Peixe Ciclideo.
Boa noite.
Um dos meus peixes ciclideos foi atacado por outro da mesma espécie. Os ciclideos são peixes muito territoriais e agressivos. Só suportam estar no mesmo aquário com os da mesma espécie mas este não teve a mesma sorte.
O ciclideo americano atacou o outro arrancou-lhe alguns espinhos, barbatanas tem as escamas amareladas e os olhos avermelhados. Deste ontem que o pus num recipiente á parte longe dos outros, não come, está moribundo e mal se consegue mexer.
A minha pergunta é: Devo mantê-lo assim? Devo matá-lo? Ele encontr-ase num estado muito mau mesmo.
Cumpts.
Um dos meus peixes ciclideos foi atacado por outro da mesma espécie. Os ciclideos são peixes muito territoriais e agressivos. Só suportam estar no mesmo aquário com os da mesma espécie mas este não teve a mesma sorte.
O ciclideo americano atacou o outro arrancou-lhe alguns espinhos, barbatanas tem as escamas amareladas e os olhos avermelhados. Deste ontem que o pus num recipiente á parte longe dos outros, não come, está moribundo e mal se consegue mexer.
A minha pergunta é: Devo mantê-lo assim? Devo matá-lo? Ele encontr-ase num estado muito mau mesmo.
Cumpts.
Você é que sabe. Se o animal está moribundo não faz sentido prolongar-lhe a agonia.
Nada a ver com o desfecho, só mesmo por curiosidade, de que espécie de ciclídeo se trata?
Nada a ver com o desfecho, só mesmo por curiosidade, de que espécie de ciclídeo se trata?
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
É um ciclideo americano e tenho outro africano.dinodane Escreveu:Você é que sabe. Se o animal está moribundo não faz sentido prolongar-lhe a agonia.
Nada a ver com o desfecho, só mesmo por curiosidade, de que espécie de ciclídeo se trata?
Já agora qual a maneira mais "simpática" de o matar?
Ok, já tinha dito que são americanos, mas de que espécie?
Ciclídeos americanos há muitos: escalares, discus, óscares, severuns, óscares, nigrofasciatus, ramirezis, apistogrammas, jack dempsey, jaguar, boca de fogo, etc, etc.
E já agora africanos também. Há Pseudotropheus, Cynotilapia, Gephyrochomis, Tropheus, Lamprologus, Neolamprologus, Julidochromis, Melanochromis, Labidochomis, Labeotropheus, etc, uns do Malawi outros do Tanganhika.
Ciclídeos americanos há muitos: escalares, discus, óscares, severuns, óscares, nigrofasciatus, ramirezis, apistogrammas, jack dempsey, jaguar, boca de fogo, etc, etc.
E já agora africanos também. Há Pseudotropheus, Cynotilapia, Gephyrochomis, Tropheus, Lamprologus, Neolamprologus, Julidochromis, Melanochromis, Labidochomis, Labeotropheus, etc, uns do Malawi outros do Tanganhika.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Isso já não sei. Tive a ver na net e é um ciclideos apistogrammas.dinodane Escreveu:Ok, já tinha dito que são americanos, mas de que espécie?
Ciclídeos americanos há muitos: escalares, discus, óscares, severuns, óscares, nigrofasciatus, ramirezis, apistogrammas, jack dempsey, jaguar, boca de fogo, etc, etc.
E já agora africanos também. Há Pseudotropheus, Cynotilapia, Gephyrochomis, Tropheus, Lamprologus, Neolamprologus, Julidochromis, Melanochromis, Labidochomis, Labeotropheus, etc, uns do Malawi outros do Tanganhika.
Última edição por Jota79 em segunda set 20, 2010 7:31 pm, editado 1 vez no total.
Se não sabe a espécie de peixes que tem como pode dizer que:
É que nem todos são. Muitos ciclídeos americanos fazem bons peixes comunitários.Os ciclideos são peixes muito territoriais e agressivos. Só suportam estar no mesmo aquário com os da mesma espécie mas este não teve a mesma sorte.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
São todos ciclideos. O que está agora moribundo inclusivé ja me tihna morto um peixe cuja a espécie não me lembro. Ele defendia-se bem mas não esta a resistir! Os 2 ciclideos que lá estao da-se + ou - bemdinodane Escreveu:Se não sabe a espécie de peixes que tem como pode dizer que:
É que nem todos são. Muitos ciclídeos americanos fazem bons peixes comunitários.Os ciclideos são peixes muito territoriais e agressivos. Só suportam estar no mesmo aquário com os da mesma espécie mas este não teve a mesma sorte.

Mas a pergunta mesmo é como mata-lo da maneira menos sufrível para o peixe.
Tive agora a ver na net onde há uma comunidade de ciclideos. As especies que voce aí meteu nao é nenhuma delas, os que eu tenho sao da america central e sao Thorichthys meeki e o Pterophyllum scalare( o que esta moribundo)dinodane Escreveu:Espete-lhe um alfinete na cabeça. Não o jogue pela pia abaixo...
[Editado pela moderação]
Pterophilum scalare é o mesmo que ESCALAR e Thorichthys meek são bocas de fogo.
E com um alfinete atingir o cérebhro do peixe é a maneira mais humana e rápida de matar um peixe.

E com um alfinete atingir o cérebhro do peixe é a maneira mais humana e rápida de matar um peixe.
Última edição por dinodane em segunda set 20, 2010 8:21 pm, editado 1 vez no total.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Aqui estão metodos de matar um peixe doente que agora fui pesquisar à Net. SURPREENDENTEMENTE não vejo a tua ideia de espetar um alfinete na cabeça do peixe!
1- Overdose de anestésicos
Utiliza produtos de venda restrita como benzocaína, hidrocloreto de benzocaína, sulfato de quinaldina, sódio-pentobarbital, 2-fenoxietanol, cloreto de etila, tricaína metano sulfonato (TMS, MS222). Estes produtos, por serem anestésicos poderosos, não são de acesso fácil aos aquaristas comuns. A maioria destes compostos são perigosos e requerem cuidados especiais ao serem manipulados, sendo utilizados somente por pessoas devidamente treinadas em locais controlados como laboratórios e hospitais. Em doses adequadas, estes produtos produzem sono profundo, coma e morte.
2- Éter Dietílico/Sulfúrico
Foi o primeiro anestésico geral usado em medicina. À venda em farmácias sem maiores problemas. O éter apresenta um ponto de ebulição baixo, próximo a temperatura ambiente. Por isso, mais perigoso do que inalá-lo é o risco de explosão. Em dias quentes a pressão no interior dos frascos que armazenam o éter é grande e se esse frasco, principalmente se for de vidro, for manipulado de forma inadequada, ele pode explodir ao ser tocado. Isso é um acidente muito comum nos laboratórios de química. Outro ponto é que o vapor de éter se acúmula próximo ao chão, e se algum desavisado que estiver fumando próximo jogar uma bituca acesa no chão...!!! Serve para quem tenha os devidos cuidados e conhecimento de manuseio. Coloca-se o peixe num recipiente seco e levemente fechado, onde haja um algodão embebido na droga. Isto o fará dormir - se não o matar. Em seguida procede-se a outro método qualquer para a morte. O próprio éter pode matar, dependendo do tempo de exposição. O éter é de fato desaconselhado para o aquarista que não tenha conhecimento para manuseá-lo, pelo risco de explosão, incêndio, etc. Além disto, deve-se tomar muito cuidado com o éter estocado há muito tempo pela possibilidade da produção de outros tóxicos. Não é mesmo recomendado para quem não tenha experiência com ele.
3- Método da Vodka
Retira-se a água do aquário (o necessário para abrigar o peixe), colocando em uma jarra ou balde, acrescenta-se 10-20% de uma vodka (por exemplo) ou 5-10% de álcool comum, e em seguida introduz-se o peixe. O álcool vai atuar como anestésico, fazendo o peixe deitar-se no fundo em poucos segundos e literalmente "embriagar-se" até a morte em poucos minutos. O método NÃO envolve jogar o peixe direto no álcool! Existe uma diferença brutal entre o álcool puro/concentrado e o álcool diluído em termos da sensibilidade das mucosas, o que nós mesmos podemos perceber quando provamos na boca uma bebida alcoólica fraca ou uma muito forte.
4- Óleo de Cravo
Semelhante ao descrito para o álcool, mas em dose bem menor. Na dose de 40 mg/L produz anestesia em 1 min em formas jovens de peixes médios.
5- Método do Alka-Seltzer ou do Bicarbonato
Ambos consistem na produção de CO2 pela reação química entre um ácido e bicarbonato. A diferença é que no comprimido de Alka-Seltzer, um ácido orgânico fraco na forma sólido (geralmente ácido cítrico) vem misturado ao bicarbonato e a reação só ocorre na presença de água. Induzem narcose e morte por asfixia devido à produção de CO2 em alta concentração na água. Algumas pessoas defendem o método como indolor, enquanto outras criticam afirmando que o peixe sofre bastante.
B. Métodos Físicos
6- Método da Fritura (Cozimento)
Neste caso se coloca água para ferver e, quando estiver em grande ebulição, joga-se o peixe na panela...Ouve-se um SHHHHH por 2 ou 3 segundos, dependendo do tamanho do peixe e ele parece um torpedo durante estes segundos. Suas proteínas rapidamente se desnaturam, sobrevindo morte quase imediata. Neste caso o maior sofrimento costuma ser para o aquarista ao ver a cena.
7- Método do Congelamento
Coloca-se o peixe numa vasilha com água do aquário e em seguida esta vai para o congelador ou freezer. Algumas pessoas defendem o método por acreditarem que o peixe, sendo de sangue frio, não sofre com o resfriamento e congelamento. Além disso é conveniente para o aquarista pois o peixe não morre à sua vista. Mas infelizmente não há máquina de congelamento imediato...às vezes demora muito para o peixe morrer. Certamente ocorre um atordoamento após certo tempo, como se pode imaginar, mas não sabemos realmente o impacto sobre o peixe enquanto ele está consciente e, até prova em contrário, não parece um método muito aconselhável.
8- Método da Desidratação
Simplesmente retira-se o peixe da água e o deixa secar ao ar. Ele não mata o peixe imediatamente, mas apenas o atordoa e lhe tira a "consciência", mais ou menos como o CO2 e principalmente pela impossibilidade de funcionamento das funções cerebrais do peixe. Mas também é demorado e muito criticado por isto, produzindo perda das funções branquiais levando à asfixia. Como é um método desagradável também para o aquarista, não é recomendável. No entanto, junto com o congelamento, é o método pelo qual morre a maior parte dos peixes para nossa alimentação.
C. Métodos Mecânicos
9- Método da Decapitação
Viável para peixes não muito grandes. Coloca-se o peixe de lado sobre uma tábua e usa-se uma faca como guilhotina para separar a cabeça em um só golpe. Deve ser feita com atordoamento ou anestesia previa do peixe, embora muitos não façam assim.
10- Método da Secção Espinhal
Alternativa à decapitação para peixes maiores, mas não é o melhor pois o peixe estaria vivo enquanto o O2 não lhe faltasse completamente. Seus olhos estão ligados diretamente ao cérebro, como talvez outros nervos que não saiam da medula, como em outros animais que tem nervos craneanos. Pode haver sofrimento embora o peixe não mostre movimento por causa da secção da medula, mas muitos consideram esta como a melhor opção para o peixe. Você deita o peixe de lado, pega um facão e corta a espinha dorsal dele, logo atrás da cabeça. O problema com este método é que quem não tiver vocação para cirurgião poderá ter dificuldades em o fazer.
12- Método do Esmagamento
Aplicável a peixes pequenos. Coloca-se o peixe dentro de saco plástico, deita-se este sobre uma superfície plana, e se o atinge abruptamente com um objeto pesado e com superfície de choque plana para um esmagamento rápido e total. A morte é instantânea e consequentemente indolor, no entanto, esteticamente tem peso negativo. É cruento e, embora rápido, a cena deve ser pouco agradável para aquele que a pratica. Também não há duvidas de que só seria realmente seguro com peixes bem pequenos...com peixes maiores talvez a eficiência quanto ao tempo e diminuição de sofrimento ficasse comprometida, por não conseguir-se completar o ato de uma só vez.
13- Método da Concussão
Alternativa para os peixes bem maiores. Coloca-se o indivíduo num saco plástico, e num golpe rápido e potente, bate-se o saco com força contra uma superfície dura - de tal forma a causar-lhe traumatismo craneo-encefálico (TCE) e ruptura de seus órgaos. Se o aquarista não se sentir mal em o fazer, talvez seja aceitável, no entanto é importante notar que ele pode produzir apenas concussão cerebral e não se pode parar aí pois o TCE simplesmente não é sinônimo de morte. Neste caso tem que se ser seguido de outra ação que efetivamente garanta sua morte.
1- Overdose de anestésicos
Utiliza produtos de venda restrita como benzocaína, hidrocloreto de benzocaína, sulfato de quinaldina, sódio-pentobarbital, 2-fenoxietanol, cloreto de etila, tricaína metano sulfonato (TMS, MS222). Estes produtos, por serem anestésicos poderosos, não são de acesso fácil aos aquaristas comuns. A maioria destes compostos são perigosos e requerem cuidados especiais ao serem manipulados, sendo utilizados somente por pessoas devidamente treinadas em locais controlados como laboratórios e hospitais. Em doses adequadas, estes produtos produzem sono profundo, coma e morte.
2- Éter Dietílico/Sulfúrico
Foi o primeiro anestésico geral usado em medicina. À venda em farmácias sem maiores problemas. O éter apresenta um ponto de ebulição baixo, próximo a temperatura ambiente. Por isso, mais perigoso do que inalá-lo é o risco de explosão. Em dias quentes a pressão no interior dos frascos que armazenam o éter é grande e se esse frasco, principalmente se for de vidro, for manipulado de forma inadequada, ele pode explodir ao ser tocado. Isso é um acidente muito comum nos laboratórios de química. Outro ponto é que o vapor de éter se acúmula próximo ao chão, e se algum desavisado que estiver fumando próximo jogar uma bituca acesa no chão...!!! Serve para quem tenha os devidos cuidados e conhecimento de manuseio. Coloca-se o peixe num recipiente seco e levemente fechado, onde haja um algodão embebido na droga. Isto o fará dormir - se não o matar. Em seguida procede-se a outro método qualquer para a morte. O próprio éter pode matar, dependendo do tempo de exposição. O éter é de fato desaconselhado para o aquarista que não tenha conhecimento para manuseá-lo, pelo risco de explosão, incêndio, etc. Além disto, deve-se tomar muito cuidado com o éter estocado há muito tempo pela possibilidade da produção de outros tóxicos. Não é mesmo recomendado para quem não tenha experiência com ele.
3- Método da Vodka
Retira-se a água do aquário (o necessário para abrigar o peixe), colocando em uma jarra ou balde, acrescenta-se 10-20% de uma vodka (por exemplo) ou 5-10% de álcool comum, e em seguida introduz-se o peixe. O álcool vai atuar como anestésico, fazendo o peixe deitar-se no fundo em poucos segundos e literalmente "embriagar-se" até a morte em poucos minutos. O método NÃO envolve jogar o peixe direto no álcool! Existe uma diferença brutal entre o álcool puro/concentrado e o álcool diluído em termos da sensibilidade das mucosas, o que nós mesmos podemos perceber quando provamos na boca uma bebida alcoólica fraca ou uma muito forte.
4- Óleo de Cravo
Semelhante ao descrito para o álcool, mas em dose bem menor. Na dose de 40 mg/L produz anestesia em 1 min em formas jovens de peixes médios.
5- Método do Alka-Seltzer ou do Bicarbonato
Ambos consistem na produção de CO2 pela reação química entre um ácido e bicarbonato. A diferença é que no comprimido de Alka-Seltzer, um ácido orgânico fraco na forma sólido (geralmente ácido cítrico) vem misturado ao bicarbonato e a reação só ocorre na presença de água. Induzem narcose e morte por asfixia devido à produção de CO2 em alta concentração na água. Algumas pessoas defendem o método como indolor, enquanto outras criticam afirmando que o peixe sofre bastante.
B. Métodos Físicos
6- Método da Fritura (Cozimento)
Neste caso se coloca água para ferver e, quando estiver em grande ebulição, joga-se o peixe na panela...Ouve-se um SHHHHH por 2 ou 3 segundos, dependendo do tamanho do peixe e ele parece um torpedo durante estes segundos. Suas proteínas rapidamente se desnaturam, sobrevindo morte quase imediata. Neste caso o maior sofrimento costuma ser para o aquarista ao ver a cena.
7- Método do Congelamento
Coloca-se o peixe numa vasilha com água do aquário e em seguida esta vai para o congelador ou freezer. Algumas pessoas defendem o método por acreditarem que o peixe, sendo de sangue frio, não sofre com o resfriamento e congelamento. Além disso é conveniente para o aquarista pois o peixe não morre à sua vista. Mas infelizmente não há máquina de congelamento imediato...às vezes demora muito para o peixe morrer. Certamente ocorre um atordoamento após certo tempo, como se pode imaginar, mas não sabemos realmente o impacto sobre o peixe enquanto ele está consciente e, até prova em contrário, não parece um método muito aconselhável.
8- Método da Desidratação
Simplesmente retira-se o peixe da água e o deixa secar ao ar. Ele não mata o peixe imediatamente, mas apenas o atordoa e lhe tira a "consciência", mais ou menos como o CO2 e principalmente pela impossibilidade de funcionamento das funções cerebrais do peixe. Mas também é demorado e muito criticado por isto, produzindo perda das funções branquiais levando à asfixia. Como é um método desagradável também para o aquarista, não é recomendável. No entanto, junto com o congelamento, é o método pelo qual morre a maior parte dos peixes para nossa alimentação.
C. Métodos Mecânicos
9- Método da Decapitação
Viável para peixes não muito grandes. Coloca-se o peixe de lado sobre uma tábua e usa-se uma faca como guilhotina para separar a cabeça em um só golpe. Deve ser feita com atordoamento ou anestesia previa do peixe, embora muitos não façam assim.
10- Método da Secção Espinhal
Alternativa à decapitação para peixes maiores, mas não é o melhor pois o peixe estaria vivo enquanto o O2 não lhe faltasse completamente. Seus olhos estão ligados diretamente ao cérebro, como talvez outros nervos que não saiam da medula, como em outros animais que tem nervos craneanos. Pode haver sofrimento embora o peixe não mostre movimento por causa da secção da medula, mas muitos consideram esta como a melhor opção para o peixe. Você deita o peixe de lado, pega um facão e corta a espinha dorsal dele, logo atrás da cabeça. O problema com este método é que quem não tiver vocação para cirurgião poderá ter dificuldades em o fazer.
12- Método do Esmagamento
Aplicável a peixes pequenos. Coloca-se o peixe dentro de saco plástico, deita-se este sobre uma superfície plana, e se o atinge abruptamente com um objeto pesado e com superfície de choque plana para um esmagamento rápido e total. A morte é instantânea e consequentemente indolor, no entanto, esteticamente tem peso negativo. É cruento e, embora rápido, a cena deve ser pouco agradável para aquele que a pratica. Também não há duvidas de que só seria realmente seguro com peixes bem pequenos...com peixes maiores talvez a eficiência quanto ao tempo e diminuição de sofrimento ficasse comprometida, por não conseguir-se completar o ato de uma só vez.
13- Método da Concussão
Alternativa para os peixes bem maiores. Coloca-se o indivíduo num saco plástico, e num golpe rápido e potente, bate-se o saco com força contra uma superfície dura - de tal forma a causar-lhe traumatismo craneo-encefálico (TCE) e ruptura de seus órgaos. Se o aquarista não se sentir mal em o fazer, talvez seja aceitável, no entanto é importante notar que ele pode produzir apenas concussão cerebral e não se pode parar aí pois o TCE simplesmente não é sinônimo de morte. Neste caso tem que se ser seguido de outra ação que efetivamente garanta sua morte.
Quando copiares algo da net cita a fonte.
http://answers.yahoo.com/question/index ... 113AAoT6AT
Também há quem sugira a decapitação.
http://www.ratemyfishtank.com/articles/81
http://answers.yahoo.com/question/index ... 113AAoT6AT
Também há quem sugira a decapitação.
http://www.ratemyfishtank.com/articles/81
C. Métodos Mecânicos
9- Método da Decapitação
Viável para peixes não muito grandes. Coloca-se o peixe de lado sobre uma tábua e usa-se uma faca como guilhotina para separar a cabeça em um só golpe. Deve ser feita com atordoamento ou anestesia previa do peixe, embora muitos não façam assim.
10- Método da Secção Espinhal
Alternativa à decapitação para peixes maiores, mas não é o melhor pois o peixe estaria vivo enquanto o O2 não lhe faltasse completamente. Seus olhos estão ligados diretamente ao cérebro, como talvez outros nervos que não saiam da medula, como em outros animais que tem nervos craneanos. Pode haver sofrimento embora o peixe não mostre movimento por causa da secção da medula, mas muitos consideram esta como a melhor opção para o peixe. Você deita o peixe de lado, pega um facão e corta a espinha dorsal dele, logo atrás da cabeça. O problema com este método é que quem não tiver vocação para cirurgião poderá ter dificuldades em o fazer.
12- Método do Esmagamento
Aplicável a peixes pequenos. Coloca-se o peixe dentro de saco plástico, deita-se este sobre uma superfície plana, e se o atinge abruptamente com um objeto pesado e com superfície de choque plana para um esmagamento rápido e total. A morte é instantânea e consequentemente indolor, no entanto, esteticamente tem peso negativo. É cruento e, embora rápido, a cena deve ser pouco agradável para aquele que a pratica. Também não há duvidas de que só seria realmente seguro com peixes bem pequenos...com peixes maiores talvez a eficiência quanto ao tempo e diminuição de sofrimento ficasse comprometida, por não conseguir-se completar o ato de uma só vez.
13- Método da Concussão
Alternativa para os peixes bem maiores. Coloca-se o indivíduo num saco plástico, e num golpe rápido e potente, bate-se o saco com força contra uma superfície dura - de tal forma a causar-lhe traumatismo craneo-encefálico (TCE) e ruptura de seus órgaos. Se o aquarista não se sentir mal em o fazer, talvez seja aceitável, no entanto é importante notar que ele pode produzir apenas concussão cerebral e não se pode parar aí pois o TCE simplesmente não é sinônimo de morte. Neste caso tem que se ser seguido de outra ação que efetivamente garanta sua morte.
Última edição por dinodane em segunda set 20, 2010 9:10 pm, editado 1 vez no total.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 3965
- Registado: sexta ago 08, 2008 4:21 pm
Dino estes dias, e pela primeira vez, adormeci um néon e usei a essência de cravo..Foi realmente muito eficaz e rápido..Parece-me um método bastante indolor..Que dizes??
6- Método da Fritura (Cozimento)
Neste caso se coloca água para ferver e, quando estiver em grande ebulição, joga-se o peixe na panela...Ouve-se um SHHHHH por 2 ou 3 segundos, dependendo do tamanho do peixe e ele parece um torpedo durante estes segundos. Suas proteínas rapidamente se desnaturam, sobrevindo morte quase imediata. Neste caso o maior sofrimento costuma ser para o aquarista ao ver a cena.
7- Método do Congelamento
Coloca-se o peixe numa vasilha com água do aquário e em seguida esta vai para o congelador ou freezer. Algumas pessoas defendem o método por acreditarem que o peixe, sendo de sangue frio, não sofre com o resfriamento e congelamento. Além disso é conveniente para o aquarista pois o peixe não morre à sua vista. Mas infelizmente não há máquina de congelamento imediato...às vezes demora muito para o peixe morrer. Certamente ocorre um atordoamento após certo tempo, como se pode imaginar, mas não sabemos realmente o impacto sobre o peixe enquanto ele está consciente e, até prova em contrário, não parece um método muito aconselhável.
8- Método da Desidratação
Simplesmente retira-se o peixe da água e o deixa secar ao ar. Ele não mata o peixe imediatamente, mas apenas o atordoa e lhe tira a "consciência", mais ou menos como o CO2 e principalmente pela impossibilidade de funcionamento das funções cerebrais do peixe. Mas também é demorado e muito criticado por isto, produzindo perda das funções branquiais levando à asfixia. Como é um método desagradável também para o aquarista, não é recomendável. No entanto, junto com o congelamento, é o método pelo qual morre a maior parte dos peixes para nossa alimentação.
9- Método da Decapitação
Viável para peixes não muito grandes. Coloca-se o peixe de lado sobre uma tábua e usa-se uma faca como guilhotina para separar a cabeça em um só golpe. Deve ser feita com atordoamento ou anestesia previa do peixe, embora muitos não façam assim.
10- Método da Secção Espinhal
Alternativa à decapitação para peixes maiores, mas não é o melhor pois o peixe estaria vivo enquanto o O2 não lhe faltasse completamente. Seus olhos estão ligados diretamente ao cérebro, como talvez outros nervos que não saiam da medula, como em outros animais que tem nervos craneanos. Pode haver sofrimento embora o peixe não mostre movimento por causa da secção da medula, mas muitos consideram esta como a melhor opção para o peixe. Você deita o peixe de lado, pega um facão e corta a espinha dorsal dele, logo atrás da cabeça. O problema com este método é que quem não tiver vocação para cirurgião poderá ter dificuldades em o fazer.
12- Método do Esmagamento
Aplicável a peixes pequenos. Coloca-se o peixe dentro de saco plástico, deita-se este sobre uma superfície plana, e se o atinge abruptamente com um objeto pesado e com superfície de choque plana para um esmagamento rápido e total. A morte é instantânea e consequentemente indolor, no entanto, esteticamente tem peso negativo. É cruento e, embora rápido, a cena deve ser pouco agradável para aquele que a pratica. Também não há duvidas de que só seria realmente seguro com peixes bem pequenos...com peixes maiores talvez a eficiência quanto ao tempo e diminuição de sofrimento ficasse comprometida, por não conseguir-se completar o ato de uma só vez.
13- Método da Concussão
Alternativa para os peixes bem maiores. Coloca-se o indivíduo num saco plástico, e num golpe rápido e potente, bate-se o saco com força contra uma superfície dura - de tal forma a causar-lhe traumatismo craneo-encefálico (TCE) e ruptura de seus órgaos. Se o aquarista não se sentir mal em o fazer, talvez seja aceitável, no entanto é importante notar que ele pode produzir apenas concussão cerebral e não se pode parar aí pois o TCE simplesmente não é sinônimo de morte. Neste caso tem que se ser seguido de outra ação que efetivamente garanta sua morte.
Foram estudados para que o peixe não sofra. Inclusivé métodos estudados por estes srs: Marcos Avila, Amaury De Togni, Vladimir Simões, Marcos Bizeto, Alex Kawazaki, Flávia Carvalho, Raquel Ribeiro, Marcelo Shei, José Carvalho.
Art. 14. São considerados métodos inaceitáveis:
I - Embolia Gasosa;
II - Espetar com qualquer tipo de materiais pontiagudos;
III - Incineração in vivo;
IV - Hidrato de Cloral (para pequenos animais);
V - Clorofórmio;
VI - Gás Cianídrico e Cianuretos;
VII - Descompressão;
VIII - Afogamento;
IX - Exsanguinação (sem anestesia prévia);
X - Imersão com Formol;
XI - Bloqueadores Neuromusculares (uso isolado de nicotina, sulfato de magnésio, cloreto de potássio e todos os curarizantes);
XII - Estricnina.
A utilização dos métodos deste artigo constitui-se em infração ética.