É muito curioso que a LuluB diga isso, quando, tal como já fiz salientar várias vezes, o que o membro que abriu este tópico queria saber não era o que fazer pelo cão rosnar durante a refeição, mas sim o que fazer para terminar com esse comportamento. Por outras palavras, se alguém pretendeu ‘impor opiniões’ foi quem, em vez de responder ao que foi questionado, tentou convencer o Martoliv que devia ‘deixar o cão em paz’.LuluB Escreveu:E acrescento que também seria bom que as pessoas tivessem isso presente e não se esforçassem tanto por impor as suas opiniões e soluções aos que pensam e agem de maneira diferente.
O problema do cão do membro que abriu este tópico é nitidamente um problema de afirmação de dominância, a tal coisa que muitos acham que não existe. Resolver este tipo de ‘problema’, não tem de ser necessariamente feito no momento da refeição, porque ela manifesta-se de muitas maneiras e em muitas circunstâncias. Se calhar, muitos daqueles a quem faz confusão chatear o cão no momento da refeição, e que se vangloriam de nunca terem precisado de ‘brincar com o prato para ‘educar’ o cão, marcaram a sua posição de líder noutro qualquer momento, obviando à necessidade de fazê-lo durante as refeições. O tal ‘estalo’ no momento certo, que faz milagres, não serve apenas para o momento em causa, e por vezes é o suficiente para o cão saber muito bem em que posição se encontra.
Estou com o Jofelix quando diz que ‘de pequenino é que se torce o pepino’, porque eu nunca tive de andar a brincar com os pratos dos meus cães “sob risco de levar uma dentada”. O treino feito em pequeninos, durante meia dúzia de vezes foi mais do que suficiente para aprenderem o que precisavam nessa matéria. Isto é claro, reforçado por todo o demais treino e ensinamentos destinado a mostrar-lhes a sua posição na matilha. Não deixando com isto de respeitar o animal, CÃO, que tinha em casa