LuluB Escreveu:Estou do lado dos que defendem a identificação dos mentores da ideia.
Neste momento a iniciativa já está demasiado organizada para não passar por isso mesmo: por uma iniciativa com responsáveis pela sua articulação e andamento. E estou como o Jorginho11: seguir algo às cegas, lançado por promotores anónimos, não é, em definitivo, o mais acertado para fazer quem se assume como cidadão empenhado.
Por isso, não compreendo a relutância em aceitar este princípio básico...
LuluB, a iniciativa nasceu como eu já expliquei repetidamente. Não há responsáveis pela sua articulação e andamento: as pessoas organizam-se nos seus concelhos em grupos, comunicam-se através de uma lista de mail, reúnem e depois vão às reuniões de câmara abertas ao público onde fazem propostas a nível individual ou em representação do grupo. Não há líderes nem organizadores, quando muito há porta-vozes, quando se fala em nome do grupo.
E há uma pessoa ou pessoas que criaram um blogue onde vão dando notícias do andamento da iniciativa.
Os promotores não são anónimos: se num concelho o Manuel se juntar com o Pedro e a Francisca e formarem um grupo, passam a conhecer-se uns aos outros. A partir daí, são responsáveis pelo que fizerem ou deixaram de fazer. E se num concelho não houver ninguém que se organize, não há, ponto final.
Não há relutância nenhuma em aceitar o chamado princípio básico de não haver anonimato, porque não há anonimato entre as pessoas que participam nos grupos. Não há é um movimento "supra" que coordene, donde não há nomes, caras, sedes e contactos.
O mais que posso fazer é, como já propus, disponibilizar a minha cara e os meus dados e contactos a quem os requeira. E repetir que amanhã várias pessoas do grupo de Lisboa vão intervir e/ou estar presentes na Assembleia Municipal de Lisboa, no local e hora que já referi. Excelente oportunidade, portanto, para que quem quiser conhecer-nos apareça por lá e, eventualmente, se junte a nós.
P.S. E não tenho a mesma interpretação que a LuluB em relação à intervenção do Jorginho11.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke