O pós operatório foi bastante fácil, logo no dia do corte ele já brincava e fazia uma vida normalíssima.
O mais chato de tudo foram mesmo as talas, muito incomodativas, mas nada que o traumatizasse.
A diferença entre corte e não corte, é notória:
Moderador: mcerqueira
Dob de orelhas cortadas em BelémTheOne Escreveu:
Sim tens razão, é um processo chato e moroso, e a colocação das talas tem de ser muito bem feita, senão as orelhas ficam uma cagada... É mais chato a parte das talas, do que o corte. O corte do meu sarou num ápice, e ele nunca se queixou ou andou murcho na altura do corte.dinodane Escreveu:Tradicionalmente também se amputavam as orelhas aos Dogues Alemães mas pessoalmente nunca o faria, prefiro aquele veludo caidão au naturel. Nunca falha ao passo que o corte para ficar decente tem de ser longo e exige alguma ciência na colocação das talas e no pós operatório.
De mais a mais e ao contrário da amputação da cauda não deixa de ser um processo moroso e incómodo para os bichos. Esta é a minha opinião, mas respeito quem prefere a amputação principalmente numa raças como o Dob que fica de certa forma descaracterizada de orelha e cauda natural.
É um cão muito finórioVandocasmm Escreveu:
Dob de orelhas cortadas em Belém![]()
![]()
Mas não é verdade. Um terço da população africana está infectada com o vírus HIV. Há países cujo crescimento demográfico está comprometido.Vandocasmm Escreveu:C-Saraiva, não lhe sei precisar onde vi este estudo, contudo ele existe, e também estudei este facto em biologia no 12ª ano...
mas pode por exemplo ver aqui, acho que é uma páfgina que dá alguma confiança.
http://www.kit.nl/net/KIT_Publicaties_o ... spx?e=1614
Bobbyca,Bobbyca Escreveu:Mas não é verdade. Um terço da população africana está infectada com o vírus HIV. Há países cujo crescimento demográfico está comprometido.Vandocasmm Escreveu:C-Saraiva, não lhe sei precisar onde vi este estudo, contudo ele existe, e também estudei este facto em biologia no 12ª ano...
mas pode por exemplo ver aqui, acho que é uma páfgina que dá alguma confiança.
http://www.kit.nl/net/KIT_Publicaties_o ... spx?e=1614
Vandocasmm Escreveu: Bobbyca,
este facto tem a ver com a incidência de hiv entre os circuncisados, ou seja não se dizx que não contraem, têm menos hipóteses de apanhar, porrque é no prepúcio que estão "os gânglios que puzam o virus mais rapidamente" (desculpe n sei como dizer melhor) assim, embora comprometida a população, os paises com tradição de circuncisão têm menos taxa de hiv entre os homens.
Estou a falar do pós operatório menina. Está a falar com uma pessoa que ainda o seu pai não sabia que o ia ser já mandava cortar orelhas a Dogues Alemães por isso agradeço que antes de querer ensinar aprenda, pode ser ?Katy500 Escreveu:O
KirimdeA, os animais não sentem o corte. Que eu saiba, cortam as orelhas aos cães enquanto estes estão sob o efeito da anestesia(não sei se é assi m que se escreve)?
Olhe que não Moslie, o EB é um continental e o Setter um Britânico, o que faz toda a diferença...E tanto um como o outro não foram feitos para "furar" silvas apesar de enfrentarem terrenos durissimos se usados na caça a galinhola p.e....moslie Escreveu:Quanto às justificações de trabalho acho imensa piada que ep.breton tenham caudas cortadas e setter não tenha quando são animais parecidissimos e a caçar nos mesmos terrenos (silvados).
Hoje em dia pelo que tenho visto é raro o que não a tenha cortadamoslie Escreveu:Os perdigueiros já houve uma altura que toda a gente cortava a cauda, depois deixou de se cortar...Decidam-se lá....
moslie Escreveu:Se formos pela tradição então lembrem-se que em Portugal até finais do sec.XIX inicio do sec. XX era muito comum cortar rabos e orelhas aos gatos. Sabiam? Pois é, gatos de casa apresentavam-se todos mutilados. A razão: não se queimarem nas lareiras.
Que eu saiba esta tradição secular foi bem acabada....