Revista visão.Cães perigosos
Moderador: mcerqueira
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repetido
Última edição por CasadeAnaval em sexta out 31, 2003 7:51 pm, editado 1 vez no total.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Eu aqui concordo, as crianças pequenas têm birncadeiras parvas que despertam os instinto de defesa dos cães.Aliás, muitos ataques são causados por situações destas.
Comparação mal feita, deixam o vosso filho sozinho dentro de um carro ligado ?
Considero que o artigo foi muito positivo, se formos comparar com qualquer um lançado, porque permite ver os dois lados. Sem chamar os cães de assassinos mas também sem os deificar.
Bullie Escreveu:
No entanto, a mesma Dra. Ilda Gomes concluí que "nunca se deverá deixar uma criança com menos de 7 anos junto de um cão". Pergunto eu, porquê?
Eu aqui concordo, as crianças pequenas têm birncadeiras parvas que despertam os instinto de defesa dos cães.Aliás, muitos ataques são causados por situações destas.
Comparação mal feita, deixam o vosso filho sozinho dentro de um carro ligado ?
Considero que o artigo foi muito positivo, se formos comparar com qualquer um lançado, porque permite ver os dois lados. Sem chamar os cães de assassinos mas também sem os deificar.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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[quote]
Outra coisa, ao contrário do que se afirma na revista, nem todos os cães com orelhas cortadas são cães utilizados em lutas. É que essa é a ideia que é transmitida no artigo por duas vezes.
[/quote]
so um comentario: cortam-se as orelhas por uma questaon estetica: boxers, dobermans, etc.
o tipo de corte a que se refere o artigo da visao é uma amputaçao das orelhas, que frazem com que o ouvido se torne visivel, sem dar a possibilidade ao adversario na luta de ter um pedaço a que se agarrar... é diferente...
o artigo acima de tudo, acho q esta razoavelmente bem feito. mas se eu tivesse certos preconceitos nao mudava de opiniao ao le-lo. ainda nao eh suficiente!
Outra coisa, ao contrário do que se afirma na revista, nem todos os cães com orelhas cortadas são cães utilizados em lutas. É que essa é a ideia que é transmitida no artigo por duas vezes.
[/quote]
so um comentario: cortam-se as orelhas por uma questaon estetica: boxers, dobermans, etc.
o tipo de corte a que se refere o artigo da visao é uma amputaçao das orelhas, que frazem com que o ouvido se torne visivel, sem dar a possibilidade ao adversario na luta de ter um pedaço a que se agarrar... é diferente...
o artigo acima de tudo, acho q esta razoavelmente bem feito. mas se eu tivesse certos preconceitos nao mudava de opiniao ao le-lo. ainda nao eh suficiente!
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Olá,
Já tive oportunidade de ler, e comparando com aquilo que se tem escrito acho que é efectivamente uma evolução bem positiva. Só ressalvo com muito negativa a introdução com a história da cadela Fila de S. Miguel que agrediu a menina, e isto por duas razoes:
1 - Ao contrário do afirmado, não é com a nova Lei que situações daquelas vão deixar de existir, até porque o Fila de S. Miguel nem está na Lista....e se não for Fila pode ser outra raça qualquer que não faça parte da Lista ( todas as que não são obrigados a usar açaimo).
2 - Porque refere que a menina agora tem um Labrador que a vai ajudar a ultrapassar o trauma!!! Não é que eu ache que o cão a vai agredir ( não o conheço), mas o facto de ser Labrador não garante nada.....e podia bem ser de outra raça qualquer!!!
Em suma, apesar de tudo o que é dito depois, ao fim e ao cabo, o artigo continua a fazer discriminação entre raças e a catalogar cães e os respectivos comportamentos violentos ou não violentos em função de raças e não de individuos.
Ressalvo ainda uma informação que reputo de errada: ninguém está a tentar provar cientificamente que a violência está ligada à raça, simplesmente porque está provado precisamente o contrário. Aliás é a Federação Veterinária Europeia - FVE que o afirma ( conforme aquele documento que já tive oportunidade de partilhar).
Concluindo, está muito melhor que os artigos sensacionalistas e absurdos a que estamos habituados e por isso é positivo. Mas ainda está muito longe do desejado.
Abraços
Paulo C.
Já tive oportunidade de ler, e comparando com aquilo que se tem escrito acho que é efectivamente uma evolução bem positiva. Só ressalvo com muito negativa a introdução com a história da cadela Fila de S. Miguel que agrediu a menina, e isto por duas razoes:
1 - Ao contrário do afirmado, não é com a nova Lei que situações daquelas vão deixar de existir, até porque o Fila de S. Miguel nem está na Lista....e se não for Fila pode ser outra raça qualquer que não faça parte da Lista ( todas as que não são obrigados a usar açaimo).
2 - Porque refere que a menina agora tem um Labrador que a vai ajudar a ultrapassar o trauma!!! Não é que eu ache que o cão a vai agredir ( não o conheço), mas o facto de ser Labrador não garante nada.....e podia bem ser de outra raça qualquer!!!
Em suma, apesar de tudo o que é dito depois, ao fim e ao cabo, o artigo continua a fazer discriminação entre raças e a catalogar cães e os respectivos comportamentos violentos ou não violentos em função de raças e não de individuos.
Ressalvo ainda uma informação que reputo de errada: ninguém está a tentar provar cientificamente que a violência está ligada à raça, simplesmente porque está provado precisamente o contrário. Aliás é a Federação Veterinária Europeia - FVE que o afirma ( conforme aquele documento que já tive oportunidade de partilhar).
Concluindo, está muito melhor que os artigos sensacionalistas e absurdos a que estamos habituados e por isso é positivo. Mas ainda está muito longe do desejado.
Abraços
Paulo C.
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Se fôr um labrador como a minha Bianca, não é assim que se livra do trauma.PauloC Escreveu: 2 - Porque refere que a menina agora tem um Labrador que a vai ajudar a ultrapassar o trauma!!! Não é que eu ache que o cão a vai agredir ( não o conheço), mas o facto de ser Labrador não garante nada.....e podia bem ser de outra raça qualquer!!!
Em suma, apesar de tudo o que é dito depois, ao fim e ao cabo, o artigo continua a fazer discriminação entre raças e a catalogar cães e os respectivos comportamentos violentos ou não violentos em função de raças e não de individuos.


Em cachorra (que ainda é mas já corrigimos o mau hábito) , a Bianca só nos mordiscava em vez de lamber...

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"Mordiscar" é favor...monikestarr Escreveu:
Se fôr um labrador como a minha Bianca, não é assim que se livra do trauma.![]()
![]()
Em cachorra (que ainda é mas já corrigimos o mau hábito) , a Bianca só nos mordiscava em vez de lamber...:p



Com aqueles dentinhos tipo agulhas...
E os encontrões que eles dão?

Todas as raças!