Aquele gato especial

[CasadeAnaval]

De facto, quando eu era miúdo, os gatos de casa eram soltos. foi com o tempo e a responsabilização e mudança de atitude da minha familia face aos gatos ( menos considerados parte da familia até então devido à sua independência) que mudámos de todo a atitude e hoje os nossos gatos são gatos de casa.

[igualdade]

Olá,


Os meus tb viviam na rua quando era pequena pois tive que ser operada devido a um pêlo de gato que se alujou no fígado aos 4 anos e os meus pais deixaram de os querer em casa
Agora é diferente tenho a minha casa e dois amiguinhos prá vida, estes não vão à rua e têm todos os cuidados médicos que não pude dar aos outros que tive...as pessoas evoluem e acabam por mudar certas maneiras de pensar

Guida

[CasadeAnaval]

Olá,


Os meus tb viviam na rua quando era pequena pois tive que ser operada devido a um pêlo de gato que se alujou no fígado aos 4 anos e os meus pais deixaram de os querer em casa |
Agora é diferente tenho a minha casa e dois amiguinhos prá vida, estes não vão à rua e têm todos os cuidados médicos que não pude dar aos outros que tive...as pessoas evoluem e acabam por mudar certas maneiras de pensar

Guida

Nem mais.

Lembro-me que em 78 os meus pais não tinham o cuidado que tinham hoje na criação dos cães.

Aidna me lembro da festa que era descobrir um veterinário com raio X e se tivesse aparelho de anãlises era do caneco

[Tchinho]

Olá

Eu tenho a minha Tchinho à 9 anos e ela será sempre a minha gata especialissima... por mais gatos que eu tenha . Tenho também o Tobias à 2 anos, e adorou-o. Mas a Tchinho é mesmo uma gata especial...
A Tchinho apareceu no meu quintal em Outubro de 94, com 5 meses, mais ou menos, o meu pai correu logo com ela, porque ele odeia gatos. A Tchinho começou a viver no quintal ao lado do meu, onde havia uma casa à venda e como tal ainda não tinha dono. Em Dezembro já o meu pai a deixava andar no nosso quintal, mas não permitia que ela entrasse em casa e perguntava-me sempre se era uma gata ou um gato e eu respondia-lhe: É um gato!. ( Por isso o nome de Tchinho e não Tchinha ). Ele não queria gatas, porque as gatas ficam grávidas!!

Só em 1999 é que o meu pai deixou a Tchinho entrar na nossa casa, e foi nessa altura que eu a mandei esterilizar e teve também que retirar dois carcinomas mamários, devido a ter estado 6 anos a tomar a pílula .

É uma gata muito especial para mim, porque me compreende às mil maravilhas, não precisamos de falar, entendemo-nos só com o olhar


Eu digo às vezes, a brincar, que fui gata noutra vida, e se calhar até fui

Beijinhos

Tchinho

[gatuntchu]

Já foi hà alguns anos ... tenho muitas saudades.
Era Cinza clarinho com pintas na barriga ainda sonho com ela frequentemente e quando sonho dou-lhe muitos abraços e beijinhos

Gatuntchu

[Rochamar]

Olá!

Dos vários gatos que já tive, lembro com saudades e ternura o Paxá. Pertencia à minha vizinha e, nas suas incursões ao lado de cá, gostou tanto de mim que resolveu mudar-se. Quando eu chegava a casa da escola, saudava-me com muitos miaus e mal esperava descalçar-me para se roçar pelos meus pés. Gatinho dedicado, aquele! Nunca se cansava de festas… Já não me lembro que nome tinha inicialmente; só depois de engordar, passei a chamá-lo de Paxá, nome que lhe assentava como uma luva.
Houve também um pequenino, preto e branco. Alguém o deitara pela levada abaixo e ele, com as unhas gastas e as almofadinhas maltratadas, conseguira salvar-se. Um miúdo encontrara-o e não sabia o que fazer com ele. Alegremente, levei-o para casa. Costumava andar com ele dentro do bolso. Adorava-o. Tive-o alguns meses, durante os quais pouco cresceu. Quando voltei da minha primeira viagem, tinha morrido. Não sei se de saudades…

Beijinhos.
Marta

[mjoaomarques]

Gato especial foi o primeiro que tive em casa, o Ton-Ton. Era um siamês que seria para uma amiga. Mas como a nova dona estava em viagem teve ainda que esperar uns dias até ir para a nova casa. Claro que depois desse tempo connosco, já não saíu. Era adorável mas ao mesmo tempo brincalhão, atrevido e ... tremendamente sedutor. Ainda hoje me admiro como é que uma coisa tão pequenina soube cativar uma casa inteira. Foi com esse gato que aprendi a gostar de bichanos. Infelizmente morreu cedo, aos seis anos, com uma miocardiopatia dilatada, diagnosticada quando ele tinha dois anos. Foi um desgosto enorme. Mas nessa altura já tínhamos a Tai-Tai o que minorou a nossa dor. Actualmente, os meus gatos preferidos são precisamente a Tai-Tai e o Papuça. A primeira porque além de ter um carácter muito especial (por exemplo, acompanha o Bonga em correria e a rosnar quando sentem alguém estranho à casa, é uma gata de guarda ) é a gata que me acompanhou ainda em casa dos meus pais. O Papuça pela "luta" que nos dá. É um verdadeiro felino. Presente mas que só de vez em quando condescede em nos dar a sua atenção. Aproveito para chamar a atenção (porque é uma raça que está a ser alvo de alguma curiosidade e procura) que o maine-coon não é gato para estar num apartamento e portanto em ambiente urbano. A não ser que o mantenham em "gaiolas" ao ar livre como fazem alguns criadores estrangeiros.

[besourinha]

A minha Milú, foi a gata que mais me marcou. Adorava saltar para sa minhas costas e enfiar o seu focinhoto no meu dos meus cabelos e fazer ronron.
Deixou saudades, morreu muito nova, mas deixou comigo um filhote que infelizmente tb faleceu (fim do ano passado).

[Miau]

Olá,

O meu gato mais especial.... especialissimo... sem descrição, é o meu TICO.

O Tico é filho da Beckynha que morreu no dia 4 de Outubro de 2002, vitima de cancro mamário. Um beijo para a minha gata má linda!!!!!!

Assisti ao parto e o Tico nasceu de patinhas. Como estava muito dificil de sair dei uma ajudinha (Não sabia o que fazer) e puxei para fora. Não sei se foi por ser o primeiro contacto que ele teve, mas a nossa realção sempre primou pela grande amizade que temos. O Tico sempre me conheceu os passos, o estado de espírito e ajudou-me muito a sair de pequenas depressões, normais da adolescencia. Sempre dormiu comigo e era uma loucura.

Saí de casa e o Tico não veio comigo...

Encontrei o Alex e levei-o para casa antes do Tico. Quando levei o Tico, o Alex não o aceitou e foi a confusão total. Tive que levá-lo de novo para casa da minha mãe. Pensei: está lá, está bem. Posso vê-lo quando quiser e assim posso ajudar mais um gato.

O que acontece é que o Tico amuou e não me fala. Quando entro em casa ele foge de mim. Já não me aceita! Este é o meu grande desgosto. Queria o Tico comigo... mas como?

Miau

[Miau]

... E claro temos a gata que trabalha connosco, completamente independente mas que não sai do quintal graça à moderna tecnologia...

Ois,

Que novas tecnologias fazem com que a gata não saia do quintal????

Miau

[alexandra_conde]

Eu tenho gatinhos há apenas três anos e três meses e sinceramente não consigo ainda eleger a minha gatinha especial. Adora as três embora só uma esteja a viver comigo em minha casa.

A Patusca (uma tigradinha linda e com mau feitio) foi achada a 17 de Agosto de 2000. Era muito pequenina e ainda de olhos fechadas. Confesso que fiquei um pouco atrapalhada sem saber muito bem o que fazer. Na altura vivia com os meus pais e gatos ou cães lá em casa era extremamente proibido. Mas ela era tão pequenina que não a podia deixar ali. Peguei nela pensando que com o tempo arranjaria uma solução até porque na altura estava a tratar do processo da compra da minha casa.
Os meus pais ao principio não acharam piada nenhuma aquela gatita (antes de a verem porque eles estavam de férias na altura).
Passados uns tempos disseram-me que quando eu fosse morar para a minha casa, estava tudo muito bem mas a Patusca ficava ( e ponto final parágrafo).
No dia 1 de Janeiro de 2001 estava a minha mãe à janela e "Está ali um gatinho em baixo, e é pequenino. Não será melhor ires lá abaixo. Com este tempo (estava a chover) não sobrevive.
E assim apareceu a Nina (odiada desde início e até hoje pela Patusca). Linda e meiguinha como não há outra. Nunca se zanga com minguem à excepção da Patusca. Muito inteligente, muito brincalhona. Esteve muito doente no ano passado (piometra) e nunca deixou de brincar, nem de comer e por isso só detectei muito tarde que ela estava doente. Mas não demasiado tarde para ser tratada a tempo e continuar bonita, meiguinha e brincalhona.
No ano passado a mãe de uma amiga achou uma gata que acabou por ter uma ninhada de 5 gatinhos lá em casa e aí apareceu a Boneca. Uma mistura de siamês com persa. Meiga mas que não lhe chegue a mostarda ao nariz. Muito curiosa, adora meter o nariz em tudo. Para se comer um simples sandes de manteiga tem que se fechar a porta da cozinha porque ela quer meter o narizito na embalagem da manteiga. Adora dormir as manhãs na cama com a cabeça na almofada e agarrada a mim ou então a dormir no sofá ao meu colo.
Conclusão, tenho 3 gatinhas especiais cada uma com o seu feitio.

[sfigueira]

Desde muito cedo que tive gatos.

A minha gata mais especial até hoje foi a Kitty, a 3ª gata na minha vida.
Encontrei-a bebé na roda de um carro (foi o meu cão que a achou).
Estava muito maltratada, cheia de golpes e arranhões...
Foi a minha companheira por 12 anos. Dormia ao meu lado com a cabeça na almofada, aninhada no meu sovaco e dava-me autênticos banhos antes de dormir, lambendo-me a testa e o nariz (era o meu anti-acne...).

Nunca mais esqueço a noite em que a perdi, a 20 de Maio de 97, com um edema pulmonar agudo devido a uma constipação que não respondeu ao tratamento de antibiótico e evoluiu para pneumonia. Ainda esteve a levar Oxigénio, mas por fim já estava em sofrimento por não conseguir respirar e acabei por aceder em "adormecê-la".

Foi muito difícil para mim voltar a ter gatos até que a Speedy apareceu à minha porta a pedir ajuda, a 11 de Março de 2001.
Hoje tenho 4 lindezas e a Ginny é dos 4 a minha mais querida, pois para além de a ter criado a biberon, é a que se assemelha mais à minha adorada Kitty, quer fisica, quer psicologicamente...

Beijokas,
Susana

[anjaazul]

gato, gato, só houve um, o joão e mais nenhum era o "gato do rei". tinha feitio de cão, "falava" e era o doido pela dona. merecia melhor sorte. não morreu novo, mas as doenças que o levaram , foram graves e deixaram-no irreconhecível e em sofrimento. agora, temos a "batatinha amarela", ou seja a gata alice. é pena ser tão teimosinha. quanto ao resto, só lhe falta falar. claro que sem falar no serafim, no pantufa, na cinderela..... enfim, a "menos" amada sempre foi a rita. é muito independente e por isso, tem sido "esquecida". mas cada um à sua maneira, é um caso.

[CasadeAnaval]

Emissores de ultra sons com sensores de proximidade...

[anjaazul]

Emissores de ultra sons com sensores de proximidade...