adoptei uma gatita(ajuda)
Moderador: mcerqueira
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olá . adoptamos uma gatinha com 2 meses e meio ,neste momento estamos dar -lhe comida seca (purina), 2ºf já a levaremos ao veterinário para um check-up desparasitar e vacinar. agora a minha preocupação e gostaria que me ajudassem é a seguinte: tenho a gatita á 3 dias no entanto tenho 2 labradores que ainda não tiveram contacto com ela , a vet aconselhou a põr a gatinha na transportadora e deixar os caes cheirarem e ir fazendo isto algumas vezes para se irem habituando mas sou sincera tenho algum receio . o que me aconselham?
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Duas tartarugas - Liedson e Saviola;
E um gatinho atrevido no quinta
Se a veterinária o aconselhou faça isso... o meu receio será se eles reagirem a latir demasiado podem assustar a gatinha e tornar a adaptação num processo mais lento...
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pois o meu receio também é esse ,ela ficar tão assustada que não se adapte, ela é tao bébé!! não sei mesmo o que fazer!
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são 2 labradores que de calmos não têm nada, eles estão habituados a estar no pátio e mal vêm um gato ficam doidos! os cães sempre viveram com os meus sogros mas o meu sogro faleceu e nós vendemos a nossa casa e compramos uma com pátio para eles poderem ficar conosco são cães que nunca foram educados mas nós somos incapazes de os dar .
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E um gatinho atrevido no quinta
Pois... assim pode ser mais complicado a junção de ambos... mas o conselho da veterinária pareceu-me sensato... faça essa tentativa e conforme a reacção dos seus cães procede ou não a outro tipo de aproximação...
mas por algum lado tem de começar! e mais vale ser dessa maneira que é mais segura para a gatinha. No entanto custa-me acreditar que se venham a dar bem já que por o que disse eles nao podem ver um gato na rua. Uma amiga minha tinha um pastor alemao e um rafeiro que ora nao ligavam à gata, ora desatavam a correr atras dela. E um dia aconteceu uma tragedia e acabaram por andar à luta com ela e a matar
Porque não criar a gatinha dentro de casa e só deixar os cães andarem pela casa quando estiverem em sitios separados dela?
bem, boa sorte. Cá em casa o meu cão, traçado com um Seter tem um medo terrivel à minha gata e aos gatos da rua. Prefere dar um volta enorme à rua para os contornar do que passar perto deles. Respeitinho é bom! eheheh

Porque não criar a gatinha dentro de casa e só deixar os cães andarem pela casa quando estiverem em sitios separados dela?
bem, boa sorte. Cá em casa o meu cão, traçado com um Seter tem um medo terrivel à minha gata e aos gatos da rua. Prefere dar um volta enorme à rua para os contornar do que passar perto deles. Respeitinho é bom! eheheh
Boa tarde,
Adoptei recentemente uma gatinha e uma das minhas principais preocupações era como adaptar o meu cão, um rafeiro de 10 anos, a um novo membro da familia, ainda por cima uma gata. O meu principal problema era ele ser bastante ciumento. Não me pode ver a abraçar outra pessoa que fica com ciumes. Ladra, bate-me com as patas, puxa-nos pela roupa até nos separarmos.Pensei que com a gatinha ia ser o mesmo.
Talvez por ela ser bastante pequena quando foi lá para casa e ter sido (aliás, ter estado a ser) uma adaptação gradual, ainda não tive quaisquer problemas com eles os dois. Esperei duas semanas até os apresentar.
Nessas duas semanas ia brincar com ele depois de ter estado a brincar com ela e vice-versa para que se habituassem ao cheiro. Dei a cheirar ao cão uma almofada da gata e a ela mantas dele. Há quem aconselhe até a colocar uma mantinha de cada um na cama do outro para que estejam constantemente em contacto com o cheiro do outro animal.
Depois deixei-o entrar para a divisão onde ela estava dentro da transportadora e ficaram em cantos opostos da sala, cada um a receber a atenção necessária de uma pessoa.
Mais uma semana passou e levei-a ao pé dele ao meu colo. Ele ficou impavido e sereno, não estranhou a gata. Ela assustou-se um pouco, bufou e estendeu as garras. Voltei com ela para dentro de casa. Fui repetindo esta aproximação.
Ela deixou de mostrar as garras e de tremer na presença dele. A semana passada sentei-me com ela ao colo ao pé dele e cheiraram-se mutuamente sem problemas.
Esta semana sentei-me no chão com os dois ao pé de mim. O cão corria pela sala e parava de vez em quando a cheirar a gata. Ela que geralmente é muito energética, ficou deitada a olhar para ele, completamente descontraida. Quando ele se aproximava, ela levantava a cabeça e cheirava-o. Não fugiu, não se assanhou, ele não tentou nada mais que a cheirar.
Para a semana vou deixá-los chegarem novamente perto um do outro comigo ligeiramente mais longe.
É um processo que pode ser longo e complicado mas é a única maneira de se ter bons resultados. Talvez daqui a mais umas semanas sinta confiança suficiente para os deixar na mesma divisão sozinhos. Por enquanto ainda não. Já andamos nisto há um mês e meio, mas até agora não se tentaram atacar.
O meu conselho é: tenha paciência e não tente forçar a convivência. E uma vez que tem dois cães, tente esta abordagem ou algo semelhante com um de cada vez. Evita que a gatinha fique demasiado assustada e stressada e que os cães juntos se excitem mais e a magoem.
Se não resultar sempre pode seguir o conselho que lhe deram anteriormente e tê-los em divisões separadas permanentemente.
Espero ter ajudado. Boa sorte.
Adoptei recentemente uma gatinha e uma das minhas principais preocupações era como adaptar o meu cão, um rafeiro de 10 anos, a um novo membro da familia, ainda por cima uma gata. O meu principal problema era ele ser bastante ciumento. Não me pode ver a abraçar outra pessoa que fica com ciumes. Ladra, bate-me com as patas, puxa-nos pela roupa até nos separarmos.Pensei que com a gatinha ia ser o mesmo.
Talvez por ela ser bastante pequena quando foi lá para casa e ter sido (aliás, ter estado a ser) uma adaptação gradual, ainda não tive quaisquer problemas com eles os dois. Esperei duas semanas até os apresentar.
Nessas duas semanas ia brincar com ele depois de ter estado a brincar com ela e vice-versa para que se habituassem ao cheiro. Dei a cheirar ao cão uma almofada da gata e a ela mantas dele. Há quem aconselhe até a colocar uma mantinha de cada um na cama do outro para que estejam constantemente em contacto com o cheiro do outro animal.
Depois deixei-o entrar para a divisão onde ela estava dentro da transportadora e ficaram em cantos opostos da sala, cada um a receber a atenção necessária de uma pessoa.
Mais uma semana passou e levei-a ao pé dele ao meu colo. Ele ficou impavido e sereno, não estranhou a gata. Ela assustou-se um pouco, bufou e estendeu as garras. Voltei com ela para dentro de casa. Fui repetindo esta aproximação.
Ela deixou de mostrar as garras e de tremer na presença dele. A semana passada sentei-me com ela ao colo ao pé dele e cheiraram-se mutuamente sem problemas.
Esta semana sentei-me no chão com os dois ao pé de mim. O cão corria pela sala e parava de vez em quando a cheirar a gata. Ela que geralmente é muito energética, ficou deitada a olhar para ele, completamente descontraida. Quando ele se aproximava, ela levantava a cabeça e cheirava-o. Não fugiu, não se assanhou, ele não tentou nada mais que a cheirar.
Para a semana vou deixá-los chegarem novamente perto um do outro comigo ligeiramente mais longe.
É um processo que pode ser longo e complicado mas é a única maneira de se ter bons resultados. Talvez daqui a mais umas semanas sinta confiança suficiente para os deixar na mesma divisão sozinhos. Por enquanto ainda não. Já andamos nisto há um mês e meio, mas até agora não se tentaram atacar.
O meu conselho é: tenha paciência e não tente forçar a convivência. E uma vez que tem dois cães, tente esta abordagem ou algo semelhante com um de cada vez. Evita que a gatinha fique demasiado assustada e stressada e que os cães juntos se excitem mais e a magoem.
Se não resultar sempre pode seguir o conselho que lhe deram anteriormente e tê-los em divisões separadas permanentemente.
Espero ter ajudado. Boa sorte.
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Jacques (Bosques da Noruega)
Quatro ratazanas(Olie, Noo, Boogie, Djibouti)
Tenho uma Golden Retriever com um instiunto de caça apurado. Vive no pátio e tem por norma trazer-nos ratos mortos pendurados na boa, aves e uma verz até um coelho. Gatos, só de vê-los entrar no quintal corre enfurecida atrás deles e os pobres têm que por em pratica a agilidade e esgueirar-se o mais rapidamente possivel por entre a sebe.
Confesso que tive algum medo de lhe apresentar o primeiro gatinho que aqui tivemos depois de ela chegar. Aliás, tendo em conta o comportamento dela com os gatos invasores, era um medo perfeitamente compreensível.
Estranhamente, a Maya transformou-se numa pequena covarde quando lhe mostrei o gatinho de mês e meio no meu colo, encolheu-se baixou a cauda e cheirou-o um pouco a medo.
Passado umas semanas, o gatinho, que no inicio nao gostou nem um bocdinho da brincadeira inicial (eriçou-se todo ao ver a Maya pela primeira vez), começou a achar piada aos pelos mais compridos da cauda, especialmente quando ela a abana. E começou a meter-se com ela. Comecei por vijiar um pouco nervosa, com medo que a cadela não gostasse da brincadeira e "esfrangalhasse" o gatinho. Depois percebi que não tinhe motivos para me preocupar porque a grande e feroz maya que corre que ne mlouca atras dos gatos dos visinhos era do mais piega que haver pode a lidar com o gatinho
Era muito calma a lidar com ele, dava-lhe focinhadas de amor e chegou ao ponto de o lamber tanto que o pobre gato andava sempre com o pelo todo em pé e a fugir-lhe porque j´á não tinha paciencia para ser todo babado (ela não o deixava um segundo).
Mas a Maya sempre foi educada a ter cuidado com as coisas que lehe damos das nossas mãos. Pelo que disse os seus labradores nunca receberam educação. Pode sempr fazer a experiencia como o veterinario sugeriu, mas pessoalmente tenho as minhas duvidas. Se os caes mostrarem agressividade, nem pensar em deixa-los juntos.Pode custar a via ao gatinho e ate um acidente com um dos caes (unhas nos olhos, por exemplo).
Confesso que tive algum medo de lhe apresentar o primeiro gatinho que aqui tivemos depois de ela chegar. Aliás, tendo em conta o comportamento dela com os gatos invasores, era um medo perfeitamente compreensível.
Estranhamente, a Maya transformou-se numa pequena covarde quando lhe mostrei o gatinho de mês e meio no meu colo, encolheu-se baixou a cauda e cheirou-o um pouco a medo.
Passado umas semanas, o gatinho, que no inicio nao gostou nem um bocdinho da brincadeira inicial (eriçou-se todo ao ver a Maya pela primeira vez), começou a achar piada aos pelos mais compridos da cauda, especialmente quando ela a abana. E começou a meter-se com ela. Comecei por vijiar um pouco nervosa, com medo que a cadela não gostasse da brincadeira e "esfrangalhasse" o gatinho. Depois percebi que não tinhe motivos para me preocupar porque a grande e feroz maya que corre que ne mlouca atras dos gatos dos visinhos era do mais piega que haver pode a lidar com o gatinho

Era muito calma a lidar com ele, dava-lhe focinhadas de amor e chegou ao ponto de o lamber tanto que o pobre gato andava sempre com o pelo todo em pé e a fugir-lhe porque j´á não tinha paciencia para ser todo babado (ela não o deixava um segundo).
Mas a Maya sempre foi educada a ter cuidado com as coisas que lehe damos das nossas mãos. Pelo que disse os seus labradores nunca receberam educação. Pode sempr fazer a experiencia como o veterinario sugeriu, mas pessoalmente tenho as minhas duvidas. Se os caes mostrarem agressividade, nem pensar em deixa-los juntos.Pode custar a via ao gatinho e ate um acidente com um dos caes (unhas nos olhos, por exemplo).