Vou então responder á sua pergunta Colette, duma forma muito pouco sintetica, que eu n sou nada sintetica
Eu já n sei se conduzo!!! Tirei a carta há 2 anos, quando fiz 40, tal como para conseguir ter a minha filha, que ninguem aconselhava e me preconizavam muito maus augurios, eu sou teimosa e consegui aos 30 anos.
Quis tb tirar a carta, para isso fui por 2 vezes a juntas médicas e quis o destino e a mudança de insulina, na altura, que eu deixasse de entrar em coma, as sucessivas vezes que estes 30 anos me assolaram, há ano e meio que estou a controlar melhor, n obstante, ainda me alegro pelo meu neurónio sobrevivente e que o meu irmão carinhosamente apelida de Almerindo, que me proporcionou a alegria de ter CONSEGUIDO a dita carta.
Há dois motivos pelos quais eu quis passar por tão enervante façanha, um deles é pelo facto de me dizerem que N POSSO e o outro deve-se aos olhinhos do meu irmão, está praticamente cego do esquerdo e o direito vai a caminho...
Ele é o meu anjo da guarda e quem me acompanha quando o meu marido n está, se ele n puder conduzir, tenho de ser eu...
Eu tinha força para conseguir levar esta missão adiante mas, n sei porquê comecei a assustar-me com tudo, nunca fiz nada assim de muito errado mas nunca mais peguei no carro de há 6 meses para cá
A Colette fala no amigo Al, olhe eu n sei se ele n andará por aqui porque nunca tive entraves destes e agora, quando necessito mesmo...bloqueio...
Esta é a história

<strong>Se você for capaz</strong> de perdoar quando descarregam em si,por motivos pelos quais não tem culpa nenhuma, de aceitar criticas e censuras sem ressentimentos,<strong>então meu amigo você é quase tão bom quanto o seu cão. _______________________________________________________________ Nunca são demais os amigos dos animais By Dolfa

Tufinho, meu gatinho querido...a tua ausência é tão dolorosa, meu amigo, meu companheiro

(( </strong><a target="_blank" href="
http://www.youtube.com/watch?v=mzMW3_M3 ... M3NeU </a> Animais de Barcelos <strong>
Os animais não são como nós, mas são...suficientemente parecidos connosco para que sejam incluídos na comunidade moral.</strong>