jcsousa Escreveu:
...Se o cão fosse meu, e a agressividade se devesse apenas a problemas de dominância, eu tentaria o treino e, em caso de não resultar, a castração. Aliás, esgotaria todas as hipóteses antes de equacionar o abate.
cumprimentos
José Carlos
Olá
Também concordo, acontece que essa metodologia podia ser eficaz num dono que
soubesse o que é um cão e principalmente se percebesse quais são as necessidades primárias (com atavismos incluídos) de uma espécie diferente da nossa. Não é o caso da maioria das pessoas, basta ler o que se escreve neste fórum. 90% das razões têm por argumento o porque sim ou o eu acho.
Creio que se este cão fosse seu, não estaríamos agora a falar sobre ele, porque simplesmente o cão era oncerteza, um animal equilibrado.
Os donos , ou melhor os ex, estragaram o cão, não compreenderam que tinham um macho dominante e não procederam em conformidade.
Creio que Dealer não estará, nunca (demasiado definitivo), em condições de retornar à sua antiga familia.
Era certo e sabido que tinhamos, mais cedo ou mais tarde, substância para abrir os telejornais do dia.
O Dealer, neste momento é um cão que controlo , aliás já o era quando escrevi o post.
Só resta acrecentar que o cão vivia numa familia de baixos recursos e num bairro algo marginal nos arredores de Lisboa. Quando o fui buscar já tinha visionado o filme. masi um roubado, com marcas de lutas ou pelo menos mal tratado!, enganei-me, os donos eram de facto gente não muito abonada mas o cão estava , em termos fisicos, muito bem tratado e com as vacinas em dia!
Afinal, também tenho preconceitos.
O Dealer morreu viva o Miler. Esta foto foi tirada a meio da tarde e pela 1ª vez fez obediencia com outro tratador, reparem na postura do cão
Claro que o tratador não está lá muito confiante, mas...