quinta out 09, 2003 8:45 pm
A esperança em manter o seu cão saudável depende de um bom tratamento... Sem querer dar certezas, julgo que a vacina de que falo não poderá ser administrada de momento mesmo que a arranje...
Li uma notícia publicada no diário digital que interessa e muito pois há muitas regiões endémicas de leishmaniose cá em Portugal...
Informem e questionem os Veterinários para ver se me breve esta vacina chega a Portugal...
Um abraço e as melhoras!
Investigadores brasileiros acabam de desenvolver uma vacina contra a leismaniosis visceral, uma doença de origem animal que contagia perto de 500 mil pessoas por ano.
A vacina, baptizada de «Leishmune», foi produzida por uma equipa de cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro em colaboração com o Laboratório Fort Dodge de saúde Animal, nos EUA.
O Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovaram a produção da vacina, que estará disponível no mercado interno no início do próximo ano, segundo a equipa que a desenvolveu.
A «Leishmune» oferece uma protecção de 95% e é exclusiva para cães, os principais incubadores da doença.
A leismaniosis visceral é transmitida aos humanos pelos mosquitos que picam os animais infectados e o seu período de incubação varia entre os dois e cinco meses.
No homem, a doença provoca febre, perda de peso, anemia e aumento do tamanho de alguns órgãos, nomeadamente o fígado e baço, sintomas que se não forem tratados atempadamente podem causar a morte.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esta doença está entre as seis mais perigosas do mundo e cerca de 500 mil casos são diagnosticados em humanos por ano, a maior parte oriundos da Índia e do Sudão.
A produção à escala mundial desta vacina estará a cargo da Fort Dodge Saúde Animal, um laboratório com presença em 146 países.
tenho um pastor alemão com dois anos que apanhou leichmaniose. Já foi ao veterinário e já se encontra medicado, mas agradeço todas as informações que possam enviar sobre a doença ou eventual cura da mesma (temo que não acha, ou pelo menos não é conhecida).
) mas o outro pedi tudo por tudo para tratá-lo, por ainda não manifestar simptomas visíveis.