
scalibor
Moderador: mcerqueira
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QUem quer bolota trepa. Deixei de dar formação de graça. 

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Espero que não seja isso um pedido de donativo, assim como quem não quer a coisa.Gypsfulvus Escreveu:QUem quer bolota trepa. Deixei de dar formação de graça.

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Caro forista Basf22,
Apesar de todas as respostas que aqui foram publicadas posso dar-lhe a conhecer a experiência que tive quando um dos meus cães ( o mais pequenino que na altura tinha 4 meses) ingeriu parte de uma coleira Scalibor que estava no pescoço da minha cadela.
Pois bem, o pequenino apresentou todos os sinais descritos no folheto informativo da Scalibor (vómitos, tremores, descordenação motora, revirava os olhos e espumava pela boca...) e tive que recorrer ao veterinário para lhe fazer uma lavagem ao estômago e o medicar convenientemente, senão tivesse feito isto o pequenino teria morrido!
Por isso, apesar de sempre ter usado a Scalibor na minha cadela, agora passei a utilizar as pipetas nos dois, pois ninguém me garante que o pequenino não vai voltar a "comer" novamente a coleira e não quero correr esse risco.
Cabe-lhe a si que conhece certamente os seus cães, decidir o que fazer, sabendo que com a Scalibor está mais "tranquilo" pois a pipetas têm que ser colocadas mensalmente, ou, se o animal ser molhar com frequência, de 3 em 3 semanas.
Não que não confie na coelira, não confio é no pequenote.
Apesar de todas as respostas que aqui foram publicadas posso dar-lhe a conhecer a experiência que tive quando um dos meus cães ( o mais pequenino que na altura tinha 4 meses) ingeriu parte de uma coleira Scalibor que estava no pescoço da minha cadela.
Pois bem, o pequenino apresentou todos os sinais descritos no folheto informativo da Scalibor (vómitos, tremores, descordenação motora, revirava os olhos e espumava pela boca...) e tive que recorrer ao veterinário para lhe fazer uma lavagem ao estômago e o medicar convenientemente, senão tivesse feito isto o pequenino teria morrido!
Por isso, apesar de sempre ter usado a Scalibor na minha cadela, agora passei a utilizar as pipetas nos dois, pois ninguém me garante que o pequenino não vai voltar a "comer" novamente a coleira e não quero correr esse risco.
Cabe-lhe a si que conhece certamente os seus cães, decidir o que fazer, sabendo que com a Scalibor está mais "tranquilo" pois a pipetas têm que ser colocadas mensalmente, ou, se o animal ser molhar com frequência, de 3 em 3 semanas.
Não que não confie na coelira, não confio é no pequenote.
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É sempre bom saber estas experiências, mesmo que más (ainda bem que o pequenote se safou bem). Pergunto-lhe: o seu veterinário reportou essa situação a alguém? É que algo como o que lhe aconteceu devia ser reportado, pois se existe algum risco maior do que eles apresentam na bula, então eles devem ser notificados a fazê-lo.palex65 Escreveu:Caro forista Basf22,
Apesar de todas as respostas que aqui foram publicadas posso dar-lhe a conhecer a experiência que tive quando um dos meus cães ( o mais pequenino que na altura tinha 4 meses) ingeriu parte de uma coleira Scalibor que estava no pescoço da minha cadela.
Pois bem, o pequenino apresentou todos os sinais descritos no folheto informativo da Scalibor (vómitos, tremores, descordenação motora, revirava os olhos e espumava pela boca...) e tive que recorrer ao veterinário para lhe fazer uma lavagem ao estômago e o medicar convenientemente, senão tivesse feito isto o pequenino teria morrido!
Por isso, apesar de sempre ter usado a Scalibor na minha cadela, agora passei a utilizar as pipetas nos dois, pois ninguém me garante que o pequenino não vai voltar a "comer" novamente a coleira e não quero correr esse risco.
Cabe-lhe a si que conhece certamente os seus cães, decidir o que fazer, sabendo que com a Scalibor está mais "tranquilo" pois a pipetas têm que ser colocadas mensalmente, ou, se o animal ser molhar com frequência, de 3 em 3 semanas.
Não que não confie na coelira, não confio é no pequenote.
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Penso que o veterinário não o fez, e eu sinceramente na altura também não me lembrei de o fazer porque como conheço por experiência profissional os efeitos indesejáveis dos insecticidas químicos, nem me lembrei de reportar a situação ao Infarmed, se calhar deveria fazê-lo até para prevenir futuras situações.
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Sim teria sido bom tê-lo feito, mas principalmente ter partido essa participação do seu veterinário, pois é ele quem pode dar o melhor testemunho do que se passou. mas pelo menos vale o seu testemunho aqui para sabermos que nem tudo é como se vê.palex65 Escreveu:Penso que o veterinário não o fez, e eu sinceramente na altura também não me lembrei de o fazer porque como conheço por experiência profissional os efeitos indesejáveis dos insecticidas químicos, nem me lembrei de reportar a situação ao Infarmed, se calhar deveria fazê-lo até para prevenir futuras situações.

"Que nem tudo é como se vê", como assim? A forista relatou que o seu cão apresentou precisamente os sintomas que vêm descritos no folheto no caso de haver ingestão da coleira (que foi o que aconteceu). Nem comer coleiras insecticidas é coisa normal, nem houve sintomas inesperados, queria que o veterinário reportasse o quê?
"Se não houvesse tótós para enganar, não havia tótós enganados" (Eu)
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Os meus 2 usam as coleiras scalibor...
O cão, quando mais novo, roeu a da cadela, mas nada de anormal se passou...
Após consulta de rotina ao veterinário, falei-lhe na situação e agora... meto a coleira scalibor da cadela por dentro da coleira dela, se é que me faço entender...
Ou seja,... a cadela tem uma coleira, onde se prende a trela, e por baixo dessa, prendo a da scalibor... Assim o cão já lá não chega...
O cão, quando mais novo, roeu a da cadela, mas nada de anormal se passou...
Após consulta de rotina ao veterinário, falei-lhe na situação e agora... meto a coleira scalibor da cadela por dentro da coleira dela, se é que me faço entender...
Ou seja,... a cadela tem uma coleira, onde se prende a trela, e por baixo dessa, prendo a da scalibor... Assim o cão já lá não chega...
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Pois, também antes do pequenino "engolir" a Scalibor fiz essa manobra de tentar esconder a coleira debaixo de outra, mas, conforme relatei não foi eficaz, enfim, este pequenino é um verdadeiro terrorista.
Quanto ao cão ter apresentado os sintomas descritos na bula é verdade, o que não quer dizer que por estarem descritos na bula sejam descartáveis.
O facto de o cão ser pequenino e a coleira ser nova (princípio activo no máximo da eficácia) ajudaram a potenciar todos os efeitos indesejáveis.
Não é minha intenção falar mal da coleira pois, até à chegada do cão pequenino sempre a utilizei, quero simplesmente alertar para o facto de se algum animal resolver "engolir" uma coleira estarem atentos aos sinais pois as reacções à mesma substância não são iguais em todos, e a deltametrina é um insecticida químico que actua por contacto e ingestão.
Por outro lado, as bulas dos medicamentos são revistas pelo Infarmed de tempos a tempos e, se, durante a utilização de medicamentos, forem registados e comunicados novos efeitos indesejáveis estes serão acrescentados nas bulas, por isso a observação do forista BlackAdder tem sentido.

Quanto ao cão ter apresentado os sintomas descritos na bula é verdade, o que não quer dizer que por estarem descritos na bula sejam descartáveis.
O facto de o cão ser pequenino e a coleira ser nova (princípio activo no máximo da eficácia) ajudaram a potenciar todos os efeitos indesejáveis.
Não é minha intenção falar mal da coleira pois, até à chegada do cão pequenino sempre a utilizei, quero simplesmente alertar para o facto de se algum animal resolver "engolir" uma coleira estarem atentos aos sinais pois as reacções à mesma substância não são iguais em todos, e a deltametrina é um insecticida químico que actua por contacto e ingestão.
Por outro lado, as bulas dos medicamentos são revistas pelo Infarmed de tempos a tempos e, se, durante a utilização de medicamentos, forem registados e comunicados novos efeitos indesejáveis estes serão acrescentados nas bulas, por isso a observação do forista BlackAdder tem sentido.
Novos efeitos, diz bem ...
De qualquer forma, a ideia de que coleiras insecticidas devem-se poder comer é muito sui generis ...
De qualquer forma, a ideia de que coleiras insecticidas devem-se poder comer é muito sui generis ...
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Se estão descritos na bula não são descartáveis.palex65 Escreveu:Quanto ao cão ter apresentado os sintomas descritos na bula é verdade, o que não quer dizer que por estarem descritos na bula sejam descartáveis.
Quanto a reportar todos os novos efeitos... acha razoável que eu reportasse ao Infarmed que não posso usar a Scalibor nos meus cães porque eu fico alérgica à sua proximidade durante uma semana?
Na bula está bem descrito que o dono deve cortar o excesso da coleira para além do fecho e lavar muito bem as mãos depois da aplicar.
Ora é evidente que isto pressupõe a possibilidade de alguma alergia momentânea no humano... se a minha alergia transcende o normal, o problema é meu e não da coleira.
Mesmo as pipetas, igualmente boas e mais inócuas, avisam na bula para vigiar os cães até os pontos de aplicação estarem bem secos, pelo menos 2 horas.
Solução? Procurar o que mais convem ao utilizador e tomar as devidas precauções.
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Claro que se estão na bula não são descartáveis, e claro que não se vai andar a reportar ao Infarmed todos os efeitos indesejáveis entretanto surgidos, o que estou a querer dizer é que é a prática nos medicamentos...
Com certeza que nenhum destes medicamentos é inócuo se contém insecticida químico!!!
Só quis transmitir a minha experiência.
Com certeza que nenhum destes medicamentos é inócuo se contém insecticida químico!!!
Só quis transmitir a minha experiência.

Bom, a prática dos medicamentos é a de reportar efeitos indesejáveis ocorridos durante a sua utilização normal. Que eu saiba, as coleiras insecticidas não são para comer, pelo que não faz qualquer sentido reportar ao sistema de fármaco-vigilância um acidente devido a ingestão de uma coleira insecticida por um cachorro maluco 

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Ah, essa é como a da que se queixou depois de comer os óvulos vaginais e de meter um ovo por dia na vagina...Fjord Escreveu:Bom, a prática dos medicamentos é a de reportar efeitos indesejáveis ocorridos durante a sua utilização normal. Que eu saiba, as coleiras insecticidas não são para comer, pelo que não faz qualquer sentido reportar ao sistema de fármaco-vigilância um acidente devido a ingestão de uma coleira insecticida por um cachorro maluco
