O meu cão tem medo de mim
Moderador: mcerqueira
Tenho alguma experiência com animais, e já passei por muitas situações parecidas com essa. O animal efectivamente já devia estar bastante traumatizado, pois como disse veio de um canil, portanto é bem provável que se tenha assustado muito por causa da queda, e deve estar deprimido e assustado. O meu conselho é que o leve ao veterenário, porque está com diarreia, e pode estar magoado por causa da queda. E se calhar durante algum tempo acho que o devia manter mais perto de sí, ele precisa de muitas festas, dadas com muita calma. Aliás ele agora precisa é de estar em hambientes calmos, com o dono perto dele. Vai ver que assim ele vai recuperar. E em breve vai poder voltar a brincar com ele à vontade. Muita atenção e amor.
Juse Escreveu:Olá a todos!
Registei-me no site para pedir ajuda a resolver uma questão que não estou a conseguir sozinho.
O meu cão tem um medo terrível de mim.
Há 3 semanas ofereceram-me um cão com 4 meses, (um rafeiro), o cão veio do canil com evidentes marcas de maus tratos, cicatrizes pelo corpo todo. Mesmo assim o cão é muito dócil, nada agressivo, calmo e muito inteligente, mesmo sem lhe ensinar dava sempre sinal que queria ir à rua fazer as necessidades. Desde o primeiro momento que simpatizou comigo e andava atrás de mim para todo o lado, mal ouvisse a minha voz vinha correr para me saltar para cima e estava sempre a pedir festas.
Moro numa quinta onde pode andar sempre solto, ...
O que faço para que o cão voltar a ter confiança em mim? Não sei mais o que fazer!!
[/b]
e então este animal que veio do canil com cicatrizes pelo corpo todo e evidentes sinais de maus tratos e ainda assim não ficou traumatizado e é docil e meigo e etc... ficou estranho após ter caido com o dono na brincadeira? e fotos desse cão? se tiver coloque aí pra gente ver!

<strong>Veni, vidi, vici </strong>- Júlio César ----------------------------------------------------
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 29317
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 29317
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 9196
- Registado: quinta jan 03, 2002 9:31 pm
- Localização: Vaca, porco, galinha, frango, coelho, perú, enfim, como de tudo um pouco...
em que é que ajudou o user???bastet1 Escreveu:
e então este animal que veio do canil com cicatrizes pelo corpo todo e evidentes sinais de maus tratos e ainda assim não ficou traumatizado e é docil e meigo e etc... ficou estranho após ter caido com o dono na brincadeira? e fotos desse cão? se tiver coloque aí pra gente ver!

http://www.apterrariofilia.org<a href="http://www.amphibio.org/apterrariofilia" target="_blank"> </a>
dúvidas só no fim da aula 

<strong>Veni, vidi, vici </strong>- Júlio César ----------------------------------------------------
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 29317
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 29317
Eu já tive uns 3 casos semelhantes. Não com cães de canil e maus tratos, mas com cachorros que devido a acidentes semelhantes lhes foi despoletado medo e desconfiança de modo a fugirem de mim.
Normalmente está associado ao temperamento do animal, que já é timido por natureza e basta uma experiencia negativa para fugir de nós a 7 pés.
Para resolver isso, nada melhor que uma grande dose de paciencia, muita persistencia e grandes doses de reforços positivos (goluseimas incluidas).
Aqui sou a favor a 100% do "positivismo"!!
Onde anda o Doglover??
Este cão, quando era cachorro, foi pisado numa pata por mim acidentalmente aos 2 meses e picos de idade, . Durante meses não me podia ver, outros tantos a vir a mim apenas por guloseimas, fugindo de seguida e mais outros até ganhar confiança completa.
Aqui também foi importante a continuação do trabalho por um amigo meu, o actual dono (Nuno, se estiveres por aqui a cuscar, esta é para ti
). Apenas com cerca de 18 meses este marmanjo estava sem qualquer comportamento desconfiado ou aversivo, ap+ós um trabalho continuado e persistente.
Actualmente está com 9 anos, é um traquinas de 1ª apanha e tem tudo menos medo do que quer que seja.


Normalmente está associado ao temperamento do animal, que já é timido por natureza e basta uma experiencia negativa para fugir de nós a 7 pés.
Para resolver isso, nada melhor que uma grande dose de paciencia, muita persistencia e grandes doses de reforços positivos (goluseimas incluidas).
Aqui sou a favor a 100% do "positivismo"!!
Onde anda o Doglover??

Este cão, quando era cachorro, foi pisado numa pata por mim acidentalmente aos 2 meses e picos de idade, . Durante meses não me podia ver, outros tantos a vir a mim apenas por guloseimas, fugindo de seguida e mais outros até ganhar confiança completa.
Aqui também foi importante a continuação do trabalho por um amigo meu, o actual dono (Nuno, se estiveres por aqui a cuscar, esta é para ti

Actualmente está com 9 anos, é um traquinas de 1ª apanha e tem tudo menos medo do que quer que seja.


<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 997
- Registado: domingo jun 21, 2009 12:03 am
Aqui tou eu
, e claro que o que é preciso é muita paciência e não forçar em nada a situação. Se houver cães por perto, como disse, use os cães e a vontade de brincar com eles e estar com eles em seu beneficio, dê goluseimas aos outros com ele a ver se houver essa possibilidade, em ultimo caso prenda a uma trela ou corda comprida, para não ir directamente à casa do vizinho... eu sei que é forçar mas se vai sempre directamente para casa do vizinho nem dá oportunidade de tentar criar interesse noutras actividades.
Bom para além do que já foi dito o que acrescento é apenas isto, use a presença de outros cães em seu beneficio, dê recompensas a esses outros quando os chama, etc, com o seu a ver tudo... isso pode levá-lo a perder o medo.
Para além disso, em relação às festas e aos abraços, não é uma ideia consensual, mas tratando-se de medo em relação a si, o facto de se aproximar é estar a forçar a situação, a ideia é ser ele a vir ter consigo.
Daqui a muitos e muitos dias de paciência da sua parte vai ficar bom...

Bom para além do que já foi dito o que acrescento é apenas isto, use a presença de outros cães em seu beneficio, dê recompensas a esses outros quando os chama, etc, com o seu a ver tudo... isso pode levá-lo a perder o medo.
Para além disso, em relação às festas e aos abraços, não é uma ideia consensual, mas tratando-se de medo em relação a si, o facto de se aproximar é estar a forçar a situação, a ideia é ser ele a vir ter consigo.
Daqui a muitos e muitos dias de paciência da sua parte vai ficar bom...

<p><strong><a href="http://www.bomcaopanheiro.blogspot.com">www.bomcaopanheiro.blogspot.com</a></strong> </p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 7062
- Registado: sexta mai 10, 2002 3:46 pm
- Localização: labradora retriever ZORRA
periquito FALCANITO
Bom, como sabem não sou treinadora nem topo nada do assunto mas, neste tipo de situações, acho melhor não ligar muito.
Dar tempo ao tempo e deixar o cão chegar à conclusão por si mesmo - que não há nada a temer.
Lembro-me de uma conhecida que tirou de um vizinho uma cadela traumatizada.
Este homem era uma besta - batia na bicha por tudo e por nada desde bèbé.
A cadela vivia no terror do dono e de toda a gente.
O homem acabou por dá-la a esta conhecida, depois de muita luta e muita conversa e ameaças de meter polícia (os ganidos da cadela ouviam-se a dezenas de metros quando ele lhe batia) e cenas do caneco.
De início - diz ela - a cadela não saía debaixo dos móveis da casa dela.
Nem comida, nem palavrinhas mansas, nada servia.
Ela resolveu deixar a cadela em paz.
Ao fim de algum tempo a cadela começou a sair.
Talvez por influência de ver o outro cão - ela tinha já um canito pequeno - a brincar e a mexer-se normalmente, sem medo, sem gritos, sem pancadas.
Hoje é uma cadela normal.
Ocorre-me que talvez seja melhor não valorizar a situação.
Deixar o animal resolver o seu medo.
Dar tempo ao tempo e deixar o cão chegar à conclusão por si mesmo - que não há nada a temer.
Lembro-me de uma conhecida que tirou de um vizinho uma cadela traumatizada.
Este homem era uma besta - batia na bicha por tudo e por nada desde bèbé.
A cadela vivia no terror do dono e de toda a gente.
O homem acabou por dá-la a esta conhecida, depois de muita luta e muita conversa e ameaças de meter polícia (os ganidos da cadela ouviam-se a dezenas de metros quando ele lhe batia) e cenas do caneco.
De início - diz ela - a cadela não saía debaixo dos móveis da casa dela.
Nem comida, nem palavrinhas mansas, nada servia.
Ela resolveu deixar a cadela em paz.
Ao fim de algum tempo a cadela começou a sair.
Talvez por influência de ver o outro cão - ela tinha já um canito pequeno - a brincar e a mexer-se normalmente, sem medo, sem gritos, sem pancadas.
Hoje é uma cadela normal.
Ocorre-me que talvez seja melhor não valorizar a situação.
Deixar o animal resolver o seu medo.
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
Tenho na familia um caso de um animal de grande porte que foi adquirido apenas para o livrar da situação degradante em que se encontrava, de pancada, fome e prisão.
É um bicho para uns 40 e tal quilos.
É dos animais mais calmos e meigos que conheço, e praticamente só lida com crianças.
O facto de estar livre e de lhe darem comida e festas chegou.
É um bicho para uns 40 e tal quilos.
É dos animais mais calmos e meigos que conheço, e praticamente só lida com crianças.
O facto de estar livre e de lhe darem comida e festas chegou.
-
- Membro Júnior
- Mensagens: 17
- Registado: quarta dez 30, 2009 9:18 pm
Posso relatar uma experiência que tive e dai tirar uma ideia.
em 1993 encontrei uma cadela de pequeno porte (mistura de pelo de arame e lulu?), estava enfiada numa silveira e miudos estavam a tentar enxota-la, como estava encurralada a bicha rosnava, fui la busca-la, era so pele e osso e pelo a cair aos montes( pulgas e carraças tambem)
O vet calculou que tinha 1 anito de idade.
Ora bem a pobre durante cerca de 1 ano não a ouvi ladrar, durante esse tempo foi conquistada aos poucos, nao se podia falar alto, não podiamos aparecer de repente e correr nem pensar, urinava logo cheia de medo.
A conquista foi feita dando-lhe comida na mao, dormia com a minha roupa suja senão gania a noite toda, escovava o pelo, creio que esse foi o melhor factor, quando o pelo começou a crescer o corpo rebentou todo em borbulhas, ela ficava quietinha a deliciar-se por eu lhe passar betadine e depois pentear.
Resumo muito mimo, contacto sempre com o meu cheiro, muita calma, nao a repreendia por nada a educação ficou para depois.
Posso dizer que esteve comigo 7 anos, foi o MELHOR e Mais dedicado animal que tive ate hoje. Se estava sentado a ver televisão, isto depois de ambientada, ela sentava-se a olhar para mim, se me mexia ela abanava o rabo e parecia que sorria, andava colada a mim para onde fosse, foi espectacular. Nunca cheguei a conseguir que brincasse, simplesmente não sabia brincar se lhe dava uma bola ela ia buscar mas nao guerreava nam nada, se a desafiava para brincar simplesmente se deitava de barriga para cima, (submissão?).
Creio que foi feliz, eu fui, morreu cedo 8 anitos, tinha montes de problemas ossos, estomago etc....
Creio que se fosse comigo tentaria dar-lhe o meu cheiro com roupa no ninho e escovar todos os dias o pelo e falar com meiguice, uma goluseima tambem, se gosta de agua o banho é bom, mas poucas vezes, todos os dias um pouco, creio que o bicho entenderá quem é amigo.
Espero ter ajudado.
Um abraço,
Rui
em 1993 encontrei uma cadela de pequeno porte (mistura de pelo de arame e lulu?), estava enfiada numa silveira e miudos estavam a tentar enxota-la, como estava encurralada a bicha rosnava, fui la busca-la, era so pele e osso e pelo a cair aos montes( pulgas e carraças tambem)
O vet calculou que tinha 1 anito de idade.
Ora bem a pobre durante cerca de 1 ano não a ouvi ladrar, durante esse tempo foi conquistada aos poucos, nao se podia falar alto, não podiamos aparecer de repente e correr nem pensar, urinava logo cheia de medo.
A conquista foi feita dando-lhe comida na mao, dormia com a minha roupa suja senão gania a noite toda, escovava o pelo, creio que esse foi o melhor factor, quando o pelo começou a crescer o corpo rebentou todo em borbulhas, ela ficava quietinha a deliciar-se por eu lhe passar betadine e depois pentear.
Resumo muito mimo, contacto sempre com o meu cheiro, muita calma, nao a repreendia por nada a educação ficou para depois.
Posso dizer que esteve comigo 7 anos, foi o MELHOR e Mais dedicado animal que tive ate hoje. Se estava sentado a ver televisão, isto depois de ambientada, ela sentava-se a olhar para mim, se me mexia ela abanava o rabo e parecia que sorria, andava colada a mim para onde fosse, foi espectacular. Nunca cheguei a conseguir que brincasse, simplesmente não sabia brincar se lhe dava uma bola ela ia buscar mas nao guerreava nam nada, se a desafiava para brincar simplesmente se deitava de barriga para cima, (submissão?).
Creio que foi feliz, eu fui, morreu cedo 8 anitos, tinha montes de problemas ossos, estomago etc....
Creio que se fosse comigo tentaria dar-lhe o meu cheiro com roupa no ninho e escovar todos os dias o pelo e falar com meiguice, uma goluseima tambem, se gosta de agua o banho é bom, mas poucas vezes, todos os dias um pouco, creio que o bicho entenderá quem é amigo.
Espero ter ajudado.
Um abraço,
Rui
Eu também sou adepta de deixar o cão ambientar-se ao seu ritmo e em paz. Não tratá-lo com indiferença, antes pelo contrário, mas não forçar nada nem a nenhum comportamento que ele não queira no momento. Falar-lhe com calma e ternura, fazer-lhe festas sempre que ele as aceite e proceder sempre natural e calmamente.
Tenho comigo, há cerca de três semanas, uma cachorra pendura que foi apanhada na rua, calculamos que na própria manhã em que foi abandonada. Pelo seu comportamento verifiquei que deve ter sido maltratada, fechada toda a sua curta vida numa varanda e espancada com esfregona e vassoura, das quais mostrava um medo enorme: assim que as via, agachava-se, rastejava para um canto qualquer e depois virava-se de barriga para o ar, algumas vezes até se urinava.
Resolvi não ligar a essas deonstrações, mas depois de utilizar a esfregona falava com ela e fazia-lhe festas, sem largar o cabo. Aos poucos, foi-se habituando e agora até já tenta brincar com ela. Da vassoura ainda tem medo, mas é normal, pois uso-a muito menos que a esfregona. Com esta, procedo da mesma maneira. Ainda foge dela, mas mostrando muito menos medo, e ulltimamente até fica a olhar desconfiadamente, de longe. Lá irá.
Também não sabia o que era sair à rua: tremia de medo, estacava e fugia dos cães que viessem cheirá-la para travar conhecimento. Mas ao cabo de dois dias, à razão de três saídas por dia, isto acabou, e agora é uma descarada que se mete com tudo o que tenha pernas, seja qual for o seu número.
Todo este progresso foi feito à custa de muita calma, sem nunca levantar a voz nem a forçar a nada. Tinha medo e fugia? Deixá-la fugir, o que interessava era mostrar-lhe que dali nenhum mal lhe vinha.
Outros que por cá têm passado também se metem, nos primeiros tempos, debaixo da mesa e das cadeiras, e eu deixo-os estar, apenas os chamando com carinho, mas sem insistir. Ao fim de poucos dias saem de lá e começam até a procurar os contactos.
Penso que com o cão do forista não precisa, para já, de abraços e miminhos, apenas de muita calma, de muita paciência e de muitas palavras encorajadoras.
Tenho comigo, há cerca de três semanas, uma cachorra pendura que foi apanhada na rua, calculamos que na própria manhã em que foi abandonada. Pelo seu comportamento verifiquei que deve ter sido maltratada, fechada toda a sua curta vida numa varanda e espancada com esfregona e vassoura, das quais mostrava um medo enorme: assim que as via, agachava-se, rastejava para um canto qualquer e depois virava-se de barriga para o ar, algumas vezes até se urinava.
Resolvi não ligar a essas deonstrações, mas depois de utilizar a esfregona falava com ela e fazia-lhe festas, sem largar o cabo. Aos poucos, foi-se habituando e agora até já tenta brincar com ela. Da vassoura ainda tem medo, mas é normal, pois uso-a muito menos que a esfregona. Com esta, procedo da mesma maneira. Ainda foge dela, mas mostrando muito menos medo, e ulltimamente até fica a olhar desconfiadamente, de longe. Lá irá.

Também não sabia o que era sair à rua: tremia de medo, estacava e fugia dos cães que viessem cheirá-la para travar conhecimento. Mas ao cabo de dois dias, à razão de três saídas por dia, isto acabou, e agora é uma descarada que se mete com tudo o que tenha pernas, seja qual for o seu número.

Todo este progresso foi feito à custa de muita calma, sem nunca levantar a voz nem a forçar a nada. Tinha medo e fugia? Deixá-la fugir, o que interessava era mostrar-lhe que dali nenhum mal lhe vinha.
Outros que por cá têm passado também se metem, nos primeiros tempos, debaixo da mesa e das cadeiras, e eu deixo-os estar, apenas os chamando com carinho, mas sem insistir. Ao fim de poucos dias saem de lá e começam até a procurar os contactos.
Penso que com o cão do forista não precisa, para já, de abraços e miminhos, apenas de muita calma, de muita paciência e de muitas palavras encorajadoras.
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
</p>
<p> </p>
<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
</p>

<p> </p>
<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
