Mas desde quando é necessário o NG para se ver selvajaria?LuMaria Escreveu:Acho que foi o herp que se referiu ao NG. não eu.
não há paciência (um tópico de desabafar)
Moderador: mcerqueira
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JoanaGoncalves
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Então pense outra vez...LuMaria Escreveu:Se quiser ter a amabilidade de explicar, agradeço. Não me recordo de ter escrito nada selvagem. Acho que foi o herp que se referiu ao NG. não eu.
<p>Joana Gonçalves</p>
<p>Terras da Fénix Kennel</p>
<p>-Não existem raças perigosas, existem sim donos e pseudocriadores perigosos!-</p>
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Ah, não sabe então.JoanaGoncalves Escreveu:Então pense outra vez...LuMaria Escreveu:Se quiser ter a amabilidade de explicar, agradeço. Não me recordo de ter escrito nada selvagem. Acho que foi o herp que se referiu ao NG. não eu.
Ok! Falou por falar.
Uma santa noite e não sonhem com lulus.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Herp Escreveu:Mas desde quando é necessário o NG para se ver selvajaria?LuMaria Escreveu:Acho que foi o herp que se referiu ao NG. não eu.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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JoanaGoncalves
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É exactamente isso... Não sei, alias tudo o que disse neste tópico é porque n sei ao que me refiro... Haja paciencia para a aturar... Pensar tá quieto... Enfim...LuMaria Escreveu:Ah, não sabe então.JoanaGoncalves Escreveu:Então pense outra vez...LuMaria Escreveu:Se quiser ter a amabilidade de explicar, agradeço. Não me recordo de ter escrito nada selvagem. Acho que foi o herp que se referiu ao NG. não eu.
Ok! Falou por falar.
Uma santa noite e não sonhem com lulus.
Durma la com os seus Lulus carregados de felicidade estranha e pouco cívica... Que eu durmo com os meus bobis tranquilamente e descansadinha pois se houer incidentes pelo menos não foram causados por mim...
<p>Joana Gonçalves</p>
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A Joana está a exagerar e a ser mal educada.
Quanto aos meus lulus, foram educados para saberem estar em qualquer lado. E dos quais me orgulho bastante
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<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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JoanaGoncalves
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Já lhe disse, pode ter os seus cães educados ou não(não me diz respeito) desde que cumpra a lei e os mantenha presos e não incomode ninguém com os mesmos.LuMaria Escreveu:A Joana está a exagerar e a ser mal educada.
Quanto aos meus lulus, foram educados para saberem estar em qualquer lado. E dos quais me orgulho bastante
Mal educada? Nem pense, se não quer respostas desagradáveis, não faça afirmações desagradáveis também. Lá esta, é tudo uma questão de civismo.
<p>Joana Gonçalves</p>
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Sabem? Não eram esses lulus que dizia que atacavam as osgas e lagartixas que apareciam em sua casa/quintal? Se não são, desculpe-me.LuMaria Escreveu:Quanto aos meus lulus, foram educados para saberem estar em qualquer lado. E dos quais me orgulho bastante
Isto vai para aqui uma animação...
Entre outras coisas (muitas,que eu tenho mau feitio), não gosto quando há uma desgraçada de uma cadela homeless nas redondezas da minha casa e os donos dos lulus e bobis que fogem para cumprirem os designios da natureza não os vão buscar porque "eles voltam". ( se calhar o problema de viver numa zona em que só exitem casas e serra)
1. Não gosto porque depois lá vem mais uma ninhada de canitos que o sr. Jaquim da horta vai ter que meter no balde.
2. Não gosto porque os cães às vezes são atropelados.
3. Não gosto porque os donos dos canitos se descartam das responsabilidades dos estragos que os animais causam.
4. Não gosto porque o raio dos canitos assumem um instinto de matilha tramado e depois andam com o dente afiado para pessoas e bichos.
E lá tenho que andar eu a fazer uma coisa que detesto, andar às biqueiradas a cães e lá tem que andar a Rita a tentar limpar o sarampo a algum. (que apesar de ter 5 meses é como o Dharma, também não acha que seja de bom tom levar trincas de outros e tende a responder de forma mais contundente ao nivel dos dentes.)
Depois, quando me lembrar de mais coisas logo acrescento.
Entre outras coisas (muitas,que eu tenho mau feitio), não gosto quando há uma desgraçada de uma cadela homeless nas redondezas da minha casa e os donos dos lulus e bobis que fogem para cumprirem os designios da natureza não os vão buscar porque "eles voltam". ( se calhar o problema de viver numa zona em que só exitem casas e serra)
1. Não gosto porque depois lá vem mais uma ninhada de canitos que o sr. Jaquim da horta vai ter que meter no balde.
2. Não gosto porque os cães às vezes são atropelados.
3. Não gosto porque os donos dos canitos se descartam das responsabilidades dos estragos que os animais causam.
4. Não gosto porque o raio dos canitos assumem um instinto de matilha tramado e depois andam com o dente afiado para pessoas e bichos.
E lá tenho que andar eu a fazer uma coisa que detesto, andar às biqueiradas a cães e lá tem que andar a Rita a tentar limpar o sarampo a algum. (que apesar de ter 5 meses é como o Dharma, também não acha que seja de bom tom levar trincas de outros e tende a responder de forma mais contundente ao nivel dos dentes.)
Depois, quando me lembrar de mais coisas logo acrescento.
Última edição por ZeFe em terça abr 05, 2011 10:52 am, editado 1 vez no total.
<strong>
<p><u>NOTA: A probabilidade do que foi escrito acima ser ironia é alta...</u></p>
</strong>
<p><strong></strong></p>
<p>"<strong>Esterilize a Rata!!!! "</strong> by Ponky. </p>
<p><strong>"A única criatura do sexo feminino que me poderia fazer ir para o outro lado é a Nicole das Pussycat Dolls..."</strong> By Vandocasmm</p>
<p> Às vezes a virar frangos com o ( entretanto corrido) Terugkeren e o (dentro em breve corrido) xPauloSantos.</p>
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<p><u>NOTA: A probabilidade do que foi escrito acima ser ironia é alta...</u></p>
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<p>"<strong>Esterilize a Rata!!!! "</strong> by Ponky. </p>
<p><strong>"A única criatura do sexo feminino que me poderia fazer ir para o outro lado é a Nicole das Pussycat Dolls..."</strong> By Vandocasmm</p>
<p> Às vezes a virar frangos com o ( entretanto corrido) Terugkeren e o (dentro em breve corrido) xPauloSantos.</p>
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Redondamente enganado. Eram os gatosHerp Escreveu:Sabem? Não eram esses lulus que dizia que atacavam as osgas e lagartixas que apareciam em sua casa/quintal? Se não são, desculpe-me.LuMaria Escreveu:Quanto aos meus lulus, foram educados para saberem estar em qualquer lado. E dos quais me orgulho bastante
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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A Joana já foi desagradavel quanto chegue. Mas por sorte, sou igual às minhas lulus, viramos as costas a quem não sabe estarJoanaGoncalves Escreveu:Já lhe disse, pode ter os seus cães educados ou não(não me diz respeito) desde que cumpra a lei e os mantenha presos e não incomode ninguém com os mesmos.LuMaria Escreveu:A Joana está a exagerar e a ser mal educada.
Quanto aos meus lulus, foram educados para saberem estar em qualquer lado. E dos quais me orgulho bastante
Mal educada? Nem pense, se não quer respostas desagradáveis, não faça afirmações desagradáveis também. Lá esta, é tudo uma questão de civismo.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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aisd
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periquito FALCANITO
O que eu notei aqui, foi um nível de intolerância que achei desrazoável.
Do qual também fui culpada no texto que escrevi...
Em vez de fazer regras universais porque não nos adptármos caso a caso ?
É um bocado rídiculo ir a uma aldeia e exigir que os donos passeiem os cães com trela e multar o velhote que vai à sua leira porque o canito que o acompanha vai sem trela.
Outra coisa é na cidade ou arredores, onde vivem multidões de pessoas e há necessidade de impor regras de convívio...
O que parece é que os donos aqui presentes são insociáveis.
Não falam nem convivem com os seus vizinhos.
Antes procuram razões para se queixarem deles.
Há aqui muito ressentimento contra as pessoas, não necessáriamente contra os cães.
Do qual também fui culpada no texto que escrevi...
Em vez de fazer regras universais porque não nos adptármos caso a caso ?
É um bocado rídiculo ir a uma aldeia e exigir que os donos passeiem os cães com trela e multar o velhote que vai à sua leira porque o canito que o acompanha vai sem trela.
Outra coisa é na cidade ou arredores, onde vivem multidões de pessoas e há necessidade de impor regras de convívio...
O que parece é que os donos aqui presentes são insociáveis.
Não falam nem convivem com os seus vizinhos.
Antes procuram razões para se queixarem deles.
Há aqui muito ressentimento contra as pessoas, não necessáriamente contra os cães.
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
Eu n tenho paciência é para aquelas pessoas que, ainda o cão está com a pontinha do caga**** de fora e já estão aos gritos para apanharmos a porcaria.
Mas o que me esgota mesmo a paciência é que são essas mesmas pessoas que atiram restos de comida pela janela!
Mas o que me esgota mesmo a paciência é que são essas mesmas pessoas que atiram restos de comida pela janela!
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Eu só sei que vivo na cidade. Passam bicicletas, pessoas a correr, crianças aos gritos, muitos, muitos cães, pessoas que gesticulam muito e falam alto, pessoas com medo, pessoas sem medo e muitos, muitos cães. Carros, buzinas, travagens, crianças a correr, crianças governadas e desgovernadas, cães governados e desgovernados, gatos, muitos gatos.
Pessoas doidas que abraçam os cães como se fossem velhos amigos e outras que quase trepam candeeiros acima.
Ou seja, tenho de conviver com isto tudo, tenho de me adaptar da melhor forma.
Como é? O lulu deu uma trinca no SRD e o SRD quis matá-lo. Então e se uma criança esgroviada der um apertão no meu SRD? O meu SRD também corre o risco de ter vontade de o matar?
Eu vivo numa cidade, tenho cães de companhia e a sua função é serem sociáveis, de confiança, pacatos e obedientes, habituados a barulhos e gestos, habituados a desafios citadinos. Não posso andar em stress porque pode vir um cão solto, uma criança a correr, alguém aos gritos, um gato esgroviado. Prefiro saber que não vão trincar a criança, não vão morder nos lulus desgovernados, não vão matar os gatos, não vão perseguir a bicicleta e se vão rebolar de contentes com as festas que lhes vão fazer . Esta é a função delas, conviver felizes e de forma simpática com o ambiente que as rodeia. Não fujo assim de ninguém, não faço cara feia a ninguém e poucas razões de queixa tenho.
Resumindo, não sou civica e sou meio selvagem, segundo algumas conclusões.
Acima de tudo, o que pretendo é harmonia, preciso dela para estar bem. Por isso, adapto-me e tento encontrar um equilibrio, porque todos somos diferentes e aqui, um cão sociavel, pacato, adaptado e meigo, não esquecendo, obediente, faz toda a diferença.
O que eu não tenho mesmo paciência é para tanta intolerância e para tanta sensibilidade e irritação.
Pessoas doidas que abraçam os cães como se fossem velhos amigos e outras que quase trepam candeeiros acima.
Ou seja, tenho de conviver com isto tudo, tenho de me adaptar da melhor forma.
Como é? O lulu deu uma trinca no SRD e o SRD quis matá-lo. Então e se uma criança esgroviada der um apertão no meu SRD? O meu SRD também corre o risco de ter vontade de o matar?
Eu vivo numa cidade, tenho cães de companhia e a sua função é serem sociáveis, de confiança, pacatos e obedientes, habituados a barulhos e gestos, habituados a desafios citadinos. Não posso andar em stress porque pode vir um cão solto, uma criança a correr, alguém aos gritos, um gato esgroviado. Prefiro saber que não vão trincar a criança, não vão morder nos lulus desgovernados, não vão matar os gatos, não vão perseguir a bicicleta e se vão rebolar de contentes com as festas que lhes vão fazer . Esta é a função delas, conviver felizes e de forma simpática com o ambiente que as rodeia. Não fujo assim de ninguém, não faço cara feia a ninguém e poucas razões de queixa tenho.
Resumindo, não sou civica e sou meio selvagem, segundo algumas conclusões.
Acima de tudo, o que pretendo é harmonia, preciso dela para estar bem. Por isso, adapto-me e tento encontrar um equilibrio, porque todos somos diferentes e aqui, um cão sociavel, pacato, adaptado e meigo, não esquecendo, obediente, faz toda a diferença.
O que eu não tenho mesmo paciência é para tanta intolerância e para tanta sensibilidade e irritação.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Tassebem
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- Registado: terça jul 01, 2008 4:01 pm
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Tendo a concordar com a aisd e com a LuMaria.
Também vivo na cidade. Tenho cão há relativamente pouco tempo (mais ou menos um ano) e tive de ir aprendendo a lidar com o comportamento dele na rua e com o comportamento das pessoas e dos outros animais.
Passeio o Juca sempre à trela. Gosto que as pessoas lhe façam festas, e ele adora. Gosto que as crianças lhe façam festas, algumas incentivadas pelos pais, para perderem o medo. Vejo que as pessoas estão cada vez mais conscientes de que não devem tocar num cão sem mais nem menos; a maior parte pergunta se pode fazer uma festa.
Também raramente encontro aquelas pessoas que trepam pelo poste mais próximo ou desatam aos gritos histéricos quando se cruzam com o cão -- mas já me aconteceu.
O Juca é um paz de alma, mas sei que reage mal a certas pessoas (homens das obras, carteiros, motociclistas). Faço os possíveis por contorná-las. Ao virar esquinas, tenho-o sempre a rédea curta e agarro a trela com mais força.
Gosto que o Juca socialize com outros cães, e se puder brincar e correr, melhor ainda. Ele adora. Às vezes levo-o a um parque onde se juntam muitos donos com os seus cães. Nunca assisti a nenhuma luta, pelo contrário, e é muito gratificante para nós e para eles.
Há aqui cães com dono que passeiam sozinhos; uns são amistosos, outros nem tanto. Evito o mais possível cruzar-me com os segundos. Também há um cão sem dono, mais ou menos comunitário, que encontro quase diariamente. Mas esse, mal vê outro cão ao longe, muda logo de passeio e segue caminho.
Acho que é tudo uma questão de conhecermos o nosso cão e de nos adaptarmos o melhor possível ao meio que nos rodeia, sobretudo não encarando à partida o outro (seja pessoa, seja cão) como um potencial inimigo.
Também vivo na cidade. Tenho cão há relativamente pouco tempo (mais ou menos um ano) e tive de ir aprendendo a lidar com o comportamento dele na rua e com o comportamento das pessoas e dos outros animais.
Passeio o Juca sempre à trela. Gosto que as pessoas lhe façam festas, e ele adora. Gosto que as crianças lhe façam festas, algumas incentivadas pelos pais, para perderem o medo. Vejo que as pessoas estão cada vez mais conscientes de que não devem tocar num cão sem mais nem menos; a maior parte pergunta se pode fazer uma festa.
Também raramente encontro aquelas pessoas que trepam pelo poste mais próximo ou desatam aos gritos histéricos quando se cruzam com o cão -- mas já me aconteceu.
O Juca é um paz de alma, mas sei que reage mal a certas pessoas (homens das obras, carteiros, motociclistas). Faço os possíveis por contorná-las. Ao virar esquinas, tenho-o sempre a rédea curta e agarro a trela com mais força.
Gosto que o Juca socialize com outros cães, e se puder brincar e correr, melhor ainda. Ele adora. Às vezes levo-o a um parque onde se juntam muitos donos com os seus cães. Nunca assisti a nenhuma luta, pelo contrário, e é muito gratificante para nós e para eles.
Há aqui cães com dono que passeiam sozinhos; uns são amistosos, outros nem tanto. Evito o mais possível cruzar-me com os segundos. Também há um cão sem dono, mais ou menos comunitário, que encontro quase diariamente. Mas esse, mal vê outro cão ao longe, muda logo de passeio e segue caminho.
Acho que é tudo uma questão de conhecermos o nosso cão e de nos adaptarmos o melhor possível ao meio que nos rodeia, sobretudo não encarando à partida o outro (seja pessoa, seja cão) como um potencial inimigo.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke