Obrigada Leonilde, pois é JÁ É um bébézão mimalho, aliás todos os animais cá da casa são bébézões mimalhos

...tratadinhos nas "palminhas das mãos" os meus meninos, não consigo ser de outra forma. Assumi um grande compromisso com eles, e "só" tenho de lhes dar o que eles me dão a mim, muito amor e carinho

. Dá gosto vê-los felizes, vê-se que o são, quando brincam, quando nos dão miminhos, quando nos pedem miminhos e proteção e vê-los crescer e fazer parte desta familia é uma dádiva

. O Martinzinho é um tareco super brincalhão, quando às vezes não espero lá salta ele de qualquer lado para a minha frente, tipo...CHEGUEI

...no outro dia trepou pelas pernas do papá, já o tinha feito e o papá achou imensa piada

...só que desta vez estava de...calções

...só o ouvia: ai, ai, ai, e o sr. Martim até parece que se ria

...e o papá acabou por se rir também

. Para além disto, deu em mamar nos pêlos do Yoshi...e ele, armado em "mãe" deixa

, cachorro doido, mas é giro ver que se dão tão bem. Agora dormem juntos, apesar de terem cada um a sua cama...é fácil quando escolhem a cama do Yoshi, mas quando escolhem a do Martim...imaginem a ginástica que o Yoshi faz para lá caber e com o Martolas por cima

, pudera é fofinho o mano cão. Está a ficar pesadito, apesar de eu não saber ao certo se é o peso ideal ou não, está quase na altura de ir ao dr. vet, vamos ver. Outro dia atrevi-me a dar-lhe um pouco de filete de pescada cru...bem o Martinzinho maravilhou-se

...depois pensei (sim, só depois...

) será que lhe vai fazer mal? qual quê, para além de se maravilhar com a peixarada, não lhe fez mal nenhum. Adora comer os crocantes do Yoshi e da Shiwa (a Shiwa tem 9 meses, ainda come junior), o vet diz que não faz mal nenhum...assim o moço tem mais variedade, ora come de cão, ora de gatinho

. Bom desculpem o relatório mas estou mesmo fascinada com este menino, é algo de muito especial.
Beijocas
<p>"Quando um homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar o seu semelhante." Albert Schwweitzer (Nobel da Paz-1952)</p>