Esterelizar animais para devolver ás ruas?
Moderador: mcerqueira
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Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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LuMaria, tem estado a falar no passado. Essa resposta é recente?
Outra coisa: o "logo" é seu, certo?
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Claro...o facto de o canil ter dado a resposta directa de que os animais são abatidos não conta. A expectativa que você tem é que vale..mais ainda do que os responsáveis do canil dizem sem rodeios.Pausanias Escreveu:Mais directo que isto não podem ser...expectativas...isto são os factosLuMaria Escreveu:A resposta que o canil me deu é que os animais considerados em excesso nunca seriam recolocados logo serão abatidos.
"It is wiser to find out than to suppose" Mark Twain
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LuMaria, está a demorar a responder... e eu tenho de ir tirar a roupa da lixívia. Amanhã volto. Boa noite! 

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Pausanias Escreveu:Claro...o facto de o canil ter dado a resposta directa de que os animais são abatidos não conta. A expectativa que você tem é que vale..mais ainda do que os responsáveis do canil dizem sem rodeios.Pausanias Escreveu:Mais directo que isto não podem ser...expectativas...isto são os factosLuMaria Escreveu:A resposta que o canil me deu é que os animais considerados em excesso nunca seriam recolocados logo serão abatidos.





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Ai este período das férias da Páscoa... 

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
Bem, os argumentos da Câmara para mim fazem todo os sentido. Uma colónia autoregula-se naturalmente em termos de quantidade mas através de muito sofrimento, os dominantes afastam ou matam os mais fracos, as ninhadas nascem bastante desprotegidas, adoecem, são atropelados e os sobreviventes da colónia migram e formam novas colónias, isto quer dizer que essa colónia origina muitas outras colónias apesar da elevada mortandade natural. A intervenção da Câmra faz todo o sentido: resolve de raiz, ficamos com 1 colónia controlada, ponto, e desta mais nenhuma se forma, e acaba o nascimento de animais condenados a sofrerPauloC1 Escreveu:Fui ler o texto da Câmara Municipal e é um molho de bróculos de contradições:Tassebem Escreveu:Agora não tenho tempo para mais, mais aqui fica uma achega para a discussão, relativa ao Programa CER da CML:
http://lisboalimpa.cm-lisboa.pt/index.php?id=993Se cabe à Câmara promover a correcção das situações que possibilitam a subsistência de animais na via ou quaisquer lugares públicos, não vejo como conjugar essa missão com a libertação de animais após captura e esterelização nesses mesmos espaços.Nos termos da legislação em vigor, cabe às Câmaras Municipais proceder ao controle das populações de animais errantes, de modo a salvaguardar a saúde pública e o meio ambiente, bem como promover a correcção das situações que possibilitam a subsistência de animais na via ou quaisquer outros lugares públicos, bem como o cumprimento da Lei em vigor que determina que em cada fogo não podem ser acolhidos mais do que 4 gatos.
Não obstante a frase de que os gatos ‘Precisam de deambular ao ar livre’, que só vem dar razão áqueles que acham que os gatos devem andar soltos na rua e bão devem estar fechados em casa, gostaria apenas de perguntar como pensa a Câmara conjugar a necessidade de evitar incómodos e insalubridade mantendo animais na via pública. É que mesmo esterelizados, os gatos comem! Como será que se conjuga a alimentação na via pública com objectivos de salubridade. Como será que se elimina o incómodo de gatos a estragarem propriedade privada, animais domésticos, etc., continuando eles soltos na via pública?Os gatos são animais que gostam e precisam de deambular ao ar livre.
É do nosso conhecimento a existência de numerosos gatos errantes que invadem algumas zonas da Cidade, provocando incómodos e insalubridade.
Temos procedido, sempre que solicitado, à sua captura.
Ok, cheguei lá por uma questão de lógica, mas confesso que tive de ir ver ao ‘Priberam’ o que raio é “occisão”. Mas uma vez percebido que quer dizer que se abatem os gatos, expliquem-me lá porque raio um gato morto resolve menos problemas de excesso de população do que um gato esterelizado! Um gato ‘occisado’ não resolve o problema do excesso de população porquê? Será que uma vez morto e enterrado, nasce alguma arvore que dá gatinhos? É óbvio que em termos de excesso de produção animal, tanto resolve o problema esterelizar o gato como ‘occisá-lo’…a diferença é que esta última acção resolve o problema do excesso de população e resolve todos os problemas que acima a câmara reconhece ser sua missão evitar, como seja a insalubridade e os incómodos causados pela subsistência de animais na via pública.No entanto, a captura de animais e a sua occisão não são a maneira mais eficaz de lidar com o excesso de gatos vadios, pois não tem qualquer efeito na origem do problema: o excesso de produção de animais.
Torna-se então necessário a tomada de outras medidas, das quais se destaca o controlo da reprodução através da esterilização – Programas CER (Captura, Esterilização e Recolocação).
Desculpem, mas não percebo estes argumentos!
Ah….vamos então a ver se eu percebo…os gatos quando são muitos não se reproduzem…é isso? Um casal de gatos numa colónia de 3 gatos ao fim de sete anos gera exponencialmente 420.000 animais, mas se a colónia tiver 30 animais, é melhor que a pílula, porque esse casal só gera méia dúzia de gatos ao fim de sete anos. Eh pá, óbvio que o casal de gatos gera sempre o mesmo número de descendentes, a diferença é que numa colónia com mais elementos, a mortalidade (de bebés e de adultos) é muito maior e consequentemente o número de sobreviventes é muito menor. Desculpem…não querer fazer occisão, para que seja a ‘natureza’ a fazer este tipo de controlo, com base na escassez de alimento, nas doença, nas lutas e acidentes, etc….ora bolas, que grandes amigos dos animais são estes gajos da Câmara de Lisboa.Apenas, com a captura, reduz-se temporariamente a população de gatos errantes num determinado local, o que aumenta as probabilidades de sobrevivência dos restantes e encoraja a migração de outros para essas “zonas limpas”.
Isto nada mais é do que um ‘desperdício de recursos’ com justificações demagógicas para angarear o apoio de amigos dos animais que vêm apenas o imediato de que não se matou um gato. O que lhe acontece depois….isso não interessa nada pensar.
Não faz sentido esterilizá-los para recolocá-los? Porque não? Abatê-los não é solução e adoptantes para todos não há, trata-se de arranjar a solução mais viável em termos de ética e eficácia. Uma colónia tratada e controlada é uma colónia mais saudável, isto beneficia a salubridade pública e os animais até parecem mais felizes.
Não me ocorre maneira mais racional e eficaz de usar os dinheiros públicos, ainda mais que esterilizar animais de rua é um trabalho comunitário! Se tiver que escolher entre esterilizar um que esteja na rua e um que tenha para adopção darei prioridade ao de rua, pois este não controlo a sua procriação; para mim, basta a esterilização de uma gata evitar o nascimento de uma ninhada que já valeu a pena a aplicação de recursos.PauloC1 Escreveu: Óbvio que, se estivermos a falar de recursos próprios, por mim até podem comprar a pílula e dá-la às gatas de rua, que é menos uns quantos que nascem. Mas se estamos a falar de dinheiros públicos ou de peditórios públicos, é bom que o dinheiro seja gasto da forma mais racional e eficaz que for possível.
Nem todas as câmaras estão a desenvolver projectos tipo CER, aliás, devem ser uma minoria, não vejo a diferença entre fazer peditório público para um animal em adopção ou um de rua.
http://lisboalimpa.cm-lisboa.pt/index.php?id=993
"Nos termos da legislação em vigor, cabe às Câmaras Municipais proceder ao controle das populações de animais errantes"
Isto está algures na lei? Alguém me sabe dizer onde?
As minhas desculpas mas fui dormir.Tassebem Escreveu:LuMaria, está a demorar a responder... e eu tenho de ir tirar a roupa da lixívia. Amanhã volto. Boa noite!
A resposta que lhe dei foi fornecida há poucos meses quando visitei o canil. Disseram-me que ía avançar um novo programa de esterilização.
Foi-me informado entre várias coisas, que a recolocação dos gatos sería no número que o veterinário achasse adequado e os restantes após os 8 dias seriam abatidos.
O programa CER a unica coisa que não informa é o que vai acontecer aos gatos, porque de resto é bem explicito: os gatos serão recolocados em numero sustentável. Nem percebo qual a duvida aqui.
Mas porque não visita o canil e se informa directamente com eles?
Assim não esmiuça o que estou a dizer ao ponto de isolar palavras.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Calculei que sim, a hora já era tardia.LuMaria Escreveu:As minhas desculpas mas fui dormir.Tassebem Escreveu:LuMaria, está a demorar a responder... e eu tenho de ir tirar a roupa da lixívia. Amanhã volto. Boa noite!
A resposta que lhe dei foi fornecida há poucos meses quando visitei o canil. Disseram-me que ía avançar um novo programa de esterilização.
Foi-me informado entre várias coisas, que a recolocação dos gatos sería no número que o veterinário achasse adequado e os restantes após os 8 dias seriam abatidos.
O programa CER a unica coisa que não informa é o que vai acontecer aos gatos, porque de resto é bem explicito: os gatos serão recolocados em numero sustentável. Nem percebo qual a duvida aqui.
Mas porque não visita o canil e se informa directamente com eles?
Assim não esmiuça o que estou a dizer ao ponto de isolar palavras.
Em relação à dúvida: não fui eu que a coloquei, mas sim a LuMaria, quando por duas vezes perguntou o que acontecia aos gatos «excedentários». Pensei que não sabia, mas afinal até estava de posse da resposta do canil.
Quanto à situação actual, o que sei já disse acima, mas vou tentar saber mais, não sendo para tal necessário ir ao canil e muito menos visitá-lo (por acaso, estive lá há duas ou três semanas). É possível que a situação se tenha alterado desde que lhe deram essa resposta. De qualquer forma, temos pedida há algum tempo uma reunião com o vereador do pelouro, onde certamente irão estar presentes responsáveis do canil, e ninguém melhor do que estas pessoas para dar esclarecimentos.
Quanto ao isolar palavras, não entendi. Se se refere ao «logo», é normal eu perguntar se a conclusão era sua ou do canil, tão-só isso.
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Salvo erro, é este: Decreto-Lei n.º 315/2003, de 17 de DezembroCarinaR Escreveu:Não me ocorre maneira mais racional e eficaz de usar os dinheiros públicos, ainda mais que esterilizar animais de rua é um trabalho comunitário! Se tiver que escolher entre esterilizar um que esteja na rua e um que tenha para adopção darei prioridade ao de rua, pois este não controlo a sua procriação; para mim, basta a esterilização de uma gata evitar o nascimento de uma ninhada que já valeu a pena a aplicação de recursos.PauloC1 Escreveu: Óbvio que, se estivermos a falar de recursos próprios, por mim até podem comprar a pílula e dá-la às gatas de rua, que é menos uns quantos que nascem. Mas se estamos a falar de dinheiros públicos ou de peditórios públicos, é bom que o dinheiro seja gasto da forma mais racional e eficaz que for possível.
Nem todas as câmaras estão a desenvolver projectos tipo CER, aliás, devem ser uma minoria, não vejo a diferença entre fazer peditório público para um animal em adopção ou um de rua.
http://lisboalimpa.cm-lisboa.pt/index.php?id=993
"Nos termos da legislação em vigor, cabe às Câmaras Municipais proceder ao controle das populações de animais errantes"
Isto está algures na lei? Alguém me sabe dizer onde?
Artigo 21.º do Anexo
«Controlo da reprodução pelas câmaras municipais
As câmaras municipais podem, sempre que necessário
e sob a responsabilidade do médico veterinário municipal,
incentivar e promover o controlo da reprodução
de animais de companhia, nomeadamente de cães e
gatos vadios ou errantes, o qual deve ser efectuado por
métodos contraceptivos que garantam o mínimo sofrimento
dos animais.»
O problema aqui está no «podem», mas julgo que a CML entendeu (e bem) que «devem».
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
O erro de interpretação é com certeza meu, mas continuo sem perceber como é que a câmara se propõe cumprir a missão de manter a salubridade pública libertando novamente os animais na via pública. Estamos a falar de animais errantes, dos quais não basta controlar apenas a capacidade reprodutiva. Este animais têm de ser alimentados, têm de ser tratados de doenças diversas e de todo o tipo de parasitas, têm de ser controlados para evitar acidentes. Em suma, estes animais têm de ter quem se responsabilize por eles em todos os aspectos, tal como os demais animais que têm dono são OBRIGADOS a fazer.Bem, os argumentos da Câmara para mim fazem todo os sentido. Uma colónia autoregula-se naturalmente em termos de quantidade mas através de muito sofrimento, os dominantes afastam ou matam os mais fracos, as ninhadas nascem bastante desprotegidas, adoecem, são atropelados e os sobreviventes da colónia migram e formam novas colónias, isto quer dizer que essa colónia origina muitas outras colónias apesar da elevada mortandade natural. A intervenção da Câmra faz todo o sentido: resolve de raiz, ficamos com 1 colónia controlada, ponto, e desta mais nenhuma se forma, e acaba o nascimento de animais condenados a sofrer
Não faz sentido esterilizá-los para recolocá-los? Porque não? Abatê-los não é solução e adoptantes para todos não há, trata-se de arranjar a solução mais viável em termos de ética e eficácia. Uma colónia tratada e controlada é uma colónia mais saudável, isto beneficia a salubridade pública e os animais até parecem mais felizes.
Que legitimidade tem, por exemplo, uma Câmara municipal para me dizer que só posso ter 4 gatos em casa, e que sou obrigado a vaciná-los, se depois me deixa ter 100 na rua sem qusisquer cuidados ou vacinas, e ainda mos esteriliza de graça?! Desculpe lá, volto a dizer que com certeza isto é uma incapacidade minha, mas acho tudo isto um contra senso. A forma racional de ver as coisas, pela minha parte, leva-me a crer que a esterilização devia ser incentivada SIM, e nalguns casos mesmo apoiada, para todos os animais COM DONO que não se destinam a reprodução, e em todos os animais SEM DONO apenas naqueles que são destinados a adopção. Os demais deveriam ser recolhidos e os que não fossem adoptados deveriam ser “occisados”, eutanasiados, adormecidos, abatidos, ou como lhe queiram chamar, e nunca libertados novamente na via pública.
Tassebem Escreveu: Em relação à dúvida: não fui eu que a coloquei, mas sim a LuMaria, quando por duas vezes perguntou o que acontecia aos gatos «excedentários». Pensei que não sabia, mas afinal até estava de posse da resposta do canil.
Desde o meu primeiro post que lhe digo o que vai acontecer aos considerados em excesso. Como colocou em duvida passei a perguntar-lhe para onde iam os gatos em excesso. Pergunta essa que rodeou e ainda não deu uma resposta concreta.
Por favor não dê volta ao que digo dessa maneira. Isto é um diálogo ou um jogo de charadas?
Se foi ao canil perdeu uma optima oportunidade de se informar sobre o programa CER.
Última edição por LuMaria em terça mar 30, 2010 11:55 am, editado 1 vez no total.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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- Localização: os meus e os que são meus temporariamente :)
LuMaria, a informação prática que tenho é de outro forum.LuMaria Escreveu: Foi-me informado entre várias coisas, que a recolocação dos gatos sería no número que o veterinário achasse adequado e os restantes após os 8 dias seriam abatidos.
Pessoas que já legalizaram colónias, através de combinação prévia com os serviços levam gatos ao canil da CML onde são esterilizados e devolvidos à colónia (até ter sido veiculada esta informação não tinham havido abates, também não foram detectadas doenças).
O que também foi dito é que vai alguém da CML verificar a existência da colónia e as condições da mesma: limpeza geral do local, resguardos para os animais, se existem ou não, vazilhas água e comida em que condições se encontram...
Já há colónias em Lisboa que estão registadas e ao abrigo do CER.
E dou o exemplo da que existe no Parque Mayer - registada, começaram a esterilização dos gatos, infelizmente quando já estava tudo a andar, a correr bem, sítio encontrado para os POs e a colónia controlada alguém envenenou uma série de gatos/as já esterlizados.
De qualquer forma os gatos ainda ali existentes já fazem parte duma colónia ao abrigo do CER.
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É porque o numero de gatos não foi considerado excessivo.
Quem está a levar os gatos? Particulares?
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