dolfa Escreveu:Gatos FELV+ - a cargo do espacito, mas poderão ser adoptados por pessoas q estejam mm disponiveis para aceitar um menino doente.:
- Mikado
- Luna
- Tico
Gato FIV+ - a cargo do espacito, mas poderá ser adoptado por pessoas q estejam mm disponiveis para aceitar um menino doente.:
- Xena
Gatos FELV+ - a cargo do espacito, não disponiveis para adopção por já se encontrarem doentes:
- Tobi
- Raiza
- Nokas
Eu estive a ler exaustivamente ontem sobre esta problemática do FIV+ e Felv+ e daquilo que percebi foi que o FIV+ tem melhor prognóstico, é considerado como a sida dos gatinhos mas desde que protegidos de outras doenças oportunista, tais como as constipações e pneumonias, bem alimentados e sem stresses, têm uma boa esperança de vida, podendo até nunca se declarar a sida, propriamente dita.
É o caso da Xena.
Em relação ao Felv+ é que é mais complicado e a esperança de vida, embora n sendo igual para todos, resume-se a uns 3 anos.
É muito importante tanto num como noutro caso, haver uma limpeza diária porque os virus morrem com os nossos simples detergentes.
O Felv+ transmite-se mais fecilmente que o FIV+ pois encontra-se na saliva, nos WC dos gatinhos assim como nos pratinhos da comida, basicamente o FIV é transmitido através de mordeduras e contacto sangue com sangue.
Isto está muito resumido mas era só para quem n sabe ter uma ideia
Para o Mikado, Luna, Tico, Tobi, Raiza e Nokas as noticias n são as melhores mas nada obsta a que sejam adoptados e acarinhados até ao fim porque são gatinhos na mesma só com uma vida mais curta.
É importante tb sublinhar que muitas vezes a doença negativiza quando entra na medula óssea, em muitos gatinhos observou-se que quando o virus se aloja na medula há um ataque em massa das defesas do organismo que expulsam o virus, por isso é necessário fazer novos testes ao FELV 3 meses depois de terem sido feitos os primeiros.
Outra coisa, seria bom separar os gatinhos que têm FELV uns dos outros porque podem estar em estágios diferentes da doença e se algum tiver a sorte de ter expulsado o virus n se volte a reinfectar com os outros.