Cão que rosna a bébé, o que fazer?
Moderador: mcerqueira
Olá
sou nova por aqui mas gostaria de saber uma opinião. Tenho um cão "rafeiro" de quase 7 anos e tenho um bébé de 12 meses, mas de há uns dias para cá o cão começou a rosnar e já chegou a arranhar de proposito o bébé. Nunca me passou pela cabeça que isto pudesse acontecer tendo em conta que nunca o tinha feito. O Cão nunca gostou muito de crianças mas sempre o tentei habituar ao bébé desde que nasceu. Agora não sei o que fazer, mas tenho receio de mante-lo cá em casa sempre receando que vá fazer mal ao bébé que ainda por cima está a começar a andar e mal me distraio já está a ir em direcção ao cão, será que existe algo que mantenha o cão mais calmo ou qualquer outra coisa que se possa fazer? O cão comigo e com o meu marido sempre foi muito querido nem quando mexemos na comida dele faz nada, nunca rosnou para nós nem para qualquer adulto, só com as crianças.
sou nova por aqui mas gostaria de saber uma opinião. Tenho um cão "rafeiro" de quase 7 anos e tenho um bébé de 12 meses, mas de há uns dias para cá o cão começou a rosnar e já chegou a arranhar de proposito o bébé. Nunca me passou pela cabeça que isto pudesse acontecer tendo em conta que nunca o tinha feito. O Cão nunca gostou muito de crianças mas sempre o tentei habituar ao bébé desde que nasceu. Agora não sei o que fazer, mas tenho receio de mante-lo cá em casa sempre receando que vá fazer mal ao bébé que ainda por cima está a começar a andar e mal me distraio já está a ir em direcção ao cão, será que existe algo que mantenha o cão mais calmo ou qualquer outra coisa que se possa fazer? O cão comigo e com o meu marido sempre foi muito querido nem quando mexemos na comida dele faz nada, nunca rosnou para nós nem para qualquer adulto, só com as crianças.
Na minha opinião deve fazer com que o cão associe a presença do bébe a coisas agradáveis...
Em vez de correr com ele ou ralhar-me, faça-lhe um afago e dê-lhe uma goluseima e alguma atenção quando chega com o bébe e permita que fique por perto... assim o animal vai entender que a criança não é uma ameaça ao seu bem estar. Quando lhe der a ração, tenha a criança por perto.
E nunca, nunca os deixe sózinhos sem supervisão. Com um pequeno esforço da vossa parte o vosso filho vai ter nesse animal um belo amigo de infância.
Em vez de correr com ele ou ralhar-me, faça-lhe um afago e dê-lhe uma goluseima e alguma atenção quando chega com o bébe e permita que fique por perto... assim o animal vai entender que a criança não é uma ameaça ao seu bem estar. Quando lhe der a ração, tenha a criança por perto.
E nunca, nunca os deixe sózinhos sem supervisão. Com um pequeno esforço da vossa parte o vosso filho vai ter nesse animal um belo amigo de infância.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Com um cão que rosna a crianças, e uma criança de 12 meses, mesmo com supervisão, acho isto um risco demasiado grande para se correr.Quando lhe der a ração, tenha a criança por perto.
Não sei o que lhe dizer. Embora também me ocorram algumas dicas sobre metodos aconselhados para estas situações, não me arrisco a dar bitaites. O Risco é demasiado grande, e basta uma falha para estarmos perante danos irreversíveis. Apenas aconselho neste momento, supervisão, supervisão e muita supervisão!
Os meus Cães grandes nunca rosnaram à minha filha, e sempre a deixaram fazer tudo e mais alguma coisa. As pequenas, de mau feitio, sempre que experimentaram fazê-lo "voaram" de imediato para o lado oposto ao que estavam....resultou, mas se calhar não é o conselho melhor para seguir....pelo menos não será o 'politicamente' mais correcto!
eu não arriscava... se o animal nunca se relacionou bem com crianças não será agora que vai mudar de atitude
é complicado se não tiver espaço exterior para ele viver separado do bebé. se fosse esse o caso eu ponderava dar o animal para adopção, a.s.a.p.
com a mobilidade do bebé a aumentar de dia para dia , aumenta o risco de ele invadir o "territorio" do animal e é a receita para o desastre...
lamento pela sua situação
... boa sorte para todos.

é complicado se não tiver espaço exterior para ele viver separado do bebé. se fosse esse o caso eu ponderava dar o animal para adopção, a.s.a.p.
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Francamente eu tenho de dizer isto.
Na maior parte das vezes estas coisas acontecem por causa dos donos, o problema não é dos cães. É bem verdade que existem cães menos tolerantes com as crianças e os de pequeno porte são geralmente os piores, mas acontece muito existir um cão numa casa a quem tudo é permitido, estar no quarto, estar no sofá, receber imenso mimo, enfim. De repente engravida-se e cortam-se todos esses "privilégios" ao animal que se ressente e começa, na sua mente canídea onde todo o efeito tem uma causa, a relacionar o bébe com essas situações menos boas.
Não sei se é o caso da Otiliaz mas choca-me sempre a sugestão "dar o animal" sem sequer se tentar perceber ou resolver a situação.
É em parte por causa dessa mentalidade e das "alergias" que milhares de cães são despejados nas ruas e nos canis e isso francamente revolta-me.
É evidente que eu não coloco um animal à frente de um filho mas o vosso cão merece pelo menos uma tentativa e quem sabe, o auxílio de um treinador. Se há risco iminente para a criança, pois o cão tem de sair e vocês conhecem o animal melhor do que qualquer um. Mas eu não compreendi o vosso texto assim, cães não arranham, MORDEM... E mais uma vez, parece que não será demais stressar isto bem, toda e qualquer aproximação sempre com a vossa máxima atenção e supervisão.
Espero que tudo se resolva pelo melhor, sinceramente.
Na maior parte das vezes estas coisas acontecem por causa dos donos, o problema não é dos cães. É bem verdade que existem cães menos tolerantes com as crianças e os de pequeno porte são geralmente os piores, mas acontece muito existir um cão numa casa a quem tudo é permitido, estar no quarto, estar no sofá, receber imenso mimo, enfim. De repente engravida-se e cortam-se todos esses "privilégios" ao animal que se ressente e começa, na sua mente canídea onde todo o efeito tem uma causa, a relacionar o bébe com essas situações menos boas.
Não sei se é o caso da Otiliaz mas choca-me sempre a sugestão "dar o animal" sem sequer se tentar perceber ou resolver a situação.
É em parte por causa dessa mentalidade e das "alergias" que milhares de cães são despejados nas ruas e nos canis e isso francamente revolta-me.
É evidente que eu não coloco um animal à frente de um filho mas o vosso cão merece pelo menos uma tentativa e quem sabe, o auxílio de um treinador. Se há risco iminente para a criança, pois o cão tem de sair e vocês conhecem o animal melhor do que qualquer um. Mas eu não compreendi o vosso texto assim, cães não arranham, MORDEM... E mais uma vez, parece que não será demais stressar isto bem, toda e qualquer aproximação sempre com a vossa máxima atenção e supervisão.
Espero que tudo se resolva pelo melhor, sinceramente.
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Nestas palavras tem tudo o que precisa para perceber o que se passou. O cão não gosta de crianças, será por medo, é a razão principal para ser agressivo para crianças... nos canis fazemos avaliações de temperamentos e existe um teste com um boneco para imitar uma criança, dá para ter uma ideia do comportamento do cão para crianças. Uma criança para um cão é algo completamente diferente de um adulto, os movimentos são diferentes, são mais imprevisiveis, dão guinchos assutadores...etc, etc. É preciso socializar bem um cão para não ter problemas com crianças, ou ter uma criança em casa em termos futuros.otiliaz Escreveu:mas tenho receio de mante-lo cá em casa sempre receando que vá fazer mal ao bébé que ainda por cima está a começar a andar e mal me distraio já está a ir em direcção ao cão, será que existe algo que mantenha o cão mais calmo ou qualquer outra coisa que se possa fazer? O cão comigo e com o meu marido sempre foi muito querido nem quando mexemos na comida dele faz nada, nunca rosnou para nós nem para qualquer adulto, só com as crianças.
Porque é que só agora rosna... bem você disse que agora a sua criança começou a andar e vai sempre em direcção ao cão, é esse o motivo, o cão não quer estar a ser sempre chateado e merece ter tempos de sossego.
Nunca se deve deixar crianças com menos de 6 anos e cães sozinhos, por isso tem de estar sempre um adulto a supervisionar a interacção entre os dois. O problema das crianças com menos de 6 anos é que não percebem os sinais de aviso dos cães como aguachar-se, lamber os lábios, levantar os lábios...rosnar... etc. O que o seu cão está a tentar fazer é dizer ao seu filho(a) que está a ir longe demais.
Não deve ralhar, bater, etc ao cão... porque isso pode levar a uma associação negativo acentuada a crianças e agravar o problema, logo a forma mais segura e eficaz é associar algo positivo à presença da criança, comida, bolas, etc. O que o cão preferir... mas para fazer seja o que for procure um treinador, não pode ser você a fazer isso sozinha, é demasiado importante para a sua criança e para o seu cão para que corra mal... percebe? A sua criança pode ser mordida na cara... isso é péssimo... e o cão pode ter de ser entregue a uma associação ou autanasiado depois de morder na criança (o seu filho(a) é a coisa mais importante do mundo e não o cão).
Procure um treinador, sem querer ferir susceptibilidades, na minha opinião, treinador positivo, porque vai ser mais eficaz a associar um reforço positivo à presença da criança, está mais habituado a fazê-lo sem recorrer a correcções.
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Tenho amigos que durante muito tempo não tiveram filhos e tinham um RA que era como o filho deles. Um dia veio o bébé e o cão ao principio estranhou um bocado, e rosnava. Pode-se imaginar o perigo, um cão daquele tamanho, felizmente era um bicho que foi sempre muito bem educado, nunca o deixaram ser dominante, e o dono tinha muita experiẽncia de raças grandes e raças dominantes.
O que me parecia era que o cão nunca se tinha visto tão perto de uma criança e não percebia as reacções.
Posso dizer que o menino aprendeu a andar agarrado ao cão e quando 6 anos mais tarde ele morreu atropelado foi um desgosto enorme porque eram inseparáveis. Não quer dizer que seja sempre assim, mas neste caso os donos tiveram muita mão firme e nuca permitiram o rosnar, davam-lhe logo uma palmada e diziam não.
Tenho outro casal com uma cadela presa canária, que foi no passado usada em lutas e recolhida quase morta. Sempre se deu muito bem com crianças, entretanto nasceu um bébé que hoje tem 3 anos e estão sempre juntas, adoram-se.
Mas tal como o caso anterior, esta cadela foi sempre educada com mão firme.
Se vocês não se sentem seguros de encarar a situação, é melhor exporem o caso a um treinador.
O que me parecia era que o cão nunca se tinha visto tão perto de uma criança e não percebia as reacções.
Posso dizer que o menino aprendeu a andar agarrado ao cão e quando 6 anos mais tarde ele morreu atropelado foi um desgosto enorme porque eram inseparáveis. Não quer dizer que seja sempre assim, mas neste caso os donos tiveram muita mão firme e nuca permitiram o rosnar, davam-lhe logo uma palmada e diziam não.
Tenho outro casal com uma cadela presa canária, que foi no passado usada em lutas e recolhida quase morta. Sempre se deu muito bem com crianças, entretanto nasceu um bébé que hoje tem 3 anos e estão sempre juntas, adoram-se.
Mas tal como o caso anterior, esta cadela foi sempre educada com mão firme.
Se vocês não se sentem seguros de encarar a situação, é melhor exporem o caso a um treinador.
dinodane Escreveu:
Não sei se é o caso da Otiliaz mas choca-me sempre a sugestão "dar o animal" sem sequer se tentar perceber ou resolver a situação.
É em parte por causa dessa mentalidade e das "alergias" que milhares de cães são despejados nas ruas e nos canis e isso francamente revolta-me.



aqui não há nada para perceber ou resolver, só os pais podem avaliar se existe ou não risco iminente para o bebé.
afastar o animal da criança durante este periodo em que a mobilidade aumenta muito mas não tem ainda noção do perigo seria o ideal para ambos. o bebé a salvo e o animal continuava na familia.
se não houver alternativa ao cão viver indoor é delicado e eu ponderava adopção do animal ( o treino e a psicologia canina são muito liricas mas quando um animal tem maus instintos com uma criança não há psicologia que nos valha )
os cães arranham sim (em especial no rosto dos bebés, na zona dos olhos)
se um animal e um bebé não são conciliáveis ( como parece ser este cão com todos os miudos aliás, não há nada para optar!!

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POR FAVOR, SE NÃO TEM SOLUÇÕES PARA DAR NÃO APRESENTE A MAIS FÁCIL ... DAR O CÃO PARA ADOPÇÃO... ENTÃO O QUE SE FEZ AQUI EM PROL DO CÃO??? NADA!bastet1 Escreveu:eu não arriscava... se o animal nunca se relacionou bem com crianças não será agora que vai mudar de atitude![]()
é complicado se não tiver espaço exterior para ele viver separado do bebé. se fosse esse o caso eu ponderava dar o animal para adopção, a.s.a.p.
com a mobilidade do bebé a aumentar de dia para dia , aumenta o risco de ele invadir o "territorio" do animal e é a receita para o desastre...
lamento pela sua situação... boa sorte para todos.
ANTES DE APRESENTAR SOLUÇÕES RÁPIDAS, POR FALTA DE CONHECIMENTOS, DEIXEMOS AS PESSOAS PROCURAR AJUDA PROFISSIONAL, A CRIANÇA É O MAIS IMPORTANTE MAS TENHAMOS EM ATENÇÃO O BEM-ESTAR DO CÃO.
PODE SER UMA FASE DE HABITUAÇÃO... CADA CÃO É UM CÃO!
Peço desculpa mas dar cães para adopção não é, no meu entender, a primeira hipotese, é a última!
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Então treino serve para quê fazer pinos e dar a pata??? Por favor se não tem o que dizer para ajudar a solucionar o problema tendo em conta o cão então não diga nada.bastet1 Escreveu: o treino e a psicologia canina são muito liricas mas quando um animal tem maus instintos com uma criança não há psicologia que nos valha )
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doglover80 Escreveu:Então treino serve para quê fazer pinos e dar a pata??? Por favor se não tem o que dizer para ajudar a solucionar o problema tendo em conta o cão então não diga nada.bastet1 Escreveu: o treino e a psicologia canina são muito liricas mas quando um animal tem maus instintos com uma criança não há psicologia que nos valha )
caro amigo/a ... solucionar o problema tendo em conta a criança, percebe?
e mais não digo ( para fazê-lo feliz ), para bom entendedor meia palavra basta!
para a mãe do bebé: minha senhora pense bem antes de dar o bicho, mas pense rápido! boa sorte

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bastet1 Escreveu:eu não arriscava... se o animal nunca se relacionou bem com crianças não será agora que vai mudar de atitude![]()
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lamento pela sua situação... boa sorte para todos.

Se não se sente capaz de resolver por si a situação, procure ajuda com quem perceba de cães. Penso que tanto o cão como o bébé merecem. Não fique à espera de uma desgraça porque quem paga as favas é o cão e a criança.
Boa sorte!
Ah, e tenho lá em casa uma cadela que odiava crianças e neste momento vive perfeitamente com elas.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Olhe cara amiga isto é um forum de animais de estimação... mais concretamente de cães... se a senhora veio aqui é porque está preocupada com o cão e quer uma solução que tenha em conta o animal. Por isso ou ao ler o seu post acha que não há nada a fazer e dá o cão... rapidamente... claro. Ou lê os outros posts e tenta procurar ajuda profissional, e depois se não conseguir mudar o comportamento do cão logo o dará a alguém que não tenha crianças... ninguém aqui se esqueceu que a criança é o mais importante cara amiga.bastet1 Escreveu:doglover80 Escreveu:Então treino serve para quê fazer pinos e dar a pata??? Por favor se não tem o que dizer para ajudar a solucionar o problema tendo em conta o cão então não diga nada.bastet1 Escreveu: o treino e a psicologia canina são muito liricas mas quando um animal tem maus instintos com uma criança não há psicologia que nos valha )
caro amigo/a ... solucionar o problema tendo em conta a criança, percebe?
e mais não digo ( para fazê-lo feliz ), para bom entendedor meia palavra basta!
para a mãe do bebé: minha senhora pense bem antes de dar o bicho, mas pense rápido! boa sorte
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Eu concordo com o Doglover. É o cão que precisa de "protecção" da criança. Muito provavelmente, antes do cão rosnar, já ele tinha dado montes de sinais de aviso de desconforto, que os donos não souberam ver. Triste ...
"Se não houvesse tótós para enganar, não havia tótós enganados" (Eu)