

Moderador: mcerqueira
Tenho os meus direitos de gostar ou não Dinodane, até porque todos nós fomos crianças e a meu ver uma coisa não implica a outra.dinodane Escreveu:![]()
Odeia crianças? Não as suporta?
Ok, mas pense que até há BEM POUCO tempo era uma...
A única coisa que faço, é mesmo chamar "amor" aos meus cães (também não tenho mais ninguém a quem chamar, por isso...LuluB Escreveu:Eu não gosto é de adultos!![]()
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Sinceramente, e sem ofender ninguém, acho que esse "não gosto de crianças" é sinal de que alguma coisa correu mal na educação/formação das pessoas. Uma criança não é um vegetal que se mete num vaso e se rega em dias certos, é a continuação da espécie, é o coroar de um instinto básico. Como animais que somos, temos instintos (coisa que aqui foi muito contestada há tempos, quando falei neles...), e o da reprodução é dos mais profundos e fortes. E como predadores dotados de pensamento e raciocínio especulativo, criámos regras e preceitos de vida e tendemos a igualar-nos através deles, daí as críticas a quem foge à norma.
Voltando ao tema do tópico, sim, pode-se transferir para um animal todas as frustrações afectivas. Daí a humanizá-los e torná-los os substitutos de filhos, vai o salto de uma pulga, e depois é fácil perder o controlo e entrar na posse doentia.
Não tenho nada contra quem não acha piada a crianças e não quer ter filhos, mas é entre essas pessoas que se encontram maioritariamente os obcecados por animais.
Mas aqui não cabem as ternurices normais que temos pelo objecto dos nossos afectos, seja cão ou gato, periquito ou canário. Falar com eles em voz mimalha, chamar-lhes "meu amor", trocar os nomes e chamar o cão pelo nome de um filho ou tratá-lo ocasionalmente por "menino", "filhinho", etc., dizer "vem cá à mamã", são coisas normais e ninguém está livre de assim fazer. Quando isso se torna a regra e uma constante é que pode ser indício de um desequilíbrio da afectividade.
ora nem mais...LuluB Escreveu:Eu não gosto é de adultos!![]()
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Sinceramente, e sem ofender ninguém, acho que esse "não gosto de crianças" é sinal de que alguma coisa correu mal na educação/formação das pessoas. Uma criança não é um vegetal que se mete num vaso e se rega em dias certos, é a continuação da espécie, é o coroar de um instinto básico. Como animais que somos, temos instintos (coisa que aqui foi muito contestada há tempos, quando falei neles...), e o da reprodução é dos mais profundos e fortes. E como predadores dotados de pensamento e raciocínio especulativo, criámos regras e preceitos de vida e tendemos a igualar-nos através deles, daí as críticas a quem foge à norma.
Voltando ao tema do tópico, sim, pode-se transferir para um animal todas as frustrações afectivas. Daí a humanizá-los e torná-los os substitutos de filhos, vai o salto de uma pulga, e depois é fácil perder o controlo e entrar na posse doentia.
Não tenho nada contra quem não acha piada a crianças e não quer ter filhos, mas é entre essas pessoas que se encontram maioritariamente os obcecados por animais.
Mas aqui não cabem as ternurices normais que temos pelo objecto dos nossos afectos, seja cão ou gato, periquito ou canário. Falar com eles em voz mimalha, chamar-lhes "meu amor", trocar os nomes e chamar o cão pelo nome de um filho ou tratá-lo ocasionalmente por "menino", "filhinho", etc., dizer "vem cá à mamã", são coisas normais e ninguém está livre de assim fazer. Quando isso se torna a regra e uma constante é que pode ser indício de um desequilíbrio da afectividade.
tu adoptaste o marley, só podenicasxi Escreveu:Só para acrescentar que as minhas filhas tambem não viram mesinhas de sala, espalhando tudo o que está em cima incluindo um "arranjo" com velas e AREIA colorida, só porque lhes dá na vineta espreguiçar-se e cair de costas...
Ou o meu Brutus.Charlie2 Escreveu:tu adoptaste o marley, só podenicasxi Escreveu:Só para acrescentar que as minhas filhas tambem não viram mesinhas de sala, espalhando tudo o que está em cima incluindo um "arranjo" com velas e AREIA colorida, só porque lhes dá na vineta espreguiçar-se e cair de costas...