Cães em co-propriedade

[Pedra]

repetida

[Pedra]

Já me fizeram uma proposta de co-propriedade com uma serra da estrela mas o caso era um pouco diferente dos acima referidos!

A cadela era-me "dada" pelo criador mas as despesas de alimentação eram todas minha, sendo o criador a escolher a ração. As despesas de Vet com vacinas e desparasitações tb eram todas minhas e só se a cadela tivesse algum problema que não fosse negligência minha é que o criador cobria a 100%.

O criador ainda tinha direito a levar a cadela a concursos e exposições, suportando ele os custos.

Quanto á reprodução: ele pagava a alimentação da cadela durante a gestação e o aleitamento e todas as despesas dos cachorros. Mas as responsabilidade de os tratar era minha. Ficava depois com direito a um cachorro macho.

Não aceitei porque apesar de não pagar nada pela cadela esta nunca era minha! e achei aquela história um bocado estranha! E depois, imaginando que o criador queria que ela tivesse uma ninhada e eu naquele mês não ter disponibilidade para cuidar dos cachorros! Ia dar molho...

Optei por ficar com a minha Meggie que estava abandonada e até era parecida com uma serra

Já vem um bocado tarde mas não deu para comentar antes.
A proposta que lhe fizeram a meu ver era até uma proposta muito boa.
Ao fim e ao cabo a sua Meggie também come e é vacinada, e quem é que paga?
Não aceitou porque a cadela nunca seria sua? Claro que seria, tanto sua como do criador.
No entanto entendo que tenha rejeitado.
Isabel

[nynf]

Bem, depois de ter lido todos os posts deste tópico, só posso concordar com a Elsa e com a Pedra a 100%.
Sinceramente, não me imporatva nada de ter um cão nestas condições, pelo contrário seria motivo de orgulho já que estaria a colaborar activamente para o beneficio e divulgação da raça.

[Pedra]

E que pena que eu tenho que tanto a Elsa como a Cristina tenham como favoritas uma raça que não a minha....
Isabel

[nynf]

E que pena que eu tenho que tanto a Elsa como a Cristina tenham como favoritas uma raça que não a minha....
Isabel

Pois é Para este regime de copropriedade resultar tem que haver uma confiança mútua muito grande entre criador e dono. Como já disse, eu ficaria orgulhosa de ter um cão assim, não o sentiria menos meu, nem julgo que ele teria dificuldade em formar o seu elo de fidelidade comigo.
Aliás, espero que quando tiver mais espaço, possa ser contemplada por uma proposta destas por parte de um criador da minha raça de eleição, acho que é também um reconhecimento das capacidades do dono, como pessoa idónea e defensora da raça...
Mas se não puder ser assim, já tenho em vista a aquisição de outro Rott mal as condições estejam reunidas.
Oh Pedra, não quer mudar de raça? (jocking )

[Pedra]

Oh Pedra, não quer mudar de raça? (jocking )

A sua já tem muitos entusiastas e muita gente válida para a defender. A minha, precisa de "entradas", não de " saídas"
Isabel

[Elsa]

Pedra,

Por acaso, a seguir ao dobermann, a minha raça favorita é o cão dágua português. Tenho um que adoro!

[Kayla]

Olà Pedra
A copropriedade é uma exellente forma para um criador de manter os boms exemplares para a criação. Na Finlandia e na Suecia é feito da seguinte maneira: O dono paga a metade do preço do cachorro. O criador é responsavél para veterinario e custos de procriação, p.e. se é necessario de fazer uma inseminação artificial ou uma cesariana. O criadar compromete-se de vender os cachorros. Em geral depois uma max. duas ninhada a cadela passa a ser propriedade completa do dono é o criador devolve o preço do cachorro.
A Criadora da minha Vallhund Sueco trabalha assim, porque ela já tem oito cães em casa, mas ela é uma das melhores criadoras desta raça é quer continuar manter esta boa linha.
Eu acho isto uma boa solução, quando os dois partidos se entendem e se tem respeito pelo animal e sense comum em geral.

Petra

[jcsousa]

[quote=Kayla]
Olà Pedra
A copropriedade é uma exellente forma para um criador de manter os boms exemplares para a criação. Na Finlandia e na Suecia é feito da seguinte maneira O dono paga a metade do preço do cachorro. O criador é responsavél para veterinario e custos de procriação, p.e. se é necessario de fazer uma inseminação artificial ou uma cesariana. O criadar compromete-se de vender os cachorros. Em geral depois uma max. duas ninhada a cadela passa a ser propriedade completa do dono é o criador devolve o preço do cachorro.
A Criadora da minha Vallhund Sueco trabalha assim, porque ela já tem oito cães em casa, mas ela é uma das melhores criadoras desta raça é quer continuar manter esta boa linha.
Eu acho isto uma boa solução, quando os dois partidos se entendem e se tem respeito pelo animal e sense comum em geral.

Petra
[/quote]

Olá, Petra.
O seu conceito de co-propriedade coincide com o meu.
A propósito, não nos conhecemos já do forum de Obedience?
Cumprimentos

José Carlos

[Kayla]

Sim, de facto já conhecemos-nos deste forum.

Petra

[Pedra]

Pedra,

Por acaso, a seguir ao dobermann, a minha raça favorita é o cão dágua português. Tenho um que adoro!

:p É sinal que tem bom gosto
Isabel

[Pedra]

Em geral depois uma max. duas ninhada a cadela passa a ser propriedade completa do dono
Petra

E a cadela é esterilizada nessa altura?
Isabel

[Kayla]

Não, a cadela simplesmente passa a ser propriedade unica do dono, que pode continuar a criar em seu nome, se assim quiser. Os contractos dos respeitivos Kennelclubs são bastante claros em descrever as tarefas das duas partidas envolvidas.

Petra

[Pedra]

Então o meu conceito de co-propriedade de forma a proteger não só o cão, como a raça, não é esse.
Isabel

[RMarques]

Olá,

acho bastante curioso este tópico, até porque nunca tinho ouvido falar em co-propriedade no que respeita aos cães.
Como futuro proprietário de um cão, não me fazia impressão nenhuma se o criador quisesse entrar numa co-propriedade, aliás até acho muito bom, é sinal que se está a adquirir um bom exemplar lol .