É a primeira vez que participo neste fórum, até porque só comecei a visitar a Arca de Noé há bem pouco tempo. Mas neste tempo, que é ainda curto, tenho-me deliciado com algumas das mensagens aqui colocadas, pelo carinho que todos vcs demonstram ter pelos animais (neste caso específico, pelos cães), e pela forma babada como descrevem as vossas vivências com estes bichanos.
Mas passemos às apresentações.
Sou uma “mãe” de 5 animais, todos eles muito especiais para mim e para o meu marido, ou não fossemos nós uns verdadeiros apaixonados por todos os animais!
Tenho 4 gatos, dois europeus, o Chico de 10 anos e a Naná de 5, um Bosque da Noruega de 5 anos (o Tomás) e uma Persa de 3 (Magda, mas lá em casa chamamo-la Magui).
E agora, perguntam vcs, porquê esta apresentação dos felinos, quando afinal estamos num lugar onde só se falam de cães

É que falta apresentar o nosso último filhote... esse sim, um cão! Minúsculo no tamanho, mas muito, muito cão! É o Lucas, um Yorkshire, com 6 meses (p. 243 do álbum da Arca).
Lá em casa estamos todos radiantes por poder gozar da companhia do Lucas, mas não calculam como a presença dele mudou as nossas vidas! E eu que dizia que a Naná era quase um cão, por andar sempre atrás de mim e não me largar nem por um instante... perdoem-me por não saber, na altura, o que dizia!!!

Realmente, não existe comparação possível entre cão e gato! Não que o gato não goste de partilhar os seus momentos junto do dono, mas o cão de certa forma, impõe a sua presença! Não vale a pena fingirmos que estamos distraídos, pois o Lucas arranja logo maneira de chamar-nos a atenção!
O Lucas é engraçadissimo, e embora não entenda todas as suas reacções, acho piada quando ele apanha alguma coisa dos donos e leva-a, a correr, para a sua caminha! Já imaginaram uma alcofa pequena (adequada à dimensão reduzida do dono – Lucas -), com um par de chinelos nº 42 e outro nº 41 lá dentro?!? É de rir, pois só lá ficam os chinelos e o Lucas passa a ficar do lado de fora da alcofa, a tomar conta deles!!!
A dificuldade maior, tem sido mesmo a de o educar de forma a que faça as suas necessidades no sítio certo. Das leituras que fiz para ver se eu aprendia um pouco mais sobre como deveria actuar com ele neste sentido, só resultaram mais dúvidas. Ora reparem: Se o Lucas faz xixi fora do lugar, devia ser repreendido com um “Não!” vigoroso.





Pois bem, se alguém tiver umas dicas sobre como devo fazer para o tornar mais disciplinado, dêem-mas, por favor, pois estou a precisar delas! E já agora se alguém tiver um Yorkshire, escrevam-me a contar as suas experiências, tá? Fico à espera!
Saudações caninas para todos!
Rita Santos