quinta set 30, 2010 3:08 pm
Pois é LuluB. a coisa está preta. Este país é um tesourinho deprimente. Penso que devíamos emigrar todos e deixá-lo só com o Sócrates e os outros bandidos da mesma laia, ou seja, todos, incluindo os da oposição.
Políticos, como dizia a senhora fina acerca de doces, só depenico - do verbo depenicar. Que venha o José Estalinho, o Lenine, o Salapiscas, um de cada vez ou todos juntos, sei lá... O Euro e os políticos e os governantes incompetentes e gananciosos, foram a nossa desgraça. Vêm aí tempos muito difíceis para a maior parte de nós, ainda muito mais difíceis do que já são, do que já estão. E haverá sempre os que não são afectados e que ainda vão ganhar, e muito, com a desgraça dos desgraçados .Cá está a fábula do candeeiro. Talvez cá faça falta o meu tio.
Eu acabo de me sentar aqui um bocadinho. Já fiz todas aquelas coisas que mencionou, passear os cães (oito - os outros levou-os o Jorge) alimentá-los todos e aos gatos, dar remédios aos crónicos, limpar a casa, caixotes dos gatos, lavar e estender 4 máquinas de roupa. Já andei quilómetros e daqui a pouco vou andar mais uns. Isso sim, faz-me bem.
Não escovei os cães, embora precisem, porque começou a Nortada e está aqui um vendaval desfeito. Já travo uma luta sem tréguas com os pêlos, se os vou escovar com esta ventania, estou feita. Além de que estou mesmo cansada e isso é tarefa para dois dias. Descabelados, mas felizes.
A ViVi, ontem à noite, com grande espanto meu, apareceu com um problema qualquer num ouvido, princípio de otite, alguma impureza que lhe entrou no ouvido, não sei. De repente, não fazia outra coisa senão sacudir os coiratos com enorme estardalhaço, e um deles estava descaído, em ângulo recto com o outro. Girissima, ainda mais rafeira do que o habitual. Limpei-lhe o ouvido, não vi nada de especial, nem cerume, nem líquido, nem sujidade. Amandei-lhe lá para dentro várias gotas de Otosporin, passou bem a noite, de manhã os coiratos estavam normais, deu um enorme passeio, de mais de uma hora.
Sinceramente, cheguei a um impasse. Não sei o que hei-de dizer mais
neste tópico.
Se tiverem sugestões, agradeço.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Hummmmm... mais ou menos... mais que ontem... e a menina está-me a tratar bem porque?... Suspeito... very suspeito...
Adeus.
</p>), eu n me esqueçi de ti.
