Revista visão.Cães perigosos
Moderador: mcerqueira
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Ora bem, mais uma reportagem numa revista sobre animais perigosos, desta feita na Visão.
Novidade, fala-se do outro lado, ou seja, depois das reportagens de choque do Paulo Caetano, eis que alguém escreve algo em que se mostra as duas faces da moeda, com especial destaque às razões dos ataques, com profissionais a sério, como a Prof Ilda da Faculdade, com o Gonçalo (casadoscães), com ( pasme-se) fotos de uma perigosa Rottweiler usada em tratamentos de crianças deficientes, a beijar uma criança. Com as leis e suas equivalências.
Notem a anedota do Tosa Inu ser proibido em POrtugal e o CPC só ter registado um em 5 anos.
Depois dizem que as leis não são decalcadas de espanha.
Parabéns Visão. Uma reportagem que expôre os factos sem sensacionalismo.
Novidade, fala-se do outro lado, ou seja, depois das reportagens de choque do Paulo Caetano, eis que alguém escreve algo em que se mostra as duas faces da moeda, com especial destaque às razões dos ataques, com profissionais a sério, como a Prof Ilda da Faculdade, com o Gonçalo (casadoscães), com ( pasme-se) fotos de uma perigosa Rottweiler usada em tratamentos de crianças deficientes, a beijar uma criança. Com as leis e suas equivalências.
Notem a anedota do Tosa Inu ser proibido em POrtugal e o CPC só ter registado um em 5 anos.
Depois dizem que as leis não são decalcadas de espanha.
Parabéns Visão. Uma reportagem que expôre os factos sem sensacionalismo.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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OLá
Saiu hoje
Saiu hoje

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~CasadeAnaval Escreveu: OLá
Saiu hoje![]()
Bom....
Tenho mesmo que comprar essa revista...

<p>Joana Gonçalves</p>
<p>Terras da Fénix Kennel</p>
<p>-Não existem raças perigosas, existem sim donos e pseudocriadores perigosos!-</p>
<p>Terras da Fénix Kennel</p>
<p>-Não existem raças perigosas, existem sim donos e pseudocriadores perigosos!-</p>
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Já tenho a revista, mas ainda só vi algumas fotografias. Espero que o artigo esteja tão bom como diz!
Última edição por ladyxzeus em sexta out 31, 2003 2:08 pm, editado 1 vez no total.
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Acabei de ler o artigo...sinceramente estava á espera de mais e melhor. Mas dada a actual situação, já é muito positivo ver um artigo escrito sem as habituais calinadas...
Já agora, um aparte:
Continuo a dizer que nunca utilizarei o açaimo num cão dócil e treinado, só porque é da raça x ou y. Neste caso, a Shiva nunca usará açaimo se o seu comportamento se mantiver como até á data.
Já agora, um aparte:
Continuo a dizer que nunca utilizarei o açaimo num cão dócil e treinado, só porque é da raça x ou y. Neste caso, a Shiva nunca usará açaimo se o seu comportamento se mantiver como até á data.
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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Tirou-me as palavras dos dedos!Acabei de ler o artigo...sinceramente estava á espera de mais e melhor. Mas dada a actual situação, já é muito positivo ver um artigo escrito sem as habituais calinadas...

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NynfContinuo a dizer que nunca utilizarei o açaimo num cão dócil e treinado, só porque é da raça x ou y. Neste caso, a Shiva nunca usará açaimo se o seu comportamento se mantiver como até á data.
Concordo plenamente contigo.
Nunca tive problemas com Rotts, mas um caniche já me mordeu a mão.
Sem contar com Cockers que morderam a Goldie...
Acredito que maior parte dos maus comportamentos são provocado por donos inconscientes e não por serem "cães de raça perigosos".
"Cães danados:
Ao contrário dos arguidos humanos, sete raças são já consideradas presumíveis culpadas" (www.visãoonline.pt)
Pois é...
Ao contrário dos arguidos humanos, sete raças são já consideradas presumíveis culpadas" (www.visãoonline.pt)
Pois é...

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CasadeAnaval Escreveu: Parabéns Visão. Uma reportagem que expôre os factos sem sensacionalismo.


Mas finalmente, uma reportagem muito seria!Parabéns Visão!

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Boa tarde caros amigos foristas,
Desculpem-me mas não posso concordar totalmente com a vossa apreciação do artigo intitulado "Cães Danados", que saiu no número desta semana da revista "Visão".
É certo que mostra (um pouco) as duas faces da moeda, com testemunhos de alguns donos de cães de raças consideradas perigos. É certo que isso pode ser considerado uma evolução positiva relativamente a outros artigos sobre esta temática mas, é pouco. Muito pouco.
Eu, pessoalmente, não posso de deixar de considerar o artigo como tendêncioso, mal-elaborado e, acima de tudo incorrecto em alguns pontos, tanto por responsabilidade das autoras como dos intervenientes nos ditos artigos. Passo a explicar:
Se repararem bem, o artigo começa com a descrição de dois ataques de uma mesma cadela no mesmo dia. No parágrafo imediatamente seguinte, começa-se com a seguinte afirmação: "Para evitar que episódios destes (ataques) se repetiam, recentemente foi aprovada na Assemblei da Républica uma legislação..."
Ora, eu considero esta primeira abordagem como tendênciosa e perigosa. Pois pega num caso isolado, e mostra-o como exemplo do que acontece e continuaria a acontecer caso não fosse aprovada a ridícula e inócua lei recentemente legislada.
Mais adiante, podem-se ler excertos de declarações da Dra. Ilda Gomes onde, entre outras coisas, afirma que (por outras palavras) que não se pode incutir a responsabilidade deste género de ataques aos cães mas sim, aos seus donos, algo que subscrevo na íntegra. No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê? Considero esta afirmação extremamente perigosa e generalista e, há que ter em conta que, possivelmente 90% das pessoas que lêem este artigos não percebem o minímo de cães. Resultado = um especialista aconselha a população em geral a nunca permitir que uma criança com menos de 7 anos esteja junto de um cão. Isto é, a meu ver, de uma gritante irresponsabilidade (de quem escreveu? De quem o disse?) e extremamente grave.
Na infografia relativa às 7 raças abrangidas pela nova lei, pode-se ler no espaço dedicado ao Rottweiller, que, entre outras caracteríticas, este cão é especialmente carinhoso com crianças. No entanto, na página seguinte à uma sequência de 3 fotos de uma Rottweiller junto de um bebé onde se lê, na respectiva legenda, que: "... nem todos os Rottweillers podem estar com crianças." Afinal como é que ficamos?
Na mesma infografia, pode-se ler que o American Staffordshire Terrier é um cão de origem britânica. (?
) Está bem...
A HISTÓRIA DE SIMBA, O PITBULL
Este episódio do Simba é extremamente hilariante. Conta-se a forma e estados deploráveis em que se encontrava o cão quando foi recolhido e o seu "estado clinicamente grave" e o facto de ter sido abandonado por ser "suficientemente agressivo". Ou então de como " a UZ se ofereceu de imediato para recolher este cão" e ainda a experiência profunda de quem o detêm agora e de como já conviveu com ele tanto tempo para poder falar com experiência sobre a matéria. Chorrilho de mentiras! (De quem mais uma vez? De quem escreveu? De quem conta a história?)
Simba é um cão com cerca de um ano, ano e meio, "arraçado" de Pitbull e, possívelmente, Amstaff, que foi de facto recolhido na margem Sul do Tejo. Foi recolhido por um amigo pessoal meu, porque este era um cão vadio, que era alimentado por uma certa pessoa de um bairro. Esse meu amigo conhecia há bastante tempo este cão que sempre andou ali na zona e, impressionou-o o facto de ser um cão com caracteristicas de Pitbull (fisicas) mas com um temperamento excelente para com todas as pessoas, aprximando-se destas para ser acariciado sempre que via alguém. Certo dia, e após uma temporada sem ver Simba por este ter desaparecido, este meu amigo reencontrou o cão com algumas cicatrizes no focinho e, um alto no "ombro" esquerdo do animal, suturado artesanalmente. O cão apresentava indicios de ter sido atacado e depois tratado "às 3 pancadas". Tinha cicatrizes e algumas feridas, mas nada que o levasse a um "estado clinicamente grave".
3 dias depois, eu estive pessoalmente com esse cão em casa desse meu amigo, para lhe tirar umas fotos por forma a distribuí-las entre um circulo restrito de conhecidos para lhe arranjarmos um lar. O temperamente desse cão, nesse período, era "5 estrelas", convivendo com um bull terrier, um gato, e uma criança de um ano. Sempre dócil, brincalhão, amistoso para tudo e todos e, com um aspecto fisíco (à excepção da sutura acima referida) óptimo. Repito que isto aconteceu passados 3 dias do cão ter sido recolhido.
A nossa conclusão é que, este cão tenha sido utilizado como treino para outros cães de combate, uma vez que o seu temperamento extremamente dócil, o "desaprovavam" para lutas de ringue.
Este meu amigo, não podia por motivos pessoais, e com muita pena dele, ficar definitivamente com o cão, nem tão pouco, ficar com ele enquanto nos esforçávamos por lhe arranjar um dono de confiança (leia-se fora da zona onde este tinha sido recolhido e nosso conhecido que nos desse grantias de ter capacidade e condições de cuidar convenientemente de um cão deste tipo).
É nesta altura que se contacta a UZ por forma a colocar o Simba nos seus canis. E granto que a UZ fez tudo menos "oferecer-se imediamentemente" para o recolher. Antes pelo contrário, colocou diversos entraves à entrada deste cão, e só o aceito após alguma insitência de quem o recolheu. Os entraves que colocou não os vou mencionar. Mas garanto que foram muitos, levantando problemas no minímo ridículos e de quem só procurava uma razão para não aceitar este cão.
O dono do cão que fala dele na revista Visão é um agente de autoridade que o recolheu em sua casa há aproximadamente 2 semanas, e tenho pena que não mencione na entrevista o que "apregoa" junto da UZ: a ligação extremamente forte entre Simba e o seu filho de 9 anos. Preferindo falar antes sobre as caracteristicas do cão que já toda a gente sabe que estão inerentes aos pitbull. (Perdeu-se uma optima oportunidade de se mudar um pouco a imagem que há destes cães).
Outra coisa, ao contrário do que se afirma na revista, nem todos os cães com orelhas cortadas são cães utilizados em lutas. É que essa é a ideia que é transmitida no artigo por duas vezes.
Infografia sobre leis idênticas em outros países da UE. Está errada. O exemplo da Alemanha é gritante, onde até extermínio de cães já houve er não se mencionam inúmeras raças igualmente banidas do país. Um dos mais criadores europeus de Bull Terrier (Alten Veste) foi obrigado a cessar o seu magnifico trabalho de anos e anos por essa lei ignorante.
Como vêem não acho que a revista Visão esteja de parabéns por este artigo. Muito antes pelo contrário. Esperava muito mais de uma revista desta qualidade e nível, que a meu ver, é a melhor publicação informativa do país. Pelo menos, a que eu considerava como mais séria e isenta.
Um abraço a todos
P.S.: Já tentei entrar em contacto com as duas repórteres autoras do artigo. Irei expor mais detalhadamente este meu ponto de vista junto da Visão, por escrito, e de uma forma mais fundamentada do que aqui expus.
Bullie & Gaspar
Desculpem-me mas não posso concordar totalmente com a vossa apreciação do artigo intitulado "Cães Danados", que saiu no número desta semana da revista "Visão".
É certo que mostra (um pouco) as duas faces da moeda, com testemunhos de alguns donos de cães de raças consideradas perigos. É certo que isso pode ser considerado uma evolução positiva relativamente a outros artigos sobre esta temática mas, é pouco. Muito pouco.
Eu, pessoalmente, não posso de deixar de considerar o artigo como tendêncioso, mal-elaborado e, acima de tudo incorrecto em alguns pontos, tanto por responsabilidade das autoras como dos intervenientes nos ditos artigos. Passo a explicar:
Se repararem bem, o artigo começa com a descrição de dois ataques de uma mesma cadela no mesmo dia. No parágrafo imediatamente seguinte, começa-se com a seguinte afirmação: "Para evitar que episódios destes (ataques) se repetiam, recentemente foi aprovada na Assemblei da Républica uma legislação..."
Ora, eu considero esta primeira abordagem como tendênciosa e perigosa. Pois pega num caso isolado, e mostra-o como exemplo do que acontece e continuaria a acontecer caso não fosse aprovada a ridícula e inócua lei recentemente legislada.
Mais adiante, podem-se ler excertos de declarações da Dra. Ilda Gomes onde, entre outras coisas, afirma que (por outras palavras) que não se pode incutir a responsabilidade deste género de ataques aos cães mas sim, aos seus donos, algo que subscrevo na íntegra. No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê? Considero esta afirmação extremamente perigosa e generalista e, há que ter em conta que, possivelmente 90% das pessoas que lêem este artigos não percebem o minímo de cães. Resultado = um especialista aconselha a população em geral a nunca permitir que uma criança com menos de 7 anos esteja junto de um cão. Isto é, a meu ver, de uma gritante irresponsabilidade (de quem escreveu? De quem o disse?) e extremamente grave.
Na infografia relativa às 7 raças abrangidas pela nova lei, pode-se ler no espaço dedicado ao Rottweiller, que, entre outras caracteríticas, este cão é especialmente carinhoso com crianças. No entanto, na página seguinte à uma sequência de 3 fotos de uma Rottweiller junto de um bebé onde se lê, na respectiva legenda, que: "... nem todos os Rottweillers podem estar com crianças." Afinal como é que ficamos?
Na mesma infografia, pode-se ler que o American Staffordshire Terrier é um cão de origem britânica. (?

A HISTÓRIA DE SIMBA, O PITBULL
Este episódio do Simba é extremamente hilariante. Conta-se a forma e estados deploráveis em que se encontrava o cão quando foi recolhido e o seu "estado clinicamente grave" e o facto de ter sido abandonado por ser "suficientemente agressivo". Ou então de como " a UZ se ofereceu de imediato para recolher este cão" e ainda a experiência profunda de quem o detêm agora e de como já conviveu com ele tanto tempo para poder falar com experiência sobre a matéria. Chorrilho de mentiras! (De quem mais uma vez? De quem escreveu? De quem conta a história?)
Simba é um cão com cerca de um ano, ano e meio, "arraçado" de Pitbull e, possívelmente, Amstaff, que foi de facto recolhido na margem Sul do Tejo. Foi recolhido por um amigo pessoal meu, porque este era um cão vadio, que era alimentado por uma certa pessoa de um bairro. Esse meu amigo conhecia há bastante tempo este cão que sempre andou ali na zona e, impressionou-o o facto de ser um cão com caracteristicas de Pitbull (fisicas) mas com um temperamento excelente para com todas as pessoas, aprximando-se destas para ser acariciado sempre que via alguém. Certo dia, e após uma temporada sem ver Simba por este ter desaparecido, este meu amigo reencontrou o cão com algumas cicatrizes no focinho e, um alto no "ombro" esquerdo do animal, suturado artesanalmente. O cão apresentava indicios de ter sido atacado e depois tratado "às 3 pancadas". Tinha cicatrizes e algumas feridas, mas nada que o levasse a um "estado clinicamente grave".
3 dias depois, eu estive pessoalmente com esse cão em casa desse meu amigo, para lhe tirar umas fotos por forma a distribuí-las entre um circulo restrito de conhecidos para lhe arranjarmos um lar. O temperamente desse cão, nesse período, era "5 estrelas", convivendo com um bull terrier, um gato, e uma criança de um ano. Sempre dócil, brincalhão, amistoso para tudo e todos e, com um aspecto fisíco (à excepção da sutura acima referida) óptimo. Repito que isto aconteceu passados 3 dias do cão ter sido recolhido.
A nossa conclusão é que, este cão tenha sido utilizado como treino para outros cães de combate, uma vez que o seu temperamento extremamente dócil, o "desaprovavam" para lutas de ringue.
Este meu amigo, não podia por motivos pessoais, e com muita pena dele, ficar definitivamente com o cão, nem tão pouco, ficar com ele enquanto nos esforçávamos por lhe arranjar um dono de confiança (leia-se fora da zona onde este tinha sido recolhido e nosso conhecido que nos desse grantias de ter capacidade e condições de cuidar convenientemente de um cão deste tipo).
É nesta altura que se contacta a UZ por forma a colocar o Simba nos seus canis. E granto que a UZ fez tudo menos "oferecer-se imediamentemente" para o recolher. Antes pelo contrário, colocou diversos entraves à entrada deste cão, e só o aceito após alguma insitência de quem o recolheu. Os entraves que colocou não os vou mencionar. Mas garanto que foram muitos, levantando problemas no minímo ridículos e de quem só procurava uma razão para não aceitar este cão.
O dono do cão que fala dele na revista Visão é um agente de autoridade que o recolheu em sua casa há aproximadamente 2 semanas, e tenho pena que não mencione na entrevista o que "apregoa" junto da UZ: a ligação extremamente forte entre Simba e o seu filho de 9 anos. Preferindo falar antes sobre as caracteristicas do cão que já toda a gente sabe que estão inerentes aos pitbull. (Perdeu-se uma optima oportunidade de se mudar um pouco a imagem que há destes cães).
Outra coisa, ao contrário do que se afirma na revista, nem todos os cães com orelhas cortadas são cães utilizados em lutas. É que essa é a ideia que é transmitida no artigo por duas vezes.
Infografia sobre leis idênticas em outros países da UE. Está errada. O exemplo da Alemanha é gritante, onde até extermínio de cães já houve er não se mencionam inúmeras raças igualmente banidas do país. Um dos mais criadores europeus de Bull Terrier (Alten Veste) foi obrigado a cessar o seu magnifico trabalho de anos e anos por essa lei ignorante.
Como vêem não acho que a revista Visão esteja de parabéns por este artigo. Muito antes pelo contrário. Esperava muito mais de uma revista desta qualidade e nível, que a meu ver, é a melhor publicação informativa do país. Pelo menos, a que eu considerava como mais séria e isenta.
Um abraço a todos
P.S.: Já tentei entrar em contacto com as duas repórteres autoras do artigo. Irei expor mais detalhadamente este meu ponto de vista junto da Visão, por escrito, e de uma forma mais fundamentada do que aqui expus.
Bullie & Gaspar
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Olá a todos
Ainda assim questiono-me: vou adquirir um animal que, para ir passear na rua tem de ir tal qual um "Phillipe" com a sua máscara de ferro. Custa-me bastante aceitar e, Nynf, eu também faria como você, mas e as multas? É que as autoridades não andam a vasculhar pelos "cães de lutas" que andam por aí escondidos, andam normalmente só a atrapalhar quem cumpre...
Um abraço
Nuno Matias
Eu ando a preparar-me para daqui a mais ou menos um ano adquirir um Rott. Não os conhecia particularmente, não gostava particularmente deles, mas quanto mais leio, quanto mais vejo e quanto mais falo com quem os tem, mais me apaixono por eles.nynf Escreveu: Continuo a dizer que nunca utilizarei o açaimo num cão dócil e treinado, só porque é da raça x ou y. Neste caso, a Shiva nunca usará açaimo se o seu comportamento se mantiver como até á data.
Ainda assim questiono-me: vou adquirir um animal que, para ir passear na rua tem de ir tal qual um "Phillipe" com a sua máscara de ferro. Custa-me bastante aceitar e, Nynf, eu também faria como você, mas e as multas? É que as autoridades não andam a vasculhar pelos "cães de lutas" que andam por aí escondidos, andam normalmente só a atrapalhar quem cumpre...
Um abraço
Nuno Matias
[quote=Bullie]
No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê?
[/quote]
Sem vigilância, como está subentendido na frase? Por uma questão de bom senso. Por forma a evitar problemas e evitar rótulos desagradaveis.
No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê?
[/quote]
Sem vigilância, como está subentendido na frase? Por uma questão de bom senso. Por forma a evitar problemas e evitar rótulos desagradaveis.
[quote=Bullie]
No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê?
[/quote]
Sem vigilância, como está subentendido na frase? Por uma questão de bom senso. Por forma a evitar problemas e evitar rótulos desagradaveis.
No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê?
[/quote]
Sem vigilância, como está subentendido na frase? Por uma questão de bom senso. Por forma a evitar problemas e evitar rótulos desagradaveis.