E como reagiria o ilustre "moralista de serviço" se o seu filho aparecesse sistematicamente em casa com a cara deitada abaixo? ìa lá oferecer a sua para ele não arranhar mais a do seu filho???Atervanda Escreveu:Começo agora a compreendar algumas atitudes aqui para com os outros. O/a perapado2 acha correto um adulto apanhar uma criança em um jardim escola e aterrorizá-la, ameaçando-a ? Se fosse com um filho seu de 6-7 anos como reagia com a pessoa que tivesse feito isso ?PERAPADO2 Escreveu:[
A Acena está a ser irónica. Digo eu! Que idade terá um miúdo que anda no jardim-escola?
Onde isto se tornou
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aisd
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periquito FALCANITO
A questão está em que quem devia actuar, não actua.
Estes são casos em que o Estado (como defensor da lei e ordem) tem, mesmo, a responsabilidade.
Se o estado não garante a segurança dos cidadãos, então não serve para nada.
Se o cidadão se sente obrigado a tomar a justiça nas suas mãos, algo vai mal.
Já agora, deixem-me que vos diga que no UK certas escolas - ditas problemáticas - estão a contratar homens vindos do exército como professores, para garante da disciplina e ordem.
Vi na TV no programa "60 minutos".
As escolas não podem estar na mão de arruaceiros.
São locais de trabalho - não se admite que, quem quer aprender, deixe de o fazer por causa de gangs e grupelhos.
É uma estupidez (desculpem, se ofendo alguém) a medição por baixo.
Mediocratizam-se dezenas para salvar 1 ou 2 candidatos à prisão.
Quem fôr acima da média perde a sua oportunidade de vir a ser alguém.
Mais valia enviar os problemáticos para escolas especiais.
Bem longe dos normais.
Aí podem ter a velha trupe de psicólogos e amigos das "crianças",que há dezenas de anos vêm a ser cumplices na estupidificação dos portugueses, a lidar apenas com eles.
Talvez acordem para a realidade...
Estes são casos em que o Estado (como defensor da lei e ordem) tem, mesmo, a responsabilidade.
Se o estado não garante a segurança dos cidadãos, então não serve para nada.
Se o cidadão se sente obrigado a tomar a justiça nas suas mãos, algo vai mal.
Já agora, deixem-me que vos diga que no UK certas escolas - ditas problemáticas - estão a contratar homens vindos do exército como professores, para garante da disciplina e ordem.
Vi na TV no programa "60 minutos".
As escolas não podem estar na mão de arruaceiros.
São locais de trabalho - não se admite que, quem quer aprender, deixe de o fazer por causa de gangs e grupelhos.
É uma estupidez (desculpem, se ofendo alguém) a medição por baixo.
Mediocratizam-se dezenas para salvar 1 ou 2 candidatos à prisão.
Quem fôr acima da média perde a sua oportunidade de vir a ser alguém.
Mais valia enviar os problemáticos para escolas especiais.
Bem longe dos normais.
Aí podem ter a velha trupe de psicólogos e amigos das "crianças",que há dezenas de anos vêm a ser cumplices na estupidificação dos portugueses, a lidar apenas com eles.
Talvez acordem para a realidade...
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
Não, não é mentira e os pais da criança já tinham sido alertados para o problema. Nada fizeram ... assim como nada fizeram depois da ameaça. Acha com toda a honestidade que um adulto iria arranhar um miiúdo de cima abaixo? É óbvio que não o faria. Foi o último recurso para as arranhadelas pararem ... e pelos vistos deu resultado.Atervanda Escreveu:Das duas uma.Ou é mentira e a pessoa inventou ou então acho muito estranho.A criança teria ido dizer aos pais e estes sendo ainda por cima um colégio privado ou eram do mesmo calibre e tinham a mesma atitude ameaçando por sua vez a criança ou pedindo satisfações à dita mãe ou metiam queixa na policia.
Se alguma pessoa aqui acha normal, em qualquer condição que se ameace uma criança de 4-5 anos de que lhe arrancam a pele toda..não sei que tipo de pessoas são...
Vamos descobrindo coisas que..enfim, são bem piores do que se vê no youtube, adultos a ameaçarem crianças e os filhos desses adultos, supostamente eles mesmos já adultos a acharem tudo muito correto e até coloca os bonequinhos sorridentes como se fosse algo com muita piada e louvável.Quem sai aos seus.
Arguida Escreveu:
Um dia a minha mãe passou-se completamente dos carretos e, um dia em que foi pôr a minha irmã, viu o miúdo, agarrou-o por um braço, disse-lhe de quem era mãe e que a próxima vez que a minha irmã voltasse a aparecer em casa com um ligeiríssimo arranhão ... o mais pequeno que fosse, ela iria à escola e mostrando-lhe as unhas dela disse-lhe que lhe arrancava a pele toda da cara.![]()
![]()
A partir do momento em que uma pessoa adulta tem a inicitiva e a capacidade de agarrar uma criança de 5 anos para a ameaçar de a desfigurar, não tenho razões para duvidar ou deixar de duvidar.
O acto fala por si mesmo.
E quando vejo que a filha dessa pessoa que chegou ao ponto de ameaçar uma criança passa o tempo a referir isso com alegria e a usar carinhas alegres nas mensagens, choca. È que gabar-se de se aterrorizar uma criança é tremendo e não o perceber é muito grave.
O acto fala por si mesmo.
E quando vejo que a filha dessa pessoa que chegou ao ponto de ameaçar uma criança passa o tempo a referir isso com alegria e a usar carinhas alegres nas mensagens, choca. È que gabar-se de se aterrorizar uma criança é tremendo e não o perceber é muito grave.
Arguida Escreveu:
Não, não é mentira e os pais da criança já tinham sido alertados para o problema. Nada fizeram ... assim como nada fizeram depois da ameaça. Acha com toda a honestidade que um adulto iria arranhar um miiúdo de cima abaixo? É óbvio que não o faria. Foi o último recurso para as arranhadelas pararem ... e pelos vistos deu resultado.
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Chamarrita
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- Localização: Chamarrita, Kyikoo & outros nobres felinos, cadelas e o ouriço Eugénio.
subscrevo integralmente, aisd. E mais acrescento, deviam ser os governantes, ministros, deputados, a experimentar, na prática, as leis, despachos e ofícios com que bombardeiam as escolas no sentido do "sucesso". Raios os partam, pá. Nem deixam aprender, nem deixam ensinar!aisd Escreveu:
As escolas não podem estar na mão de arruaceiros.
São locais de trabalho - não se admite que, quem quer aprender, deixe de o fazer por causa de gangs e grupelhos.
É uma estupidez (desculpem, se ofendo alguém) a medição por baixo.
Mediocratizam-se dezenas para salvar 1 ou 2 candidatos à prisão.
Quem fôr acima da média perde a sua oportunidade de vir a ser alguém.
Mais valia enviar os problemáticos para escolas especiais.
Bem longe dos normais.
Aí podem ter a velha trupe de psicólogos e amigos das "crianças",que há dezenas de anos vêm a ser cumplices na estupidificação dos portugueses, a lidar apenas com eles.
Talvez acordem para a realidade...
Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!
Atervanda Escreveu:A partir do momento em que uma pessoa adulta tem a inicitiva e a capacidade de agarrar uma criança de 5 anos para a ameaçar de a desfigurar, não tenho razões para duvidar ou deixar de duvidar.
O acto fala por si mesmo.
E quando vejo que a filha dessa pessoa que chegou ao ponto de ameaçar uma criança passa o tempo a referir isso com alegria e a usar carinhas alegres nas mensagens, choca. È que gabar-se de se aterrorizar uma criança é tremendo e não o perceber é muito grave.
Arguida Escreveu:
Não, não é mentira e os pais da criança já tinham sido alertados para o problema. Nada fizeram ... assim como nada fizeram depois da ameaça. Acha com toda a honestidade que um adulto iria arranhar um miiúdo de cima abaixo? É óbvio que não o faria. Foi o último recurso para as arranhadelas pararem ... e pelos vistos deu resultado.
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aisd
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periquito FALCANITO
Atervanda,
que faria você na situação na mesma situação ?
Deixaria que uma criança (a sua) fosse aterrorizada por outra criança ?
A Arguida sente-se orgulhosa não da atitude em si, mas de a mãe ter acorrido a proteger um filho.
Haverá mãe que não compreenda ?
que faria você na situação na mesma situação ?
Deixaria que uma criança (a sua) fosse aterrorizada por outra criança ?
A Arguida sente-se orgulhosa não da atitude em si, mas de a mãe ter acorrido a proteger um filho.
Haverá mãe que não compreenda ?
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
Falava com a escola, falava com os pais, com as autoridades por causa de bullying, falava com quem fosse necessário.
O Aisd o que faria por sua vez ? Ia apanhar a criança e ameaçá-la de desfigurá-la ? E a sua filha andava depois na internet a gabar-se da atitude da mãe ?
O Aisd o que faria por sua vez ? Ia apanhar a criança e ameaçá-la de desfigurá-la ? E a sua filha andava depois na internet a gabar-se da atitude da mãe ?
aisd Escreveu:Atervanda,
que faria você na situação na mesma situação ?
Deixaria que uma criança (a sua) fosse aterrorizada por outra criança ?
A Arguida sente-se orgulhosa não da atitude em si, mas de a mãe ter acorrido a proteger um filho.
Haverá mãe que não compreenda ?
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Pequebrado
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mas ainda precisas de escrever?Arguida Escreveu:![]()
Sem comentários.
estás a alimentar as necessidades de quem?
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aisd
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periquito FALCANITO
Não, eu falava com os pais da criança e ameaçava-os a eles (sempre eram do meu tamanho).
Posso ser muito assustadora...
Mas percebo que estas coisas desvariam o mais pintado...e que a mãe, se calhar, nem pensou, limitou-se a reagir.
Posso ser muito assustadora...
Mas percebo que estas coisas desvariam o mais pintado...e que a mãe, se calhar, nem pensou, limitou-se a reagir.
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
Aí concordo consigo totalmente, em última análise, se nada desse certo, ia ter com os pais.aisd Escreveu:Não, eu falava com os pais da criança e ameaçava-os a eles (sempre eram do meu tamanho).
Posso ser muito assustadora...
.
Agora ameaçar crianças, quem o fez e quem o propaganda,tenham vergonha.
Até que enfim que ALGUÉM compreende. Estava difícil. Além de que a "ameaça" ao miúdo foi depois de se ter falado com a escola, os pais da criancinha terem sido alertados e TUDO continuar na mesma.aisd Escreveu:Atervanda,
que faria você na situação na mesma situação ?
Deixaria que uma criança (a sua) fosse aterrorizada por outra criança ?
A Arguida sente-se orgulhosa não da atitude em si, mas de a mãe ter acorrido a proteger um filho.Haverá mãe que não compreenda ?
Se um dia tiver um filho a quem aconteça o mesmo, gostaria de ser mosca para ver se seria tão politicamente correcto/a.Atervanda Escreveu:Aí concordo consigo totalmente, em última análise, se nada desse certo, ia ter com os pais.aisd Escreveu:Não, eu falava com os pais da criança e ameaçava-os a eles (sempre eram do meu tamanho).
Posso ser muito assustadora...
.
Agora ameaçar crianças, quem o fez e quem o propaganda,tenham vergonha.
Coitadas das criancinhas. Tão inocentes.
Pois se alguém me viesse fazer queixa de que um filho, meu, mesmo criança, andava a agredir outra criança, com maldade, pode ter a certeza que o meu filho seria exemplarmente corrigido.
Antigamente, lembro-me bem (porque tenho irmãos homens), os putos (as meninas nunca) lutavam fora da escola, mas eram brigas sem maldade intrínseca. Uma esfoladela, umas nódoas negras, uns joelhos deitados abaixo. Isto para aí entre os 8 e os 12/13 anos. Depois acabava.
Costumava encontrar o meu irmão no vão da escada, no regresso da escola, a limpar as feridas dos joelhos com cuspo, e o pó das botas (com protectores, que tinham que dar para o Inverno inteiro e feitas por medida pelo sapateiro, o Sr. Rufino), da mesma forma ou com o lenço, a sacudir-se todo para limpar os vestígios da luta, como um cão sacode a água, e o pedido: não digas nada à mãe.
Como se a mãe fosse parva. Levava logo na cabeça para saber. Mais tarde, era certo e sabido que quando a mãe, vinda da praça (do mercado), carregada que nem uma burra, se encontrava com a outra mãe, do Marocas e do Rui, os parceiros, que não propriamente rivais, de luta, trocavam impressões sobre o estado em que os respectivos filhos, , enlameados,porcos e sovados, tinham entrado em casa, sem chegarem a vias de facto, porque, entretanto, o Rui e o Marocas, também já tinham levado a sua dose. E pronto, o assunto ficava arrumado, resolvido entre os interessados... até à semana seguinte.
Ninguem ligava importância a estas refregas, que não tinham consequências de maior, como não se ligava importância às querelas entre irmãos.
Mas agora é tudo diferente e assume proporções assustadoras. Porque estes episódios estão prenhes de malevolência, de premeditação, de crueldade. Não há ninguém a incutir nestas crianças ou nestes adolescentes, princípios, regras, a noção entre o que está bem e o que está mal, o que podem e o que não podem fazer.
Pois se alguém me viesse fazer queixa de que um filho, meu, mesmo criança, andava a agredir outra criança, com maldade, pode ter a certeza que o meu filho seria exemplarmente corrigido.
Antigamente, lembro-me bem (porque tenho irmãos homens), os putos (as meninas nunca) lutavam fora da escola, mas eram brigas sem maldade intrínseca. Uma esfoladela, umas nódoas negras, uns joelhos deitados abaixo. Isto para aí entre os 8 e os 12/13 anos. Depois acabava.
Costumava encontrar o meu irmão no vão da escada, no regresso da escola, a limpar as feridas dos joelhos com cuspo, e o pó das botas (com protectores, que tinham que dar para o Inverno inteiro e feitas por medida pelo sapateiro, o Sr. Rufino), da mesma forma ou com o lenço, a sacudir-se todo para limpar os vestígios da luta, como um cão sacode a água, e o pedido: não digas nada à mãe.
Como se a mãe fosse parva. Levava logo na cabeça para saber. Mais tarde, era certo e sabido que quando a mãe, vinda da praça (do mercado), carregada que nem uma burra, se encontrava com a outra mãe, do Marocas e do Rui, os parceiros, que não propriamente rivais, de luta, trocavam impressões sobre o estado em que os respectivos filhos, , enlameados,porcos e sovados, tinham entrado em casa, sem chegarem a vias de facto, porque, entretanto, o Rui e o Marocas, também já tinham levado a sua dose. E pronto, o assunto ficava arrumado, resolvido entre os interessados... até à semana seguinte.
Ninguem ligava importância a estas refregas, que não tinham consequências de maior, como não se ligava importância às querelas entre irmãos.
Mas agora é tudo diferente e assume proporções assustadoras. Porque estes episódios estão prenhes de malevolência, de premeditação, de crueldade. Não há ninguém a incutir nestas crianças ou nestes adolescentes, princípios, regras, a noção entre o que está bem e o que está mal, o que podem e o que não podem fazer.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Exactamente Colette. Pobres criancinhas!!!
Hoje tudo é permitido para que as criancinhas não fiquem com traumas.
A realidade é que este miúdo era mesmo muito mau. Batia em todos só que os outros respondiam-lhe à letra. A minha mãe como era/é uma pessoa muito "mal formada" na óptica de alguns, tinha ensinado à minha irmã (assim como nos ensinou a nós) que não se bate em ninguém.
Apesar da minha irmã aparecer sistematicamente com a cara "deitada abaixo", obviamente que a miúda não se virava "ao valentão" pois não tinham sido esses os princípios que tinha recebido em casa.
A realidade é que, após esta "ameaça" as arranhadelas pararam que era o que se pretendia.
Gostaria de "ouvir" aqui mais mães para saber como reagiriam se os seus filhos aparecessem sistematicamente com a cara deitada abaixo, esgotados os "recursos" escola/pais, se continuariam a deixar o vosso filhos continuar a ser vítima ... duma criancinha "inocente". Eu não
(o smile é para chocar as mentes mais sensíveis
)
A realidade é que este miúdo era mesmo muito mau. Batia em todos só que os outros respondiam-lhe à letra. A minha mãe como era/é uma pessoa muito "mal formada" na óptica de alguns, tinha ensinado à minha irmã (assim como nos ensinou a nós) que não se bate em ninguém.
Apesar da minha irmã aparecer sistematicamente com a cara "deitada abaixo", obviamente que a miúda não se virava "ao valentão" pois não tinham sido esses os princípios que tinha recebido em casa.
A realidade é que, após esta "ameaça" as arranhadelas pararam que era o que se pretendia.
Gostaria de "ouvir" aqui mais mães para saber como reagiriam se os seus filhos aparecessem sistematicamente com a cara deitada abaixo, esgotados os "recursos" escola/pais, se continuariam a deixar o vosso filhos continuar a ser vítima ... duma criancinha "inocente". Eu não