Moderador: mcerqueira
nicosa Escreveu:A piada está .... ponto!
E também está na facilidade com que se minimiza e tenta descredibilizar anos e anos de experiêcia COMPROVADA de outros treinadores.
Sejam eles considerados gurus ou não. O que não é nada positivo é usar o guindaste que rebaixa o trabalho dos outros. É só aí que está a piada.
Ah! E no pitbull reactivo ou reagente ( ainda é melhor ).... E já sei ... " mas está documentado em video " .... loooool eu tambem posso fazer grandes videos....
Quanto ao resto....
Falo por mim: o meu cão (rafeirito, mas parecido com cocker) rosnou-me uma única vez. No momento exacto, levou um tabefe que nunca se atreveu a rosnar-me.nicosa Escreveu:" Trabalho desenvolvido com um pit bull reactivo a pessoas "
Eu não bato em nenhum dos meus cães. E se eles me têm feito disparates e estragos!!!!!!
Mas afirmo o que sempre afirmei: aquando da primeira rosnadela para mim, para alguem cá de casa ou de fora, ou para os meus sobrinhos bébés.... levam um tabefe positivo naqueles focinhos, levam.
Quer dizer; na eminência de ver o meu cão, pitbull, a rosnar ou fazer menção de ir morder ao meu sobrinho bébé, vou ali a correr buscar um biscoito e passa tudo? Há situações em que um tabefe bem aplicado no momento certo faz melhor que 50 horas de treinos. Positivos ou negativos.
Espancar um animal porque roeu uma saca de ração, ainda por cima, estando trancada?DomSOne Escreveu:Cada um é livre de educar o seu cão da maneira que quer, pior são os que nem educação têem...
Extremismo acho que são mais do que dispensáveis e não sou contra o reforço positivo, mas adoro todos aqueles que defendem com unhas e dentes o ensino do reforço positivo, mas o que não contam é certos episodios como eu já assisti duma cadela a voar de dentro duma carrinha para a rua e ser espancada com biqueiradas e murros por ter ruido uma saca de ração, quando estava à bastante, mas mesmo bastante tempo trancada dentro da carrinha... isto não me foi contado, vi eu com os meus próprios olhos.
Como alguém já disse, cada cão é um cão e por isso cada caso é um caso
Como é que o forista se conteve?perapado Escreveu:Era exactamente esta pergunta que eu ía fazer? Viu a cadela a ser espancada e o que fez?DomSOne Escreveu:Cada um é livre de educar o seu cão da maneira que quer, pior são os que nem educação têem...
Extremismo acho que são mais do que dispensáveis e não sou contra o reforço positivo, mas adoro todos aqueles que defendem com unhas e dentes o ensino do reforço positivo, mas o que não contam é certos episodios como eu já assisti duma cadela a voar de dentro duma carrinha para a rua e ser espancada com biqueiradas e murros por ter ruido uma saca de ração, quando estava à bastante, mas mesmo bastante tempo trancada dentro da carrinha... isto não me foi contado, vi eu com os meus próprios olhos.
Como alguém já disse, cada cão é um cão e por isso cada caso é um caso
Espancar um animal porque roeu uma saca de ração, ainda por cima, estando trancada?
Pinfinhas Escreveu:Eu sou contra os métodos agressivos e desconfio dos positivistas. Sim desconfio e por experiência própria. Acredito sim que são os donos que devem treinar os seus cães, pois são eles que os conhecem melhor. Sim é certo que nem sempre tive esta linha de pensamento e é certo que já pedi ajuda para lidar com os traumas do meu Brahma. Contactei um treinador que trabalhava com cães da policia e que me disse que só trabalharia com o meu Brahma se eu o sociabilizasse primeiro ( ora esse é um dos grandes problemas do Brahma, não suporta outros cães e eu não consigo contornar esse problema), mas entretanto expôs os seu métodos que declinei logo à partida, pois eram demasiado agressivos. Recebi ajuda de alguém que utiliza o método positivo, mas quando constatou que não funcionava com Brahma, abandonou o projecto e consequentemente o Brahma. O meu cão não ia à rua sem que fizesse uma fita tremenda, até parecia que o estava a maltratar, tal não era o espectáculo que ele fazia à porta da rua, era horrível e quando conseguia que saísse era sempre a me arrastar. Depois de muito ler de muito falar com A, B e C criei o meu próprio método, sem agressividade, sem barulho, sem recompensas apenas nós os dois e uma bola. Hoje quando o Brahma sai o único problema é se encontrarmos outro cão, mas não é tão dramático como era, já o consigo controlar melhor e ele percebe isso, sim é verdade que ele percebe, pois quando se porta bem, quando não faz grande alarido pára e fica a olhar para mim, talvez a pensar " Portei-me bem, não foi?". Tudo o que o Brahma sabe fui eu que o ensinei, o senta, o deita, o vai para fora, o sai do sofá, o devagar, o quieto, o contornar um objecto na rua e etc, para alguns isto não é nada, para mim é muito e muito importante, pois fomos só nós os dois. Por isso tornei-me muito céptica acerca dos treinadores e respectivos métodos, tenho perdido muitas e muitas horas, tenho lido muito, muito. Mas vamos conseguindo ultrapassar os problemas devagar é certo mas vamos conseguindo, sem treinadores positivistas ou mais agressivos, ninguém, só nós os dois.
(o cão rosnou quando lhe mexeu na cauda). Escusado será dizer, que o "técnico" do treino, foi logo corrido, não um um murro similar mas com outros "miminhos" 
E apesar dos biscoitos quem me dera que o César cá viesse para me ensinar a levar a cadela á rua sem ela ter medo da própria sombra, porque teve um passado sem sociabilização (já me foi dada assim), porque isso eu nunca consegui alterar e tenho muita pena.