalvas para algumas excepções), para além de tratarem os cães por estes nomes 'carinhosos', estes donos fazem mais algumas coisas....... nomeadamente, não ensinam os cães devidamente a comportar-se, deixam-nos fazer tudo o que eles querem e mesmo serem 'mandados' pela vontade do cão!
Um cão é um cão, e merece ser tratado como tal. Podemos chamar-lhe "***", "palhaço", "Brutamontes" ou "Bebé!", "queridinho", "filhinho da maezinha", etc., mas o tratamento e educação que lhe damos não deve ser o mesmo que damos a um filho humano!! Isso é injusto para o cão e injusto para os filhos ( de quem os tenha)!
Atenção que "tratar como um cão" não tem de ser atá-lo a uma corrente e deixá-lo fora de casa numa casota de cão! Para tratá-lo como um cão basta que o deixemos ser cão!
Um abraço
Paulo C.
Está tudo ditoPauloC Escreveu:
Atenção que "tratar como um cão" não tem de ser atá-lo a uma corrente e deixá-lo fora de casa numa casota de cão! Para tratá-lo como um cão basta que o deixemos ser cão!
Um abraço
Paulo C.

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Eu chamo os mais variados nomes á Shiva...
Desde bébé a remelosa, há um pouco de tudo
Mas cão é cão. Não há colo (irra, quando ela pesar 40 kg como seria???), não há subir para sofás, não há cama dos donos, não há livre circulação pela casa na nossa ausencia - tem o espaço dela; não há pedinchices á hora da refeição.
Aliás, com o feitio dominante que ela tem, se eu facilitasse garanto que não se conseguia fazer nada dela.
Ora é precisamente por humanizarem muitos cães destes que sugem problemas graves de comportamento.
E por aqui fico que já muito foi dito sobre este assunto.
Desde bébé a remelosa, há um pouco de tudo

Mas cão é cão. Não há colo (irra, quando ela pesar 40 kg como seria???), não há subir para sofás, não há cama dos donos, não há livre circulação pela casa na nossa ausencia - tem o espaço dela; não há pedinchices á hora da refeição.
Aliás, com o feitio dominante que ela tem, se eu facilitasse garanto que não se conseguia fazer nada dela.
Ora é precisamente por humanizarem muitos cães destes que sugem problemas graves de comportamento.
E por aqui fico que já muito foi dito sobre este assunto.
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
<p> </p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
<p> </p>
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eu nunca tratei os animais com esse tipo de adjectivos- queridinho, filhinho, bebé, fofinho, etc. irrita-me. quanto muito posso dizer a alguém chegado que a carlota é uma menina, o max, um menino e pouco mais. quando este me faz zangar, até lhe pergunto- então rapazinho? mas isto não impede que goste deles.
não sei se humanizo os animais ou brutalizo as pessoas. a verdade é que não lhes encontro muitas semelhanças. por vezes, (quase sempre) prefiro os animais. mas também sei que não são santos. cada um, homem e animal, com os seus vícios e virtudes.
não sei se humanizo os animais ou brutalizo as pessoas. a verdade é que não lhes encontro muitas semelhanças. por vezes, (quase sempre) prefiro os animais. mas também sei que não são santos. cada um, homem e animal, com os seus vícios e virtudes.
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periquito FALCANITO
Eu acho que não há problema em chamar ao cão aquilo que quisermos.
Embora, na verdade, não é assim tão indiferente !
Bem veêm, quando chamamos "filho", "queridinho", "bébé" ou qualquer coisa deste género, estamos a projectar no animal sentimentos e imagens que estão associados a experiências de outro tipo.
O que diz o Paulo é verdade.
Normalmente quem chama "filhinho" ao seu cão, vê-o como se de uma criança se tratasse.
E, naturalmente, vai tender a tratá-lo como se fosse um bébé ou uma criança !
É isto mau ?
Sim - para o cão !
Como disse alguém "quando o melhor amigo do homem é um cão, esse cão tem um problema".
É que se nós podemos lidar com as nossas carências e os nossos problemas afectivos, o cão não tem essa hipótese.
Que pode o cão fazer se é embalado, beijocado, - exagerando - vestido, pintado, posto a dormir em rendinhas e alimentado com papinhas ?
Quando é impedido de se excitar com cadelas, de brincar com outros cães (pode magoar-se), de roer a perna dos móveis (um "menino" não faz isso...) e por aí fora ?
Enfim, quando é impedido de ser cão ?
Eu também trato a Zorra por "querida", "amor", etc.
Mas cuidado.
Por aqui começa um caminho que só pode trazer infelicidade para o animal.
Embora, na verdade, não é assim tão indiferente !
Bem veêm, quando chamamos "filho", "queridinho", "bébé" ou qualquer coisa deste género, estamos a projectar no animal sentimentos e imagens que estão associados a experiências de outro tipo.
O que diz o Paulo é verdade.
Normalmente quem chama "filhinho" ao seu cão, vê-o como se de uma criança se tratasse.
E, naturalmente, vai tender a tratá-lo como se fosse um bébé ou uma criança !
É isto mau ?
Sim - para o cão !
Como disse alguém "quando o melhor amigo do homem é um cão, esse cão tem um problema".
É que se nós podemos lidar com as nossas carências e os nossos problemas afectivos, o cão não tem essa hipótese.
Que pode o cão fazer se é embalado, beijocado, - exagerando - vestido, pintado, posto a dormir em rendinhas e alimentado com papinhas ?
Quando é impedido de se excitar com cadelas, de brincar com outros cães (pode magoar-se), de roer a perna dos móveis (um "menino" não faz isso...) e por aí fora ?
Enfim, quando é impedido de ser cão ?
Eu também trato a Zorra por "querida", "amor", etc.
Mas cuidado.
Por aqui começa um caminho que só pode trazer infelicidade para o animal.
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[quote=teresarodrigues]
Para isabelnobre
Pois é, eu continuo a não concordar consigo. Quando o Murdok era vivo, não havia a "minha" casa mas sim a "nossa" casa. E sim, era do fundo do coração que o chamava de meu filhote e lhe dizia vem à mamã. E ele era um membro da família como os outros, apenas não humano mas também não era por isso que era o último a decidir...
Por favor, não tentem racionalizar as emoções. O que importa se é ou não humanização desde que se trate de um animal bem educado? E onde é que acaba o amor que se sente pelo animal e começa a humanização? Vai gozar porque faço orações pelo meu Murdok, por exemplo? Ah, haja mais tolerância.
Melhores cumprimentos,
teresarodrigues
[/quote]
Exactamente, cada um é livre de fazer aquilo que lhe apetece. E haja tolerância digo eu.
Cada um é livre de gostar como lhe apetece, e como sabe do seu animal, garanto-lhe que não gosta mais que eu da minha. E garanto-lhe tb que não gosta mais deles do que eu, mas nunca e nunca se deve de HUMANIZAR um animal, para seu próprio bem e nosso tb. Cada um deve de dar ao animal o lugar que lhe pertence no meu caso é o sofá, inteirinho só para ela, mas se eu assim o entender, e só porque eu deixo ela sabe disso, é um ponto assente quem manda sou eu. E ela tem toda a casa por conta dela, inclusivé a minha cama. Mas mais uma vez qd eu deixo.
Existe respeito mútuo entre nós eu não como do comedouro dela e ela não se senta á mesa.
Ela sabe o lugar dela e eu sei o meu, qd os lugares trocam de posição minha sra temos problemas. Não falo em relação á minha cadela mas a todos os cães em geral. É exactamente por eles acharem que podem mais alguma vez um dia que os acidentes acontecem, e não são tão poucos como isso. E bastante graves, alguns...tenho um filho pequeno e ela tb achou que por ele andar a 4 patas era um cão como ela, mas rapidamente se apercebeu de qual a hierarquia. Não lhe bati, não a maltratei em nenhum aspecto, porque a esta hora é o que devem de estar a pensar, apenas aos poucos fui fazendo ver de que ele era o que estava antes dela. Trato-a com muito carinho mas não ando com ela ao "colo" não lhe dou "papinhas", não faço "bifinhos", não é minha filha.
É um membro muito querido nesta familia, sem dúvida mas tal como tudo no seu devido lugar.
Peço desculpa pelo testamento mas tinha que explicar mais uma vez....
Com os meus melhores cumprimentos
Isabel Nobre
Para isabelnobre
Pois é, eu continuo a não concordar consigo. Quando o Murdok era vivo, não havia a "minha" casa mas sim a "nossa" casa. E sim, era do fundo do coração que o chamava de meu filhote e lhe dizia vem à mamã. E ele era um membro da família como os outros, apenas não humano mas também não era por isso que era o último a decidir...
Por favor, não tentem racionalizar as emoções. O que importa se é ou não humanização desde que se trate de um animal bem educado? E onde é que acaba o amor que se sente pelo animal e começa a humanização? Vai gozar porque faço orações pelo meu Murdok, por exemplo? Ah, haja mais tolerância.
Melhores cumprimentos,
teresarodrigues
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Exactamente, cada um é livre de fazer aquilo que lhe apetece. E haja tolerância digo eu.
Cada um é livre de gostar como lhe apetece, e como sabe do seu animal, garanto-lhe que não gosta mais que eu da minha. E garanto-lhe tb que não gosta mais deles do que eu, mas nunca e nunca se deve de HUMANIZAR um animal, para seu próprio bem e nosso tb. Cada um deve de dar ao animal o lugar que lhe pertence no meu caso é o sofá, inteirinho só para ela, mas se eu assim o entender, e só porque eu deixo ela sabe disso, é um ponto assente quem manda sou eu. E ela tem toda a casa por conta dela, inclusivé a minha cama. Mas mais uma vez qd eu deixo.
Existe respeito mútuo entre nós eu não como do comedouro dela e ela não se senta á mesa.
Ela sabe o lugar dela e eu sei o meu, qd os lugares trocam de posição minha sra temos problemas. Não falo em relação á minha cadela mas a todos os cães em geral. É exactamente por eles acharem que podem mais alguma vez um dia que os acidentes acontecem, e não são tão poucos como isso. E bastante graves, alguns...tenho um filho pequeno e ela tb achou que por ele andar a 4 patas era um cão como ela, mas rapidamente se apercebeu de qual a hierarquia. Não lhe bati, não a maltratei em nenhum aspecto, porque a esta hora é o que devem de estar a pensar, apenas aos poucos fui fazendo ver de que ele era o que estava antes dela. Trato-a com muito carinho mas não ando com ela ao "colo" não lhe dou "papinhas", não faço "bifinhos", não é minha filha.
É um membro muito querido nesta familia, sem dúvida mas tal como tudo no seu devido lugar.
Peço desculpa pelo testamento mas tinha que explicar mais uma vez....

Com os meus melhores cumprimentos
Isabel Nobre
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- Membro Júnior
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- Registado: quinta jul 17, 2003 1:33 am
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Então Guppy, já habituou os peixinhos a comer à mesa? E já está habituado a comer dentro do aquário ou "mete água"?
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- Membro Júnior
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Exactamente, cada um é livre de fazer aquilo que lhe apetece. Cada um é livre de gostar como lhe apetece, e como sabe do seu animal, garanto-lhe que não gosta mais que eu da minha.
Então se cada um é livre de gostar como lhe apetece e de demostrar esse afecto como quer e como sabe, porquê falar de humanização? Eu tb n comia da tigela do Murdok, nem ele comia à mesa... Mas dormiamos na mesma cama (cara c focinho) desde que ele quisesse e eu adorava quando ele queria. Porquê complicar o que é simples? O Murdok obedecia sempre sem problemas e nunca fez mal a ninguém.
Cara sra., não me garanta que gosta mais ou menos da sua cadela do que eu gosto do Murdok, porque insisto que estamos a falar de emoções e nunca soube que o amor fosse mensurável. Muito menos comparável.
Fique bem,
teresarodrigues
Então se cada um é livre de gostar como lhe apetece e de demostrar esse afecto como quer e como sabe, porquê falar de humanização? Eu tb n comia da tigela do Murdok, nem ele comia à mesa... Mas dormiamos na mesma cama (cara c focinho) desde que ele quisesse e eu adorava quando ele queria. Porquê complicar o que é simples? O Murdok obedecia sempre sem problemas e nunca fez mal a ninguém.
Cara sra., não me garanta que gosta mais ou menos da sua cadela do que eu gosto do Murdok, porque insisto que estamos a falar de emoções e nunca soube que o amor fosse mensurável. Muito menos comparável.
Fique bem,
teresarodrigues
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- Membro Veterano
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- Registado: sábado jan 25, 2003 1:09 am
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[quote=isabelnobre]
[quote=teresarodrigues]
...garanto-lhe que não gosta mais que eu da minha. E garanto-lhe tb que não gosta mais deles do que eu
[/quote]
Exatamente por o Amor não ser medido por nenhum meio que conheçamos é que lhe respondi assim, agora se continua a tentar não entender...isso já não é problema meu.
Continue a embirrar se quizer, continue a fazer o esforço de não querer entender, que eu vou fazer o meu de não lhe explicar mais, acho que esta nossa conversa não vai evoluir.
Não vai fazer mudar a minha visão das coisas, e muito menos a sua, já vi.
Não digo que o seu cão fosse mal educado, até porque não o conheci , mas também já pensou que pode ter sido sorte?!
Não digo que um cão deva de ser educado em regime militar, mas como tudo com regras básicas, a primeira não humanizar.
Com os meus cumps.
Isabel Nobre
[quote=teresarodrigues]
...garanto-lhe que não gosta mais que eu da minha. E garanto-lhe tb que não gosta mais deles do que eu
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Exatamente por o Amor não ser medido por nenhum meio que conheçamos é que lhe respondi assim, agora se continua a tentar não entender...isso já não é problema meu.
Continue a embirrar se quizer, continue a fazer o esforço de não querer entender, que eu vou fazer o meu de não lhe explicar mais, acho que esta nossa conversa não vai evoluir.
Não vai fazer mudar a minha visão das coisas, e muito menos a sua, já vi.
Não digo que o seu cão fosse mal educado, até porque não o conheci , mas também já pensou que pode ter sido sorte?!
Não digo que um cão deva de ser educado em regime militar, mas como tudo com regras básicas, a primeira não humanizar.
Com os meus cumps.
Isabel Nobre
Teresa Rodrigues,
Eu acho ridiculo chamar dizer a um cão vem cá á mamã, e não me sinto nada, mas mesmo nada previlegiada se um cão meu decide dormir na minha cama.
Porque o cão não é meu filho e quem decide quem dorme na minha cama sou eu! Aqui em casa os cães não decidem nada, quem decide sou eu.
Mas.. não ligue eu sou uma bruta montes que aqui ando, farta de lidar com cãesinhos que estão habituados a decidir. E dos seus donos também.
Passar bem!
Isabel
Eu acho ridiculo chamar dizer a um cão vem cá á mamã, e não me sinto nada, mas mesmo nada previlegiada se um cão meu decide dormir na minha cama.
Porque o cão não é meu filho e quem decide quem dorme na minha cama sou eu! Aqui em casa os cães não decidem nada, quem decide sou eu.
Mas.. não ligue eu sou uma bruta montes que aqui ando, farta de lidar com cãesinhos que estão habituados a decidir. E dos seus donos também.
Passar bem!
Isabel
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta abr 30, 2003 9:05 pm
Ó Guppy, isso é bestial, se arranjares uma enguia eléctrica até poupas na luz 
Agora a sério, a situação referida de dormir na mesma cama é um erro, está-se a colocar o cão à mesma altura do dono e se algumas pessoas têm sorte, muitas por conta de situações semelhantes têm sérios problemas. A parte de chamar nomes mimosos não tem nada a ver, tem a ver com atitudes.
Pena não encontrar o cartoon mas há uma história gira. O cão faz uma asneira. A tira de banda desenhada tem só dois quadros, idênticos e só com o texto do balão diferente.
No primeiro quadro lê-se o dono a dizer " és um cão mau, bóbi, não devias ter feito isto Bóbi, eu estou zangado contigo, Bóbi.
No segundo quadro está aquilo que o cão percebeu da prelecção... e que foi exactamente:
blablablablabla BÓBI blablablablabla BÓBI blalalablablabla BÓBI.


Agora a sério, a situação referida de dormir na mesma cama é um erro, está-se a colocar o cão à mesma altura do dono e se algumas pessoas têm sorte, muitas por conta de situações semelhantes têm sérios problemas. A parte de chamar nomes mimosos não tem nada a ver, tem a ver com atitudes.
Pena não encontrar o cartoon mas há uma história gira. O cão faz uma asneira. A tira de banda desenhada tem só dois quadros, idênticos e só com o texto do balão diferente.
No primeiro quadro lê-se o dono a dizer " és um cão mau, bóbi, não devias ter feito isto Bóbi, eu estou zangado contigo, Bóbi.
No segundo quadro está aquilo que o cão percebeu da prelecção... e que foi exactamente:
blablablablabla BÓBI blablablablabla BÓBI blalalablablabla BÓBI.

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