è isso mesmo que está referido per si...se impôe normas pessoais ás legais...Chamarrita Escreveu:s� � criminoso se n�o as cumprir, e se o seu n�o cumprimento for considerado um crime!
Pedido de aujuda e desabafo
Moderador: mcerqueira
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Nisi pythonissam Arca
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Pronto, está bem...
vamos lá voltar aos 3 gatinhos da Joana Boris, que eles é que interessam aqui!

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Não sei se o comportamento dessa clínica é legal ou ilegal, mas não me parece nem moral nem ético.
Controlo de adopção desta maneira, LuMaria? Essa é gira.
Boa sorte para os gatinhos, Joana.
Controlo de adopção desta maneira, LuMaria? Essa é gira.

Boa sorte para os gatinhos, Joana.

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Obrigada pelos votos de boa sorte.
O branquinho já está muito melhor do olhito, graças à pomada oftalmica.
Dois dos gatinhos já mostraram interesse na ração. Sóo Vigor é que só pensa em mamar, ainda.
A gata ontem mudou-os de sítio. Eles estavam num sofá antigo, dentro de casa. O sofá tem uma manta por cima do assento e do apoio das costas e uma das almofadas que constituia o assento estava a largar espuma e a minha avó tirou-a. A gata foi por os gatinhos nesse espaço, por baixo da manta. Agora está lá numa espécie de tenda. Pensou que se assustou com a entrada de uma rapariga estranha lá em casa, mas connosco está muito à vontade.
Agora que tenho carta, posso ir vê-los todos os dias, estou bastante feliz. Espero encontrar quem os estime.
O branquinho já está muito melhor do olhito, graças à pomada oftalmica.
Dois dos gatinhos já mostraram interesse na ração. Sóo Vigor é que só pensa em mamar, ainda.
A gata ontem mudou-os de sítio. Eles estavam num sofá antigo, dentro de casa. O sofá tem uma manta por cima do assento e do apoio das costas e uma das almofadas que constituia o assento estava a largar espuma e a minha avó tirou-a. A gata foi por os gatinhos nesse espaço, por baixo da manta. Agora está lá numa espécie de tenda. Pensou que se assustou com a entrada de uma rapariga estranha lá em casa, mas connosco está muito à vontade.
Agora que tenho carta, posso ir vê-los todos os dias, estou bastante feliz. Espero encontrar quem os estime.
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então parabéns, encartada!!!!
e qdo é q há fotos dos piolhos??

e qdo é q há fotos dos piolhos??

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Obrigad, Chamarrita
Espero voltar a vê-los amanhã, já que hoje, devido ao exame de Português e a uma consulta de otorrino, não vou conseguir passar por lá. Assim que poder, tiro-lhes umas fotografias e coloco aqui. Está prometido, desta vez a perguiça não se vai apoderar de mim

Espero voltar a vê-los amanhã, já que hoje, devido ao exame de Português e a uma consulta de otorrino, não vou conseguir passar por lá. Assim que poder, tiro-lhes umas fotografias e coloco aqui. Está prometido, desta vez a perguiça não se vai apoderar de mim

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Aqui vão as fotos dos piquenos:

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A mamã:

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A mamã:

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OH CÉUS ELA QUER MATAR-ME! o bebé "das orelhas" é um encanto, tem cara de menina, mas são todos lindíssimos. E a mãe...
só me apetece dizer que fico já com ela!
está para adopção?



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Chamarrita, o tricolor tem um ar feminino, mas parecem-me todos machos. Posso por umas fotografias para tirar duvidas, mas não me costumo enganar e desde que nasceram que parecem machos.
Quanto à mãe, foi adoptadas quando era bebé ao gatil, estava bastante doente (a coluna um pouco torta,a pata lesionada, dava impressão de que tinha sido despejada sem cuidado nenhum contra o chão). Ofereci-a à minha avó porque a gatinha velhota dela tinha morrido há pouco tempo e ela queixava-se muito da falta que lhe fazia. Eu ofereci-me para pagar as despesas da esterilização e expliquei os benefícios À minha avó, mas na sua mentalidade antiga, a esterilização dos animais domésticos é um acto de terrível mutilação anti-natural a que não nos podemos dar o direito. Ameacei-a de trazer a gatinha às escondidas para a operação, mas ela ficou muito triste e abatida, e até achar melhor solução (porque a gatinha teve uma ninhada de um antes desta) comecei a dar a pilula à Romã (nome da gatinha). Esteve cerca de nove meses com a pilula até a minha avó se esquecer de lha dar e pronto, deu nestes três piolhos.
Lamento muito por esta siutação, pois sei que as adopções estão cheias de bichinhos até aos cabelos, mas não fui capaz de ir contra a vontade da minha avó, que ainda por cima esteve doente (o meu pai até me deu um bel osermão na altura, por andar a chatear a senhora com estes assuntos). Também sei que a pilula não é solução a longo prazo, por isso, e agora que tenho carro, já decidi que vou levar a Romã ao vet, num dia em que a mina avó esteja ocupada o dia inteiro, e vai À faca.
Quanto à mãe, foi adoptadas quando era bebé ao gatil, estava bastante doente (a coluna um pouco torta,a pata lesionada, dava impressão de que tinha sido despejada sem cuidado nenhum contra o chão). Ofereci-a à minha avó porque a gatinha velhota dela tinha morrido há pouco tempo e ela queixava-se muito da falta que lhe fazia. Eu ofereci-me para pagar as despesas da esterilização e expliquei os benefícios À minha avó, mas na sua mentalidade antiga, a esterilização dos animais domésticos é um acto de terrível mutilação anti-natural a que não nos podemos dar o direito. Ameacei-a de trazer a gatinha às escondidas para a operação, mas ela ficou muito triste e abatida, e até achar melhor solução (porque a gatinha teve uma ninhada de um antes desta) comecei a dar a pilula à Romã (nome da gatinha). Esteve cerca de nove meses com a pilula até a minha avó se esquecer de lha dar e pronto, deu nestes três piolhos.
Lamento muito por esta siutação, pois sei que as adopções estão cheias de bichinhos até aos cabelos, mas não fui capaz de ir contra a vontade da minha avó, que ainda por cima esteve doente (o meu pai até me deu um bel osermão na altura, por andar a chatear a senhora com estes assuntos). Também sei que a pilula não é solução a longo prazo, por isso, e agora que tenho carro, já decidi que vou levar a Romã ao vet, num dia em que a mina avó esteja ocupada o dia inteiro, e vai À faca.
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Ainda bem que a Romã tem dona!
É lindíssima. Entendo bem o teu drama, infelizmente os meus pais vivem a 300 km de mim e não posso lá ir roubar-lhes as gatas para OVH.
Pensam tal qual como a tua avó, mas nem a pílula... enfim... não foi esta a educação que lhes dei! 
tricolor ou não, macho ou fêmea, o das manchinhas nas orelhas é o meu favorito.



tricolor ou não, macho ou fêmea, o das manchinhas nas orelhas é o meu favorito.

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Para a minha avó o problema era fácil de resolver, matar os gatinhos à nascensa. Mas eu isso não permito, vou lá todas as semanas ver a gatinha e acompanhar a gravidez e telefono todos os dias para saber se os gatinhos já nasceram. Desde que tenho a carta que só falhei lá dois dias, ninguem tem hipótese de lhes fazer mal. A minha avó tem uma vizinha que lhe quer ficar com um mas eu já disse que não deixo
andar a cuidar dos pequeninos para depois acabarem no mesmo que todos os outros gatos que andam lá pela aldeia, comem restos, cuidado de saúde, zero, procriam como colehos, andam permanentemente em zaragatas.
O das manchinas e o bicolor são mais ariscos e espertos, são os que andam melhor, miam imenso quando lhe pego, estão sempre muito curiosos. O branquinho felpudo é mais paz de alma, não se queixa de nada, uma pessoa pega-lhe e ele fica na maior e está sempre a dormir.

O das manchinas e o bicolor são mais ariscos e espertos, são os que andam melhor, miam imenso quando lhe pego, estão sempre muito curiosos. O branquinho felpudo é mais paz de alma, não se queixa de nada, uma pessoa pega-lhe e ele fica na maior e está sempre a dormir.
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É com muit a tristeza e com alguma vergonha também que venho aqui dizer e fazer o pedido de ajuda seguinte:
Como foi dito acima, estou com três gatinhos bebes, comcerca de mes e meio a cuidado. O meu pai não aceita de forma alguma mais animais cá em casa, pelo que estão em casa dos meus avós.
O meu avô está bastante doente, e o quadro clínicou agravou-se nos últimos meses, sendo que tem estado hospitalizado. Já foi internado 5 vezes e o tempo de internamente tem vindo a prolongar-se. A minha avó voi-se gravemente abaixo, do ponto de vista psicológico, pois o meu avô sempre foi muito saudável, mesmo com o cancro, passou muitos anos sem evidenciar grandes sintomas da doença. Com este último internamento, ela ficou muito mal, nem a reconheço pois é uma pessoa muito alegre e risonha.
Há cerca de 2-3 anos, trouxe-lhe uma gatinha abandonada para companhia, algo que ela me tinha vindo a pedir há muito tempo. Nos últimos meses tinha-a ouvido queixar-se muitas vezes que a gata era muito chata, que não lhe lergava as parnas, que já tinha inclusivé caído (a minha avó tem alguns problemas de locumoção, devido a uma fractura mal curada que fez no pé). Sempre o disse com um sorriso por trás dos dentes, pelo que não o levei muito a sério, ois ela sempre adorou animais. Até as galinhas.
Na última vez que fui lá a casa (segunda-feira, se não me engano) ela estava no estado transfigurado que descrevi. Até me ralhou e falou mal (algo que raramente fazia quando eu era criança, e acreditem que eu era uma criança daquelas insopurtáveis). Disse-me que não queria lás mais os gatos, nenhum, nem a Romã. Pediu-me que os levasse, que se não o fizesse, iria pedir ao meu pai para o fazer. Fiquei bastante assustada, poi não estou habituada a ameças da psrte dela, tentei assutá-la dizendo que passaria lá no dia seguinte para os levar a todos, por pensar que isto a faria recuar, mas não, disse-me para o fazer.
Estou completamente entre a espada e a parede com isto. Já gastei centenas de euros com estes pequeninos e tenho-lhes muito amor. Não ocnsigo sequer imaginar o estado de infelicidade da Romã se a levar para longe da aldeia, onde é muito feliz. Nunca os poderei trazer para aqui, já que o meu pai está completamente intolerante a receber aqui mais animais.
Deixo este desabafo e pedido de ajuda, na esperança que alguém consiga sugerir uma saída para este problema.
Como foi dito acima, estou com três gatinhos bebes, comcerca de mes e meio a cuidado. O meu pai não aceita de forma alguma mais animais cá em casa, pelo que estão em casa dos meus avós.
O meu avô está bastante doente, e o quadro clínicou agravou-se nos últimos meses, sendo que tem estado hospitalizado. Já foi internado 5 vezes e o tempo de internamente tem vindo a prolongar-se. A minha avó voi-se gravemente abaixo, do ponto de vista psicológico, pois o meu avô sempre foi muito saudável, mesmo com o cancro, passou muitos anos sem evidenciar grandes sintomas da doença. Com este último internamento, ela ficou muito mal, nem a reconheço pois é uma pessoa muito alegre e risonha.
Há cerca de 2-3 anos, trouxe-lhe uma gatinha abandonada para companhia, algo que ela me tinha vindo a pedir há muito tempo. Nos últimos meses tinha-a ouvido queixar-se muitas vezes que a gata era muito chata, que não lhe lergava as parnas, que já tinha inclusivé caído (a minha avó tem alguns problemas de locumoção, devido a uma fractura mal curada que fez no pé). Sempre o disse com um sorriso por trás dos dentes, pelo que não o levei muito a sério, ois ela sempre adorou animais. Até as galinhas.
Na última vez que fui lá a casa (segunda-feira, se não me engano) ela estava no estado transfigurado que descrevi. Até me ralhou e falou mal (algo que raramente fazia quando eu era criança, e acreditem que eu era uma criança daquelas insopurtáveis). Disse-me que não queria lás mais os gatos, nenhum, nem a Romã. Pediu-me que os levasse, que se não o fizesse, iria pedir ao meu pai para o fazer. Fiquei bastante assustada, poi não estou habituada a ameças da psrte dela, tentei assutá-la dizendo que passaria lá no dia seguinte para os levar a todos, por pensar que isto a faria recuar, mas não, disse-me para o fazer.
Estou completamente entre a espada e a parede com isto. Já gastei centenas de euros com estes pequeninos e tenho-lhes muito amor. Não ocnsigo sequer imaginar o estado de infelicidade da Romã se a levar para longe da aldeia, onde é muito feliz. Nunca os poderei trazer para aqui, já que o meu pai está completamente intolerante a receber aqui mais animais.
Deixo este desabafo e pedido de ajuda, na esperança que alguém consiga sugerir uma saída para este problema.
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Joana, como está esta situação?
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