gravidez psicológica

[boerboelfan]

Olá jcsousa,

Respeito a sua posição, mas eu continuo a achar que existem riscos elevados em deixar a cadela passar por esta situação sucessivamente, mesmo com tratamento e seus efeitos secundários. É um sofrimento desnecessário que dura dias até haver melhora dos sintomas. Eu recomendo a estrelização para casos de pseudogestações sucessivas e não num único episódio isolado.

De acordo com a Elsa.
A minha Rotti , Nala , desenvolvia gravidezes psicológicas. Ao fim da segunda, e dado que nunca pensei ter fazer criação, mandei-a esterilizar e o problema acabou. Não me parece lógico que se uma cadela demonstra predisposição para desenvolver esse tipo de doença e se o dono não pensa criar com ela a obrigue a passar contínuamente por essa situação quando pode resolver o problema de vez.

Saudações

[amstaff]

Olá! A Rayma está na mesma situação, nos dois cios que teve veio a gravidez psicológica a seguir. No 1º cio fiquei um pouco à toa e falei com o criador. Sugeriu-me que lhe misturasse salsa fresca na ração e o que é certo é que ao fim de uma semana tinha secado o leite, sem ifeitos secundários e despesas no vet.

[jcsousa]

Postos a dar exemplos particulares, aqui vai o meu:
A boxer da minha filha, que é o "cão da casa", desenvolveu, ao segundo ou terceiro cio, uma gravidez psicológica. Grandes passeios à beira mar, todos os dias, redução da comida, e passaram os sintomas. Tem hoje 5 anos e nunca mais desenvolveu pseudo-gestações.
É um mero exemplo que vale o que vale, como todos os que já aqui foram descritos.
Cumprimentos a todos.

José Carlos

[monikestarr]

Espero que corra tudo bem com a Duna, Inês!

[shelyra]

Obrigada, Monike!!

Já deu para perceber que o tópico se virou para o tema da esterilização mas ainda bem...é que esse vai ser o próximo quebra-cabeças por que vou passar...esterilizar, sim ou não?? Desde que a duna veio cá para casa que ando com esse problema/indecisão...

Uma outra questão para quem já passou por gravidezes psicológicas: a duna, desde que está a tomar o Galastop (3 dias) e lhe foi retirado o leite da mama, está a regressar rapidamente ao "normal", ou seja, mais activa e brincalhona (nunca teve sintomas de gravidez mas ficou mais murchinha...); aconteceu-vos o mesmo??

Desde já o meu obrigada por todas as respostas e informações!!

P.S. - A Duna já vomitou hoje duas vezes as gotas...

[ladyxzeus]

Agora que o tópico deu uma voltinha e caiu no tema da esterilização posso manifestar-me com (algum) conhecimento da causa.
Eu tinha uma cadela, falecida à pouco, que não foi esterelizada. Em compensação teve uma série de filhotes, que tivemos de de oferecer. Alguns tivemos de ficar com eles. Se ela estivesse viva, sem dúvida que optaria pela esterelização a curto prazo, já que era rafeira.
Em compensação tenho machos (um deles falecido também) que continuam "inteiros" e que, a menos que necessário, não serão castrados. Porquê? Não há vantagem nenhuma nisso.
Assim, que se conclui? Em minha opinião só se deve castrar e esterelizar em casos de necessidade. Estes devem ser ponderados tendo em conta não só o cão, mas também o dono. é pena ter que o dizer, mas o cão de estimação depende do dono e é em virtude deste que muitas coisas devem ser pensadas. Afinal, o que vale mais? Deixar a cadela "inteira" para depois ter de "despachar" cachorrinhos indesejados ou "aturar" gravidezes psicológicas? Deixá-la inteira para depois abandoná-la, junto com os lindos cachorrinhos que não servem para nada? Ou esterelizá-la e ficar com ela, sem os problemas do cio, das gravidezes (psicológicas ou não) e de todas as doenças deste foro?
Claro que aqui me estou a referir aos "tomba-lata" e não aos cães de raça destinados à reprodução e a melhoras na dita!

[Rosinha2000]

O Contralact foi o medicamento que usei na Margot, e nela teve efeitos secundários, mas cada caso é um caso.
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Rosinha,

Se não é indiscrição da minha parte, quais foram os efeitos secundários que a Margot teve?

claro que não é indiscrição. Basicamente ela tinha alterações fortes de « humor » ou seja, ela estava por exº deitada no sofá e começava a chorar sem motivo nennhum, rosnava-nos, andava « impaciente » nervosa.

[bbaixo]

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claro que não é indiscrição. Basicamente ela tinha alterações fortes de « humor » ou seja, ela estava por exº deitada no sofá e começava a chorar sem motivo nennhum, rosnava-nos, andava « impaciente » nervosa.

Obrigado Rosinha,

A Matilde também apresentou esses sintomas.