Moderador: mcerqueira
! (este é outro nome que lhe chamamos porque ele é super rápido) tenho de prestar muito mais atenção a comida.Eu sei, Lira93, foi mesmo um descuido da nossa parte e das crianças que inocentemente se esqueceram do pacote fechado das bolachas em cima da mesa, bolachas essas que eram para levarmos na viagem que íamos fazer. Nem imagina a minha aflição, ainda para mais, o Tito é diabético e nem pode comer outros tipos de raçãoLira93 Escreveu:Só um aparte, desculpem a intromissão. Eu compreendi que foi um acidente, mas atenção que o chocolate faz MUITO mal aos gatos, pode inclusive ser fatal. Fica o aviso a quem possa ler este tópico e não saiba desse facto.
. Felizmente as consequências não foram graves e serviu para que cada vez que saio de casa verificar se não está nada de comida à vista. 
. .
. Por este andar a Sakura vai ficar na mesma. Já lhe cortamos na ração, mas estavamos com uma certa esperança que com o Yuri ela pasasse o dia a correr de um lado para o outro. Afinal só sabem rebolar pela casa 
. O Yuri ainda vai mandando umas corridas, pois ainda se entretém com bolas de papel, mas a Sakura empoleira-se numa cadeira e fica a olhar para ele. 
. Só tenho a agradecer a todos os que passam por aqui e ajudam com respostas às minhas 3000 questões. . Ao fim de tantos anos, o Tito ainda tenta ?! É mesmo à macho 
. Não desistem. . ?! Foi castrado há menos de um mês e como é tão pequeno, nunca me tinha passado pela cabeça até ver a foto do Tito. . porque sempre me fascinaram os "siameses" e a gata dele, também já velhota, era um desses lindos cruzamentos: uma tricolor colourpoint, de olhos azul intenso. Um dia surgiu a aportunidade: havia uma gatinha "siamesa" de 3 semanas, órfã, que estava a ser alimentada a biberon. As voluntárias da associação responsável pela gatinha não tinham capacidade para tanto, precisavam de alguém que tivesse tempo para ela, até a desmamar. Eu ofereci-me para a adoptar e combinámos ir buscá-la no dia seguinte. Mas... a bebé tinha desistido, não queria comer e faleceu durante a noite. Fiquei muito triste, mas o meu coração tinha aberto um espaço para outra gatinha. Estavamos em fins de Maio, havia babyboom...! Tantos gatinhos, tantos cachorros... foi a priemira vez que tomei contacto com a realidade das associações e dos animais que precisam de ajuda. peguei-lhe ao colo. Ela trepou e aninhou-se no capuz do meu casaco (está sempre frio e chuva, na feira de Maio... 
) e fui assim, com ela, comprar umas farturas para o pessoal lanchar. E daí a pouco, depois de ter comprado uma transportadora em verga e assinar o termo de responsabilidade, trouxe a Chamarrita para casa. 8 semanitas de gata, super destemida e brincalhona, independente, não teve saudades dos manos e quais sempre dormir sozinha. Dois dias depois de o mandar de volta para casa dos pais, fui a Lisboa buscar o Damasco, um gato meigo, grande, adulto de 2 ou 3 anos, para me ajudar a educar a Chamarrita e fazer-lhe companhia. As primeiras vezes que brincaram, ligava apavorada para a amiga que mo entregou, sem saber se eram lutas... os grandes gostam de esmagar os pequenos, e estes dão gritos de alegria e metem-se até serem esborrachados de novo. 
e fazem toda a dramatização, as orelhas ligeiramente abaixadas, rosnados, uivos, gritinhos, caudas agitadas - mas não eriçadas!- é aqui que os topo. . , . .
. Às tantas começam os 3 a rir-se . Afinal a "ferida" da Sakura sempre lá esteve, tem é falta de pigmentação naquela zona e eu com os meus filmes a pensar que a minha menina estava doente outra vez . foi o que fez a cirurgia da Sakura. .