Aquele cão especial.

[anarmila]

Tive um animal especial também! Talvêz por até agora ter sido o único, o meu confidente, o que acompanhou o meu crescimento e amadurecimento. Viveu comigo 11 anos, morreu sem sofrer de ataque cardíaco e em paz...

Era o meu gato, um rafeiro que adoptei com 12 anos num gatil, o ROMEU

Tenho saudade...

[ladyxzeus]

A Peggy, sem dúvida. Adoptada com oito meses no canil da UZ viveu conosco cerca de 5 anos. Era a maior amiga que se podia ter: chegavamos a casa e lá estava ela, toda contete a saltar. quando lhe gitavamos para ficar quieta ela sentava-se, a olhar para nós, a abanar só a pontinha do rabo. E aqueles momentos à lareira, em que ela adormecia com a cabeça no meu colo, a ressonar..
Morreu envenenada à pouco tempo, pela mão de uns vizinhos assassinos. Mas sempre me lembrarei dela, do meu "cadeli di puti" assim conhecida por (segundo nós) ser "descendenti di japonesi, qui fali tudi terminadi im 'i' ". ("puti" é de "puto", coisa pequenina)
Ainda me vêm as lágrimas aos olhos quando olho para as fotos dela, até mesmo para o beletim de vacinas. À conta da sua morte quase tive negativa a matemática. Sim... foi mesmo a cadela mais especial que tivemos...

[jcachorro]

O meu cão especial, foi sem dúvida o Pantufa (um Cocker Dourado), que muitos de vós já devem conhecer de algumas vezes que tenho "falado" dele.
Foi o meu grande amigo, que me acompanhou desde a infância até aos meus 18 anos.
Já lá vão 5 anos desde que faleceu, mas ficam para sempre grandes memórias e grandes recordações....

[Mila]

O meu cão especial foi o "Neco", um rafeiro, ofereceram-me quando nasci, e faleceu com 17 anos. Já velhinho...

Era lindo, o meu Nequinho, lembro-me que um dia foi à rua fazer as suas necessidades e não voltou...foi às cadelas o malandro, mas o certo é que não jantei enquanto ele não voltou, devia ter uns 11 anos. O Nequinho ficou muito doente e o meu Pai levou-o ao Vet, e depois teve que ser abatido pois estava a sofrer muito, ainda tenho na memória o meu Pai levar o nequinho (ainda vivo), pela rua acima...

[mjoaomarques]

...,
não era um Dogue Alemão mas um pastor alemão.
...

O cão da minha vida foi também um pastor alemão. Chamava-se Polo e foi eutanasiado a uma semana de completar os catorze anos. Isto já se passou há uma década mas ainda me emociono ao recordar o olhar dele enquanto "adormecia". Embora não fosse dos melhores em trabalho, era um cão fantástico com histórias dignas de filme como quando deixou dois "intrusos, amigos do alheio" encostado ao muro durante quase meia hora até que o vizinho desse conta do que estava a suceder.

[RuteMartins]

Adoro tanto o meu Snoopy como a minha Lady, cada um deles é especial à sua maneira, mas o meu Snoopy é muito especial,Já tem 12 aninhos, tenho-o desde os meus 9 anos, crescemos e vivemos muita coisa juntos:)

[cadymba]

A Isis, uma rafeirinha linda, fui buscar ao canil e poucos foram os momentos que passamos juntas, porque tinha esgana, fiz de tudo para a salvar, corri 3 veterinários, mas não consegui, ela vai ficar no meu coração para sempre, passamos poucos momentos mas os que passamos marcaram-me muito, ela era muito meiguinha e esperta, adoro ela, ainda tenho uma moldura c uma foto nossa dela na minha mesa de cabeceira e acho que nunca vou tirar...

Sinto muito a falta dela!!!

[anaritasimoes]

A minha cadela especial é a Matilde (Retrivier do Labrador)que ainda está viva apesar de estar muito doente . Está internada à seis dias sendo o seu estado muito delicado (Insuficiência Renal) Apesar de o prognóstico ser muito reservado ainda, já chorei muito pela minha companheira nos últimos dias. Tenho a certeza que nunca vou ter outro cão tão especial como ela não só por ter sido a priemira mas também pela sua inteligência e meiguice. Alguém no forum já referiu o livro do Manuel Alegre - "Um Cão como nós" e é assim que eu a sinto "um cão como nós".
Fica boa depressa somos muitos a torcer por ti.

[anaritasimoes]

A minha cadela especial é a Matilde (Retrivier do Labrador)que ainda está viva apesar de estar muito doente . Está internada à seis dias sendo o seu estado muito delicado (Insuficiência Renal) Apesar de o prognóstico ser muito reservado ainda, já chorei muito pela minha companheira nos últimos dias. Tenho a certeza que nunca vou ter outro cão tão especial como ela não só por ter sido a priemira mas também pela sua inteligência e meiguice. Alguém no forum já referiu o livro do Manuel Alegre - "Um Cão como nós" e é assim que eu a sinto "um cão como nós".
Fica boa depressa somos muitos a torcer por ti.

[jujubele]

O meu amigo muito especial foi o “JOY” um Boxer Tigrado. Era um cão fantástico. Muito meigo e carinhoso.
Quando o fui buscar a um criador dessa raça, escolhi-o exactamente por ser o mais frágil e enfezado da ninhada.
Qualquer um teria trazido o mais forte, grande e bonito, e era o mais lógico, já que custou bem caro, mas aqueles olhos tristes e aquele ar indefeso, conquistou-me e eu trouxe o Joy comigo.

Aquele pequerrucho cresceu imenso e tornou-se num cão forte e bem constituído, um belo exemplar da raça Boxer. Mas o melhor era o seu carácter, era um animal calmo, ponderado extremamente equilibrado, que parecia adivinhar aquilo que queríamos dele.
Quando o meu filho mais novo nasceu, tornou-se super protector , parecia que o pequerrucho era filho dele. O meu querido Joy só tinha um defeito, não suportava os “machos caninos” da vizinhança, ou não fosse um boxer, né ?

Tirando isso era simplesmente Perfeito. Até nas suas idas ao VET, não me fazia passar vergonhas. Nunca mostrava os dentes e estava sempre muito calmo e resignado .

Quando achámos o nosso outro cão, o Snoopy, um cachorro macho Rafeiro, o Joy aceitou-o como membro da família, e nunca lhe fez mal, e foi sempre um grande amigo do Snoopy. Era muito giro ver o Joy e o Snoopy a “caçar” ouriços”, o Snoopy ladrava quando achava algum para chamar o Joy e este como tinha uma boca com um formato diferente conseguia segurar o ouriço já enrolado numa bola de picos, e assim levava o ouriço para casa, todo orgulhoso, com muito jeitinho e sem magoar o bicho.

Depois lá tinha eu que pegar no ouriço com uma toalha e levá-lo para a rua de novo.

Mais tarde achei uma gatinha bebe e o Joy e o Snoopy também a adoptaram e foram sempre grandes amigos, e brincavam até os tres juntos.

No ano passado o joy teve que ser adormecido devido a ter um tumor maligno nos intestinos.
Durante meses suportou com grande coragem todos os tratamentos e analises que lhe eram feitas, e nunca se queixou.
Em casa, eu aplicava-lhe o soro (o VET ensinou-me) porque ele perdia muito sangue e estava a ficar desidratado com graves problemas renais, e ele nunca se queixava. Deixava eu espetar-lhe a agulha na pata para lhe colocar o soro e ali ficava quietinho a levar 1/2 litro de soro e só saia quando eu lhe dizia que podia sair.
Só os seus olhos indicavam a tristeza e o sofrimento....

Optamos por o deixar descansar, uma vez que não havia nada a fazer , mas foi uma ferida que passado um ano ainda não fechou.
Morreu com 8 anos mas foi um animal espectacular.

Neste momento continuo a ter o Snoopy que é um companheirão 100 % viralata , e a pequena Rita que com as suas pouco mais que 7 semanas de vida é um verdadeiro encanto e já se tornou insubstituível. São neste momento os meus grandes amigos, que eu amo de paixão, mas nunca irei esquecer o meu querido Joy.
Quando vejo um boxer tigrado na rua ainda me veem as lagrimas aos olhos.

[Lequinhas]

Cão especial...foram todos

O Rex e o Rossi já partiram e custou muito vê-los passar a ponte. Foram os cães da minha adolescência e foram muito especiais. Não assisti à morte do Rossi, mas acompanhei o Rex até ao último suspiro e até hoje, passados tantos anos ainda dói lembrar...

O Lucky ainda está comigo e espero que continue por muitos mais anos, pois ele é ainda mais especial, talvez pelo facto de ser mais meigo que os anteriores e já ter partilhado comigo situações de vida muito importantes.

[MonicaT]

Especiais foram (e são) todos...

A Fifi (Pomerânia), a Lara (Boxer), a Rossy (Setter Irlandês), a Fluffy e o Buzz (Pomerânia), e agora o Gaspar...

Mas de todos a Fifi, por muitas razões foi a que deixou mais saudades.A Fifi não morreu ao nosso lado, foi-nos roubada com 10 anos e foi muito dificil perdê-la dessa forma. Com a Fifi e talvez por me ter sido “oferecida” por termos nascido no mesmo dia a ligação foi muito forte. Foi a cadela da minha infância e de entre todos sem dúvida a mais inteligente.

A Fluffy também irá deixar muitas saudades, é a sobrevivente que já conta com 15 anos e 8 meses. Há cerca de 1 mês começou a cegar de uma vista e há 2 semanas cegou completamente. Mas a força e a vivacidade permanecem naquela coisa pequenina que muitas recordações e saudades nos irá deixar.

[PauloC]

Estive a pensar, e na verdade não consigo eleger nenhum dos meus animais como especial e único. Todos foram e são especiais. Ocuparam e ocupam um lugar importante da minha vida e estarão sempre lá, em pé de igualdade e ao lado uns dos outros......
Cherry (Pastor Alemão)
Annie (Boxer)
Pitucha (gata siamesa)
Flash (SRD)
Spooky ( Fox terrier)
Bog (Bulldog Francês)
Muck (Rottweiler)
Furst (Rottweiler)
Mara (Rottweiler)......... todos únicos, todos especiais. Os que partiram, recordo-os com saudade, os que ainda vivem disfruto todos os momentos que passo com eles.

Abraços
Paulo C.

[Anita_ra]

Não consegui deixar de me emocionar ao ler todas estas mensagens...

Nunca passei por tais momentos, mas da morte ninguém consegue fugir. Uns duma maneira sórdida e malvada, outros de uma forma mais natural e previsível.

Não gosto de pensar nesse assunto, até porque quando o meu Sniff se for, não sei onde ir buscar as forças; é o meu primeiro cão, espero qie não o último, porque muito quero mais aprender com esta raça, mas que este cão me marca muito, é verdade.
Muita coisa aprendi com ele, muitas vezes me faz rir, algumas outras me faz chorar, e não existe explicação possível para aqueles olhos que (na minha opinião) parecem perceber tudo o que lhe digo.

Espero muitos mais anos na tua companhia, meu querido Sniff.


Fiquem bem,
Ana

[miguelanjos]

Bom, tentar escolher um como especial...não consigo!
A primeira 'perda' foi o Cocas com 16 anos, um SRD de luxo, desde a sua personalidade até ao seu comportamento.
Foi adoptado com 13 dias de vida e tratado por nós desde logo, meus pais diziam que 'era um cão que se pensava gente'!!
Como todos os outros, era lindo, inteligente, obediente e um doce só!
Tivemos que o 'pôr a dormir' pois tinha um tumor e estava a começar a sofrer, foi muito doloroso mas prefiro lembrá-lo como era e não como acabou...não o posso considerar especial, apenas a primeira e única perda!!
A Gerusa está com 6 anos, como é de guarda os anos contam a dobrar, nota-se que está 'velhinha' mas a loucura torna-a numa cadelita de seis meses...a Nanot ainda é jovem e apesar do ataque que sofreu, recuperou muito bem e sem sequelas, não quero pensar ... a Kuka, com os seus dois mesitos, acho que seria inpemsavel, como explicar aos meus filhos o seu desaparecimento??? A Bia e a Thais ainda são jovens e muito saudaveis...

Enfim acho que especial são todos pois aprecio-os muito pelas diferentes formas e caracteres que têm, todos me tocam muito e a perda de um não lhe tira o lugar no meu coração, sei lá, já tou triste só de pensar nisso!