http://www.campanha-esterilizacao.com/d ... is.pdf.pdf
E se passasse...?


Moderador: mcerqueira
É o que digo….muita utopia, para agradar a uma cambada de amiguinhos dos animais que potencialmente possam contribuir com mais uns votos....eles fumam umas coisas mas até nem são parvos de todo!1. Promova uma política de não abate dos animais errantes recolhidos nos centros de recolha oficiais, adoptando, nomeadamente, meios eficazes de controlo da reprodução;
E entretanto os animais recolhidos, e esterilizados desaparecem como por magia dos centros de recolha oficiais?
Espera, já sei, com os programas RED vêm os cães e os gatos todos para a rua para ser cuidado pela “comunidade”!
Uma eventual política de ‘Não abate’ só pode realmente ser adoptada depois de muitos anos de uma política consolidada de combate a todas as causa de abandono e reprodução descontrolada de animais. Concordo com a esterilização dos animais em centros de recolha oficiais, nomeadamente aqueles que forem entregues para adopção, evitando-se assim que sejam eles a origem de novos nascimentos. Mas o abate, enquanto assistirmos ao número actual de animais sem dono, tem de ser uma realidade.
2. Reforce a fiscalização e avance com o licenciamento dos centros de recolha oficiais, assegurando que são cumpridas as normas de saúde 5 e bem-estar animal;
CONCORDO, em absoluto. Mas alargaria esta fiscalização também aos centros de recolha ‘não oficiais’. Receio é que com esta medida, fechavam 99% dos canis das associações e todos os ‘Hoteis do deserenrasca aí mais um espacito”.
3. Preveja meios para que os centros de recolha oficiais detenham condições de alojamento adequadas e condições para a realização de tratamentos medico-veterinários, cumprindo as normas de saúde e bem-estar animal;
Concordo, mas mais uma vez receio pelo que disse acima.
4. Preveja meios para que os centros de recolha oficiais possam realizar a esterilização dos animais errantes recolhidos, em especial dos não reclamados nos prazos legais;
Parece-me um reforço do que foi dito no ponto 1, pelo que reforço também que a esterilização só faz sentido para animais que vão ser entregues para adopção. Os restantes não podem ficar indefinidamente em canis, porque o seu número actual não o comporta.
5. Promova a realização de campanhas de sensibilização pública e dos detentores de animais contra o abandono, assim como para a adopção responsável dos animais recolhidos nos centros de recolha oficial;
Ok….é mais uns milhares a gastar em Campanhas….como tantas outras.
6. Preveja que os animais a cargo de associações de protecção dos animais ou de detentores em incapacidade económica possam aceder a tratamentos medico-veterinários, nomeadamente a prática de esterilização, a preços simbólicos, nos centros de recolha oficiais;
Concordo, desde é claro que a incapacidade económica seja devidamente comprovada. No entanto, a julgar por alguns IRS que vejo certas pessoas pagarem em face da riqueza que ostentam, receio que ainda iamos ajudar a pagar as esterilizações de animais de pessoas com mais capacidade económica que a maioria.
7. Corrija as falhas existentes ao nível dos sistemas de registo dos animais, como é o caso do SICAFE, promovendo a articulação entre as várias bases de dados de identificação de cães e gatos;
Concordo completamente.
8. Promova a realização de programas RED (Recolha, Esterilização e Devolução) em colónias de animais de rua estabilizadas e institua o conceito de “cão ou gato comunitário" que garanta a protecção legal dos animais que são cuidados num espaço ou numa via pública limitada cuja guarda, detenção, alimentação e cuidados medico‐veterinários são assegurados por uma parte de uma comunidade local de moradores.
Esta é para rir!! Soltar os animais da rua e deixá-los a cargo da comunidade? E quando o animal morder uma pessoa, ou provocar um acidente…a “comunidade” responsabiliza-se? E como fazer cumprir aos donos de cães a legislação que os obriga andar de trela e/ou açaimo, quando para cães da comunidade a Lei não seria cumprida? Mais ainda, como seria em relação a cães das raças potencialmente perigosas, podiam ou não ser ‘cães da comunidade’?
Terugkeren Escreveu:Vejamos o que propoem os do BE:1. Promova uma política de não abate dos animais errantes recolhidos nos centros de recolha oficiais, adoptando, nomeadamente, meios eficazes de controlo da reprodução;
E entretanto os animais recolhidos, e esterilizados desaparecem como por magia dos centros de recolha oficiais?
Espera, já sei, com os programas RED vêm os cães e os gatos todos para a rua para ser cuidado pela “comunidade”!
Uma eventual política de ‘Não abate’ só pode realmente ser adoptada depois de muitos anos de uma política consolidada de combate a todas as causa de abandono e reprodução descontrolada de animais. Concordo com a esterilização dos animais em centros de recolha oficiais, nomeadamente aqueles que forem entregues para adopção, evitando-se assim que sejam eles a origem de novos nascimentos. Mas o abate, enquanto assistirmos ao número actual de animais sem dono, tem de ser uma realidade.
Não é instituída uma política de não abate, dá-se sim preferência a outros métodos de controlo da população, o que acho muito bem, por isso se promovem as esterilizações e campanhas de sensibilização.
5. Promova a realização de campanhas de sensibilização pública e dos detentores de animais contra o abandono, assim como para a adopção responsável dos animais recolhidos nos centros de recolha oficial;
Ok….é mais uns milhares a gastar em Campanhas….como tantas outras.
Precisamos tanto destas campanhas, não há mudanças imediatas, mas com o tempo as coisas começam a mudar.
Ok, o BE não “institui” uma política de não abate, “promove”.Acena Escreveu:
Não é instituída uma política de não abate, dá-se sim preferência a outros métodos de controlo da população, o que acho muito bem, por isso se promovem as esterilizações e campanhas de sensibilização.