Dinodane consegue indicar-me o nome/site de alguma empresa que promova esses encontros "puppy classes"?
Obrigado
Cachorrinho no Jardim
Moderador: mcerqueira
Qual foi a piada mesmo?sahir Escreveu:kisar Escreveu:Não concordo. A socialização acontece constantemente e desenvolve-se constantemente.choque Escreveu:A sua cadela somente não serve de exemplo para todos os cães, e socialização é comprovadamente uma altura crucial e desenvovle-se das 8 às 15 semanas (faça as contas). Tenha cuidado com a saúde do cão e socialize-o, tudo tem um balanço, nem exageros de um lado nem de outro.kisar Escreveu:Eu só disse o que disse mais por causa dos gatos que lá entram.
Por isso a meu ver, devia esperar pela vacinação. Mas esta é apenas a minha opinião.. Quanto à interacção do cachorro, pode muito bem ser feita a partir dos 3 meses.
A minha cadela foi aos 4 e porta-se muito bem perante as situações.
Esse período foi uma margem criada, mas não quer dizer que tenha de ser absolutamente aí. A prova incide principalmente em cães adultos que conseguem moldar o seu comportamento.
Eu acho que o primeiro ano de vida (mais até aos 6 meses) é uma altura propícia a mais aprendizagens e interacções entre cão-mundo.
A minha cadela serve de exemplo, sim, se os cães adquiridos tiverem sido comprados a um criador consciente e cujos progenitores não tenham distúrbios comportamentais.
Eu acho que se o jardim fosse isolado e não entrassem gatos (que estiveram sabe-se lá onde), o risco seria menor. Porém, se entram gatos que podem transportar N coisinhas, mais vale não arriscar. Agora o dono é que sabe se quer ou não arriscar. Não é por 1 mês que o cão vai ser anti-social. Além disso, pode estimula-lo em casa com sons e jogos. Não é a mesma coisa, mas pode ser um bom ponto de partida.
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Veja nas escolas de treino perto de si.claudiamendes Escreveu:Dinodane consegue indicar-me o nome/site de alguma empresa que promova esses encontros "puppy classes"?
Obrigado
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Tenho uma dúvida: um cão, vacinado e imunizado a certa doença, não evita que as bactérias ou outros agentes patogénicos entrem no seu organismo, certo? Apenas não adoece. Se é assim, pode ser na mesma portador e transmitir a doença a um cão não vacinado?dinodane Escreveu: Não há grande risco em fazê-los contactar com cães vacinados
Convém esclarecer que a maior parte das vacinas protegem contra doenças causadas por VÍRUS.
Os vírus têm reservatórios naturais, como dizem os virologistas, e esses hospedeiros nunca desenvolvem a doença, somente transmitem os vírus que se encontram em estado latente no seu organismo. Os cães não são hospedeiros, são a espécie alvo de determinados vírus.
Ao estar imunizado contra um vírus, o sistema imunitário cria anticorpos cuja resposta é desencadeada pela presença desse vírus, destruindo-o quando tenta penetrar essas defesas. Portanto um cão imunizado não pode ser portador nem agente infeccioso.
Os vírus têm reservatórios naturais, como dizem os virologistas, e esses hospedeiros nunca desenvolvem a doença, somente transmitem os vírus que se encontram em estado latente no seu organismo. Os cães não são hospedeiros, são a espécie alvo de determinados vírus.
Ao estar imunizado contra um vírus, o sistema imunitário cria anticorpos cuja resposta é desencadeada pela presença desse vírus, destruindo-o quando tenta penetrar essas defesas. Portanto um cão imunizado não pode ser portador nem agente infeccioso.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
a piada é que, independentemente de onde o cachorro tenha sido adquirido ou adoptado, tenham os pais disturbios comparttamentais ou não, merecerão da parte do novo dono todos os cuidados.kisar Escreveu:Qual foi a piada mesmo?sahir Escreveu:kisar Escreveu:Não concordo. A socialização acontece constantemente e desenvolve-se constantemente.choque Escreveu:A sua cadela somente não serve de exemplo para todos os cães, e socialização é comprovadamente uma altura crucial e desenvovle-se das 8 às 15 semanas (faça as contas). Tenha cuidado com a saúde do cão e socialize-o, tudo tem um balanço, nem exageros de um lado nem de outro.kisar Escreveu:Eu só disse o que disse mais por causa dos gatos que lá entram.
Por isso a meu ver, devia esperar pela vacinação. Mas esta é apenas a minha opinião.. Quanto à interacção do cachorro, pode muito bem ser feita a partir dos 3 meses.
A minha cadela foi aos 4 e porta-se muito bem perante as situações.
Esse período foi uma margem criada, mas não quer dizer que tenha de ser absolutamente aí. A prova incide principalmente em cães adultos que conseguem moldar o seu comportamento.
Eu acho que o primeiro ano de vida (mais até aos 6 meses) é uma altura propícia a mais aprendizagens e interacções entre cão-mundo.
A minha cadela serve de exemplo, sim, se os cães adquiridos tiverem sido comprados a um criador consciente e cujos progenitores não tenham distúrbios comportamentais.
Eu acho que se o jardim fosse isolado e não entrassem gatos (que estiveram sabe-se lá onde), o risco seria menor. Porém, se entram gatos que podem transportar N coisinhas, mais vale não arriscar. Agora o dono é que sabe se quer ou não arriscar. Não é por 1 mês que o cão vai ser anti-social. Além disso, pode estimula-lo em casa com sons e jogos. Não é a mesma coisa, mas pode ser um bom ponto de partida.
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Ah, é verdade, e nada garante que a sua, não venha a ter esses disturbios comportamentais, independentemente das boas familias que venha, que eu nem sequer faço ideia qual será.
Sahir, em psicologia humana e animal, na definição da personalidade ou temperamento de um individuo entram sempre duas constantes, a hereditariedade e o meio.
é evidente que todos os cães precisam de educação, sociabilização e cuidados, venham de onde vieram. Mas é evidente também que um cachorro filho de animais de temperamento gentil e sociável e que nasceu rodeado de gente habituado a ser manuseado etc tem muito menos hipóteses de vir a ser problemático... daí o realce à sua criação. É pertinente sim senhor. O criador ético tem um grande papel na sociabilização precoce dos cachorros e como é óbvio é responsável por seleccionar a parentela da ninhada e não só no aspecto morfológico.
é evidente que todos os cães precisam de educação, sociabilização e cuidados, venham de onde vieram. Mas é evidente também que um cachorro filho de animais de temperamento gentil e sociável e que nasceu rodeado de gente habituado a ser manuseado etc tem muito menos hipóteses de vir a ser problemático... daí o realce à sua criação. É pertinente sim senhor. O criador ético tem um grande papel na sociabilização precoce dos cachorros e como é óbvio é responsável por seleccionar a parentela da ninhada e não só no aspecto morfológico.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Concordo, mas se reparar eu disse que nada garante....que as probabilidades aumentam(neste caso descem) é óbvio que sim.dinodane Escreveu:Sahir, em psicologia humana e animal, na definição da personalidade ou temperamento de um individuo entram sempre duas constantes, a hereditariedade e o meio.
é evidente que todos os cães precisam de educação, sociabilização e cuidados, venham de onde vieram. Mas é evidente também que um cachorro filho de animais de temperamento gentil e sociável e que nasceu rodeado de gente habituado a ser manuseado etc tem muito menos hipóteses de vir a ser problemático... daí o realce à sua criação. É pertinente sim senhor. O criador ético tem um grande papel na sociabilização precoce dos cachorros e como é óbvio é responsável por seleccionar a parentela da ninhada e não só no aspecto morfológico.