Projecto piloto apoia gatos
Moderador: mcerqueira
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Quando o homem não esquece que, apesar das diferenças, continua a fazer parte de um todo, uno e indivisível, criado por Deus, isso quer dizer que ainda pode haver esperança nesta civilização em que nos calhou viver.
O que está a acontecer no Jardim Municipal de Oeiras (vulgo: Jardim de Santo Amaro de Oeiras) é a prova evidente que há sempre uma forma diferente (e inteligente) de resolver seja o que for.
Ninguém ignora que os cães e os gatos, quando deixados ao "deus-dará", constituem uma ameaça para o ambiente: multiplicam-se descontroladamente; tornam-se veículos de doenças que se transmitem ao homem; conspurcam locais que se querem limpos… e assim por diante. Sensível a isso, a primeira ideia que normalmente surge a quem tem à sua responsabilidade a preservação do ambiente é a eliminação pura e simples desses elementos indesejáveis! A menos, claro, que alguma ideia luminosa ocorra a quem também se preocupe com a sobrevivência dos seres que Deus criou e pôs no mundo para coabitarem com os humanos.
Foi o que aconteceu com Maria Webb, uma mulher singular, doutorada em Biologia, mas que trabalha na área do ambiente, nascida aqui em Oeiras. Dona de uma inabalável perseverança sempre que se trata de defender aquilo em que acredita, a Profª Doutora Maria Webb lembrou-se um dia de propor ao Presidente da Câmara uma solução inédita para acabar com a proliferação dos gatos e dos ratos no Concelho de Oeiras, uma ameaça para a preservação do ambiente urbano.
Ela explica a essência da sua iniciativa…
"Apesar de ser uma vila, Oeiras tem características marcadamente urbanas e um dos seus problemas graves são os animais errantes. E são errantes, por um lado porque as pessoas os abandonam e por outro porque eles se reproduzem fora de qualquer controlo. São dois vectores que, em conjunto, criam problemas graves não só ao nível deste concelho mas de todo o país e que, de uma vez por todas, é bom que se comecem a resolver. Daí a questão: porque não arranjar um ‘emprego’ útil a esses animais errantes? No caso, escolhemos os gatos. Podia ter sido os cães, mas tínhamos de começar por algum lado e assim escolhemos os gatos que, como se sabe, são exímios caçadores biológicos."
[coluna seguinte]
E Maria Webb continua…
"Como a história conta, já na antiguidade os gatos eram usados pelos egípcios como guardiões dos seus celeiros. Tal era a importância atribuída aos ‘bichanos’, nessa época distante, que até estava prescrita a pena de morte para quem matasse um deles. Quando um gato era morto, penduravam-no pela cauda e em seguida cobriam-no totalmente com cereais, simbolizando a quantidade de cereal que os ratos não comeriam se o gato continuasse vivo."
Depois, como conta Maria Webb, "com o correr dos tempos, a partir da Idade Média, os gatos foram caindo em desgraça, sendo-lhes atribuído um papel negativo assente nas crendices populares. Só muito mais tarde, perto do século XIX, os gatos foram reabilitados, transformando-se em animais de companhia."
"A presença dos gatos, afugenta os ratos, sem recorrer a raticidas"
Voltando ao que está a acontecer no Jardim Municipal de Oeiras, Maria Webb considera que se trata de uma experiência-piloto muito interessante.
"São gatos vadios, dos que nasceram sem telhado ou que simplesmente foram abandonados, aos quais arranjámos um ‘emprego’. Pode-se dizer que são gatos afortunados, bem cuidados pela D. Rosa, a sua tratadora. São 25 e vivem num recinto bastante espaçoso, com a assistência devida, inclusivé a da área veterinária."
Quanto ao seu "emprego" as tarefas que têm são bastante "especializadas", diz-nos a nossa interlocutora…
"Só com a sua presença eles afugentam os ratos. Com isso poupam o ambiente, já que evitam o uso daquilo que é normalmente utilizado nos parques e jardins: os raticidas. Neste caso, com a proximidade da Ribeira da Laje, veja as consequências do uso desses produtos tóxicos. Isto sem falar nas crianças e nas pessoas que os manuseiam…"
Trata-se de um programa-piloto que já arrancou há alguns meses e que, de acordo com a Profª Doutora Maria Webb, tem corrido bastante bem.
"Seguimos dia-a-dia o comportamento dos animais, avaliando os resultados obtidos. Se tudo correr como esperamos, é possível que a experiência se repita em parques situados noutras zonas."
[coluna seguinte]
Não sendo totalmente inovadora, a ideia de dar "emprego" aos gatos vadios é, insistimos, inédita entre nós. Ela tem sido posta em prática nos parques dos Estados Unidos com bastante sucesso. Segundo Maria Webb, a experiência-piloto que decorre no Jardim de Santo Amaro de Oeiras é, assim, uma adaptação da ideia original às condições específicas do nosso país. Começou em Novembro de 97 e espera-se que se prolongue por um ano. Depois disso, já com algumas certezas, pensar-se-á eventualmente em estendê-la a outras zonas.
Também não está posta de parte a hipótese de vir a fazer uma experiência análoga com cães, cujas características e "habilidades" naturais têm igualmente aplicações úteis à conservação do ambiente urbano. Porém, por agora o que interessa, sobretudo, é recolher os dividendos do programa-piloto que está em desenvolvimento. Depois, logo se verá…
"Foi a convite do senhor Presidente que apresentei esta ideia em sessão de Câmara. Aliás, o Dr. Isaltino de Morais tem dispensado um grande carinho ao projecto, disponibilizando tudo o que é necessário ao seu bom andamento. Estou-lhe muito grata por isso."
A Profª Doutora Maria Webb fez ainda a questão de deixar um apelo que mais não é, afinal, do que um grito de compreensão a favor dos nossos "irmãos inferiores"…
"Apelo às pessoas para que não abandonem os seus animais. Que encontrem formas de os deixar ao cuidado de parentes, amigos ou em locais apropriados para a sua manutenção temporária. Inclusivé, que os levem consigo para férias. Que planeiem as coisas como se o seu cão ou gato fossem membros da família.
Afinal, eles não pediram para fazer parte dela, as pessoas é que os foram buscar, dando-lhe esse estatuto.
Por favor, tenham isso em consideração!"
http://www.cm-oeiras.pt/Revista/1998_10/gatos.html
O que está a acontecer no Jardim Municipal de Oeiras (vulgo: Jardim de Santo Amaro de Oeiras) é a prova evidente que há sempre uma forma diferente (e inteligente) de resolver seja o que for.
Ninguém ignora que os cães e os gatos, quando deixados ao "deus-dará", constituem uma ameaça para o ambiente: multiplicam-se descontroladamente; tornam-se veículos de doenças que se transmitem ao homem; conspurcam locais que se querem limpos… e assim por diante. Sensível a isso, a primeira ideia que normalmente surge a quem tem à sua responsabilidade a preservação do ambiente é a eliminação pura e simples desses elementos indesejáveis! A menos, claro, que alguma ideia luminosa ocorra a quem também se preocupe com a sobrevivência dos seres que Deus criou e pôs no mundo para coabitarem com os humanos.
Foi o que aconteceu com Maria Webb, uma mulher singular, doutorada em Biologia, mas que trabalha na área do ambiente, nascida aqui em Oeiras. Dona de uma inabalável perseverança sempre que se trata de defender aquilo em que acredita, a Profª Doutora Maria Webb lembrou-se um dia de propor ao Presidente da Câmara uma solução inédita para acabar com a proliferação dos gatos e dos ratos no Concelho de Oeiras, uma ameaça para a preservação do ambiente urbano.
Ela explica a essência da sua iniciativa…
"Apesar de ser uma vila, Oeiras tem características marcadamente urbanas e um dos seus problemas graves são os animais errantes. E são errantes, por um lado porque as pessoas os abandonam e por outro porque eles se reproduzem fora de qualquer controlo. São dois vectores que, em conjunto, criam problemas graves não só ao nível deste concelho mas de todo o país e que, de uma vez por todas, é bom que se comecem a resolver. Daí a questão: porque não arranjar um ‘emprego’ útil a esses animais errantes? No caso, escolhemos os gatos. Podia ter sido os cães, mas tínhamos de começar por algum lado e assim escolhemos os gatos que, como se sabe, são exímios caçadores biológicos."
[coluna seguinte]
E Maria Webb continua…
"Como a história conta, já na antiguidade os gatos eram usados pelos egípcios como guardiões dos seus celeiros. Tal era a importância atribuída aos ‘bichanos’, nessa época distante, que até estava prescrita a pena de morte para quem matasse um deles. Quando um gato era morto, penduravam-no pela cauda e em seguida cobriam-no totalmente com cereais, simbolizando a quantidade de cereal que os ratos não comeriam se o gato continuasse vivo."
Depois, como conta Maria Webb, "com o correr dos tempos, a partir da Idade Média, os gatos foram caindo em desgraça, sendo-lhes atribuído um papel negativo assente nas crendices populares. Só muito mais tarde, perto do século XIX, os gatos foram reabilitados, transformando-se em animais de companhia."
"A presença dos gatos, afugenta os ratos, sem recorrer a raticidas"
Voltando ao que está a acontecer no Jardim Municipal de Oeiras, Maria Webb considera que se trata de uma experiência-piloto muito interessante.
"São gatos vadios, dos que nasceram sem telhado ou que simplesmente foram abandonados, aos quais arranjámos um ‘emprego’. Pode-se dizer que são gatos afortunados, bem cuidados pela D. Rosa, a sua tratadora. São 25 e vivem num recinto bastante espaçoso, com a assistência devida, inclusivé a da área veterinária."
Quanto ao seu "emprego" as tarefas que têm são bastante "especializadas", diz-nos a nossa interlocutora…
"Só com a sua presença eles afugentam os ratos. Com isso poupam o ambiente, já que evitam o uso daquilo que é normalmente utilizado nos parques e jardins: os raticidas. Neste caso, com a proximidade da Ribeira da Laje, veja as consequências do uso desses produtos tóxicos. Isto sem falar nas crianças e nas pessoas que os manuseiam…"
Trata-se de um programa-piloto que já arrancou há alguns meses e que, de acordo com a Profª Doutora Maria Webb, tem corrido bastante bem.
"Seguimos dia-a-dia o comportamento dos animais, avaliando os resultados obtidos. Se tudo correr como esperamos, é possível que a experiência se repita em parques situados noutras zonas."
[coluna seguinte]
Não sendo totalmente inovadora, a ideia de dar "emprego" aos gatos vadios é, insistimos, inédita entre nós. Ela tem sido posta em prática nos parques dos Estados Unidos com bastante sucesso. Segundo Maria Webb, a experiência-piloto que decorre no Jardim de Santo Amaro de Oeiras é, assim, uma adaptação da ideia original às condições específicas do nosso país. Começou em Novembro de 97 e espera-se que se prolongue por um ano. Depois disso, já com algumas certezas, pensar-se-á eventualmente em estendê-la a outras zonas.
Também não está posta de parte a hipótese de vir a fazer uma experiência análoga com cães, cujas características e "habilidades" naturais têm igualmente aplicações úteis à conservação do ambiente urbano. Porém, por agora o que interessa, sobretudo, é recolher os dividendos do programa-piloto que está em desenvolvimento. Depois, logo se verá…
"Foi a convite do senhor Presidente que apresentei esta ideia em sessão de Câmara. Aliás, o Dr. Isaltino de Morais tem dispensado um grande carinho ao projecto, disponibilizando tudo o que é necessário ao seu bom andamento. Estou-lhe muito grata por isso."
A Profª Doutora Maria Webb fez ainda a questão de deixar um apelo que mais não é, afinal, do que um grito de compreensão a favor dos nossos "irmãos inferiores"…
"Apelo às pessoas para que não abandonem os seus animais. Que encontrem formas de os deixar ao cuidado de parentes, amigos ou em locais apropriados para a sua manutenção temporária. Inclusivé, que os levem consigo para férias. Que planeiem as coisas como se o seu cão ou gato fossem membros da família.
Afinal, eles não pediram para fazer parte dela, as pessoas é que os foram buscar, dando-lhe esse estatuto.
Por favor, tenham isso em consideração!"
http://www.cm-oeiras.pt/Revista/1998_10/gatos.html
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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- Localização: Duas gatinhas persas (Amélia e Emilia) 4 Tartarugas (Margarida, Mafalda, Mariana e Alex)
Olá
Esta ideia que surgiu em Oeiras é uma esperança de que nem tudo vai mal e que talvez com o tempo consigamos que em mais locais se façam acções semelhantes.
É isso que andamos a pensar fazer no forum dos gatos...
Beijokas
kathleen
Esta ideia que surgiu em Oeiras é uma esperança de que nem tudo vai mal e que talvez com o tempo consigamos que em mais locais se façam acções semelhantes.
É isso que andamos a pensar fazer no forum dos gatos...
Beijokas
kathleen
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- Registado: sábado abr 26, 2003 5:14 pm
- Localização: 2 cães(Fluffy e Infeliz), 1 gatinho (Mime) e 1 rouxinol do Japão(o Lípio)
Acho este projecto interessantíssimo e muito eficaz. Creio que deveria ser levado a cabo noutros jardins.
No entanto, tenho uma dúvida: os gatos podem reproduzir-se nesse espaço? Se sim, como se controla a população? Como são alimentados e possuem assistência veterinária há a possibilidade de, a longo prazo, o jardim ficar super populado.
No entanto, tenho uma dúvida: os gatos podem reproduzir-se nesse espaço? Se sim, como se controla a população? Como são alimentados e possuem assistência veterinária há a possibilidade de, a longo prazo, o jardim ficar super populado.
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São esterilizados
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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........
Última edição por CasadeAnaval em domingo set 14, 2003 7:24 pm, editado 1 vez no total.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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- Localização: Gato Sisson e 2 periquitos
E já agora, não acha que se devia fazer alguma coisa a esses gatos?
E desde quando é que eu disse que não gostava do projecto? Eu acho isto um projecto exelente, mas acho que há por aqui umas arestas por limar. Vou enviar um pedido à camara a pedir que se faça alguma coisa para tentar resolver a situação, porque senão pode bem vir a acontecer como a ladyxzeus disse e muito bem, o parque ficar superpopulado.
E desde quando é que eu disse que não gostava do projecto? Eu acho isto um projecto exelente, mas acho que há por aqui umas arestas por limar. Vou enviar um pedido à camara a pedir que se faça alguma coisa para tentar resolver a situação, porque senão pode bem vir a acontecer como a ladyxzeus disse e muito bem, o parque ficar superpopulado.
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- Registado: sexta mai 10, 2002 3:46 pm
- Localização: labradora retriever ZORRA
periquito FALCANITO
Realmente algumas coisas deviam ser esclarecidas com a camâra.
Sabem, eu não me surpreendia se o projecto tivesse corrido bem de início e depois fosse esquecido com a desculpa da falta de verba e outras prioridades.
E entretanto degradou-se.
É tão típico !
Também pode ter acontecido que as pessoas, ao verem gatos relativamente bem tratados e sabendo que a camâra se encarrega deles, tenham decidido fazer do jardim um local de abandono de gatos vadios.
Também é muito típico.
Alguma razão héde existir para a situação descrita pela Misswhite.
Eu própria vou tentar contactar a camâra.
Sabem, eu não me surpreendia se o projecto tivesse corrido bem de início e depois fosse esquecido com a desculpa da falta de verba e outras prioridades.
E entretanto degradou-se.
É tão típico !
Também pode ter acontecido que as pessoas, ao verem gatos relativamente bem tratados e sabendo que a camâra se encarrega deles, tenham decidido fazer do jardim um local de abandono de gatos vadios.
Também é muito típico.
Alguma razão héde existir para a situação descrita pela Misswhite.
Eu própria vou tentar contactar a camâra.
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- Registado: domingo jun 22, 2003 8:20 pm
- Localização: Golden e Flat Coated Retriever
Pelo que me foi dito, há uns minutos, a situação ainda se mantém a mesma. A Câmara ainda continua a cuidar dos gatos e a fornecer-lhes alimentação.
Realmente ninguém consegue controlar o possivel "deposito" que determinadas pessoas possam fazer de gatinhos bebés, e isso sim, poderá ser conversado com os membros encarregues do projecto.
Agora, não se deve criticar algo, que só tem de positivo. principalmente quando se critica mas nada se faz.
Realmente ninguém consegue controlar o possivel "deposito" que determinadas pessoas possam fazer de gatinhos bebés, e isso sim, poderá ser conversado com os membros encarregues do projecto.
Agora, não se deve criticar algo, que só tem de positivo. principalmente quando se critica mas nada se faz.
Misswhite,
Porque razão o tópico que lançou com o título estou chocada, de repente o seu título eclipsou-se, ao ponto de não se conseguir abrir, e ler o que a menina e outros lá escreveram? Retrocesso? Arrependimento? È que isto é assim, a gente escreve, assume, volta atrás e muda de ideias, não apaga as coisas, pura e simplesmente diz, desculpem, enganei-me! Precipitei-me, não pensei bem, ou coisa do género...
Isabel
Porque razão o tópico que lançou com o título estou chocada, de repente o seu título eclipsou-se, ao ponto de não se conseguir abrir, e ler o que a menina e outros lá escreveram? Retrocesso? Arrependimento? È que isto é assim, a gente escreve, assume, volta atrás e muda de ideias, não apaga as coisas, pura e simplesmente diz, desculpem, enganei-me! Precipitei-me, não pensei bem, ou coisa do género...
Isabel
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- Localização: 9 gatos, 2 cães
livra que a rapariga é dura de cabeça. todos os gatos que estão no parque, são vadios ou foram abandonados. eu já lá deixei alguns bebés. arreSe estão esterilizados, donde vêm os gatinhos que lá andavam? O gatinho que eu vi tinha idade para ainda ser amamentado



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- Registado: sábado mar 30, 2002 6:33 pm
- Localização: 9 gatos, 2 cães
isso pode acontecer. eu conheço uma que tentou deixar lá duas gatas que vinham num saco. não conseguiu passar do portão. foi bem vigiada. para deixar com autorização, a história é outra.Também pode ter acontecido que as pessoas, ao verem gatos relativamente bem tratados e sabendo que a camâra se encarrega deles, tenham decidido fazer do jardim um local de abandono de gatos vadios.