Serpentes Peçonhentas (Brasil, Portugal e Angola)

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Moderador: mcerqueira

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TheOne
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quinta jul 22, 2010 11:59 pm

AlunoBioGeo Escreveu:
TheOne Escreveu:
nicasxi Escreveu: Xuga : It´s a boy ???? :D :D :D
Yep!! Um texugo 8) Tá quase, já tou farta :roll: :lol:
Parabéns :twisted:
Thanks! :D
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Thorgarth
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Localização: Com escamas, pêlo e picos

sexta jul 23, 2010 11:01 am

Nem de propósito ontem deu mais um documentário no NatGeo Wild sobre viperideos, com bastante interesse, nomeadamente porque me permitiu visualizar uma situação sobre a qual já tinha lido, atinente à possibilidade que nomeadamente as gabonicas têm de ferrar um alvo através do seu maxilar inferior.

Ou seja, uma gabonica ainda que aparentemente controlada, através da imobilização manual da sua cabeça, não é completamente inócua ou indefesa.

No caso em apreço tratava-se de um exemplar juvenil, de cerca de 2kg, que estava a ser imobilizado por um keeper, para que um segundo medisse o comprimento das presas inoculadoras. Quase de forma imperceptível, ela terá aberto a boca ligeiramente para permitir projectar as presas para a frente e depois fecha-a por forma a que as referidas presas trespassem o maxilar inferior e atinjam os dedos que por baixo estavam a fixar a cabeça... Por sorte foi uma "dry bite", muito provavelmente por se tratar de um exemplar juvenil, cujas presas mediam "apenas" cerca de 2,5cm. Um exemplar adulto teria enterrado, de forma bem profunda, a presa no dedo, com resultados bem gravosos.
geckomorphs
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sexta jul 23, 2010 11:15 am

Eu também vi documentário e o gajo teve muita sorte, alias saiu-lhe a sorte grande.... :lol: :lol: :lol:
cutxis
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Registado: quarta fev 17, 2010 6:12 pm

sexta jul 23, 2010 11:16 am

Thorgarth Escreveu:Nem de propósito ontem deu mais um documentário no NatGeo Wild sobre viperideos, com bastante interesse, nomeadamente porque me permitiu visualizar uma situação sobre a qual já tinha lido, atinente à possibilidade que nomeadamente as gabonicas têm de ferrar um alvo através do seu maxilar inferior.

Ou seja, uma gabonica ainda que aparentemente controlada, através da imobilização manual da sua cabeça, não é completamente inócua ou indefesa.

No caso em apreço tratava-se de um exemplar juvenil, de cerca de 2kg, que estava a ser imobilizado por um keeper, para que um segundo medisse o comprimento das presas inoculadoras. Quase de forma imperceptível, ela terá aberto a boca ligeiramente para permitir projectar as presas para a frente e depois fecha-a por forma a que as referidas presas trespassem o maxilar inferior e atinjam os dedos que por baixo estavam a fixar a cabeça... Por sorte foi uma "dry bite", muito provavelmente por se tratar de um exemplar juvenil, cujas presas mediam "apenas" cerca de 2,5cm. Um exemplar adulto teria enterrado, de forma bem profunda, a presa no dedo, com resultados bem gravosos.
Esse programa por acaso chamava se bit me USA ?
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