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[KROZ]

Em relação a treinadores não há mesmo nenhum treinador em Portugal porque o CPC não forma ninguém nem sequer credencia ninguém...

Mas há pessoas com conhecimento suficiente para poderem ser treinadores, se o CPC credenciasse.

Em relação às escolas, há muitas. Todas as escolas de obediência filiadas no CPC baseiam-se em monitorizar aulas em que os donos aprendem a treinar o cão, e treinam-o lá, e em casa. Porém com cães problmeáticos pode ser o monitor a tentar treinar ou a aplicar métodos para corrigir comportamentos que dificilmente o dono conseguiria fazer.

Os nomes mais conhecidos, falando de escolas de obediência, são a Educacão, Caniutile, ATAAC... mas há mais. Isto falando de obediência de competição. Pois há muitas escolas que não competem, em principio por não haver interessados na competição.

[fang]

Bom... Já vimos que existem métodos de treino algo antagónicos..,
Eu não quero treinar os meus cães para guarda e muito menos para circo.
Apenas pretendo que os meus cães obedeçam a ordens básicas para aquilo que pretendo deles.
Não sou especialista em adestramento nem pretendo ser. Não conheço a maioria dos especialistas citados.
Tenho como base os estudos de Felix Rodriguez de la Fuente, naturalista ibérico infelizmente falecido, que foi a 1ª pessoa ibérica a tornar-se Alpha de uma alcateia de lobos.
Como é do conhecimento de muitos, os meus cães são cães nórdicos de trenó, com comportamentos e caracter em muito diferentes da maioria dos cães ( grande sentido hierárquico na matilha e muito comportamento lupino). Os ensinamentos de la Fuente têm-se mostrado muito satisfatórios e, ao contrário de muitos criadores desta raça, tenho conseguido manter quase todos os exemplares em conjunto com grande estabilidade, sendo que a hierarquia se tem mantido estável nos ultimos 5 anos.
Já agora alguem tem conhecimento de métodos recentes de adestramento específicos para cães nórdicos, excluindo o treino para mushing e outros trabalhos de tracção?
Pergunto isto porque o Alaskan Malamute reflete a sua polivalencia na grande heterogeneidade de temperamentos (grosso modo) que se reflete no seu comportamento e consequentemente na sua aptidão para diversas funções.