De novo os funcionários públicos
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Tenho uma vaga memoria de que a História já demonstrou que esta coisa de criar "eixos" de dominancia não é grande espingarda.
O Sarkozy é um menino do coro à beira da loirinha, se ele pensa por um único momento que a Alemanha vai hesitar na hora de resguardar o proprio "quintal" ( e essa hora vai garantidamente chegar)... então ele não é só ingénuo, é também incompetente.
Ele pensa que assim consegue manter as costas quentes à França, mas não, na hora de cortar o mal pela raíz a Alemanha é exímia como ninguém.
O Inverno Europeu ainda agora começou, as carencias são tremendas e o francês faz apelos de liderança com mão firme. Música para os ouvidos da Alemanha... há-de adiantar-lhe de muito.... memória curta esta gente.
É duma ironia patetica que a europa se tenha deixado seduzir novamente pela germania, desta vez não foi preciso ser à força, apenas acenar com o dinheiro... brilhante. Bem se diz que à terceira é de vez.
"se não os podes vencer junta-te a eles" - N. Sarkozy (inocentezinho)
O Sarkozy é um menino do coro à beira da loirinha, se ele pensa por um único momento que a Alemanha vai hesitar na hora de resguardar o proprio "quintal" ( e essa hora vai garantidamente chegar)... então ele não é só ingénuo, é também incompetente.
Ele pensa que assim consegue manter as costas quentes à França, mas não, na hora de cortar o mal pela raíz a Alemanha é exímia como ninguém.
O Inverno Europeu ainda agora começou, as carencias são tremendas e o francês faz apelos de liderança com mão firme. Música para os ouvidos da Alemanha... há-de adiantar-lhe de muito.... memória curta esta gente.
É duma ironia patetica que a europa se tenha deixado seduzir novamente pela germania, desta vez não foi preciso ser à força, apenas acenar com o dinheiro... brilhante. Bem se diz que à terceira é de vez.
"se não os podes vencer junta-te a eles" - N. Sarkozy (inocentezinho)
An ye harm none, do what ye will
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Isto está bonito, está... 

Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!
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e cá está, o duo dinamico imparável... senhoras e senhores os vossos aplausos para a loirinha "weltmeister" e o maior puxador de "carroças" de vodka da actualidade:
http://economico.sapo.pt/noticias/merke ... 31004.html
mais um par de lapadas naquelas caras de bolacha maria, ainda era pouco...
http://economico.sapo.pt/noticias/merke ... 31004.html
mais um par de lapadas naquelas caras de bolacha maria, ainda era pouco...
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Nem com 2 pares de lapadas, eles chegam lá!Netherwing Escreveu:e cá está, o duo dinamico imparável... senhoras e senhores os vossos aplausos para a loirinha "weltmeister" e o maior puxador de "carroças" de vodka da actualidade:
http://economico.sapo.pt/noticias/merke ... 31004.html
mais um par de lapadas naquelas caras de bolacha maria, ainda era pouco...
Por mim mandava-os a todos para um planeta bem distante e deixava-os implementar as medidas fantabulásticas por lá

<p>"Se acreditasse na imortalidade, acreditava que muitos cães iriam para o céu, e poucas pessoas também." - James Thurder</p>
Dizem os entendidos que a situação de Portugal é melhor que a situação da Grécia, mas o que é certo é que continuamos a ganhar menos do que a Grécia, pagamos mais impostos que a Grécia ou seja o nosso nível de vida é bem inferior ao da Grécia mesmo depois de todas as medidas de austeridade que os gregos sofreram. Isto não é de todo compreensível. Somos os que menos recebem, os que mais pagam e os que mais se calam!
Uma parte do que aí vem está aqui....
Cortes nos subsídios de Natal e de férias, mais meia hora de trabalho e aumento de impostos são algumas das alterações do OE/12.
IRS - Menos deduções com as despesas da casa
Os novos contratos deixam de poder deduzir as despesas com amortizações e juros. Para os contratos antigos, a dedução continua a ser possível, mas apenas para juros. As amortizações deixam de ser consideradas. Até aqui os contribuintes podiam deduzir 30% dos montantes até um limite de 591 euros, mas passam a poder abater apenas 15%, com o mesmo limite.
IMI - Cinco milhões de casas reavaliadas
Durante o próximo ano, os Serviços de Finanças terão de avaliar cerca de cinco milhões de casas, que ainda não o foram desde 2004. A medida vai representar um aumento de IMI para a maioria dos proprietários, mas pretende também introduzir equidade no sistema fiscal. Para os proprietários que recebem rendas de valor muito baixo, o Ministério das Finanças já garantiu que o aumento do IMI ficará sempre abaixo do valor das rendas.
IVA - Foi uma das medidas mais polémicas
O Governo alterou as tabelas do IVA, aumentando assim o imposto de alguns produtos. A questão mais controversa foi o aumento do IVA na restauração - que passou de 13%, para 23%. Apesar de o sector ter feito pressão para que o Governo recuasse, a necessidade de receita deverá pesar mais no prato da balança.
IRS - Pensões de alimentos e subsídios de alimentação
As pensões de alimentos terão limites mais restritos nas deduções: em lugar dos 1048,22 euros, poderão deduzir apenas 419,22 euros (equivalente ao montante de um Indexante de Apoio Social - IAS). O subsídio de refeição também vai ter uma tributação maior. Até aqui o subsídio de refeição estava isento de IRS na parte em que não excedesse 50% do limite legal estabelecido, ou seja 4,27 euros. A partir do próximo ano, o montante isento de IRS vai ser reduzido: a percentagem passa para 30%.
Mercado de trabalho - Mais meia hora de trabalho diário para o sector privado
Os trabalhadores do sector privado podem contar com mais meia hora de trabalho diário. A proposta, ainda em discussão, visa compensar a manutenção da Taxa Social Única. A medida não se aplica à Função Pública mas estes trabalhadores podem contar com o corte, para metade, do pagamento de horas extra. Redução que também está prevista para o sector privado no acordo com a ‘troika'. Este acordo prevê outras matérias que o OE também indica, como a redução das compensações por despedimento para actuais contratos, facilitação do despedimento individual, criação de bancos de horas por acordo directo e alinhamento entre aumentos salariais e competitividade.
Função Pública - Sem subsídios de férias e Natal e com menos salário
Nos próximos dois anos, os funcionários públicos e todos os pensionistas que ganhem mais do que mil euros ficam sem os subsídios de Natal e de férias por inteiro. Quem tem um rendimento acima do salário mínimo e até mil euros também terá um corte (progressivo) nestes dois subsídios. Além disso, a redução média de 5% para salários superiores a 1.500 euros mantém-se.
IRS - Deduções na saúde limitadas a 838,44 euros
Esta é outra das medidas que vai penalizar os contribuintes, especialmente, aqueles que apresentam mais despesas de saúde. A partir do próximo ano, só serão considerados 10% dos gastos com saúde até um limite de 838,44 euros (equivalente a duas vezes o valor do Indexante de Apoio Social - IAS). Actualmente, os contribuintes podem deduzir 30% das despesas com saúde sem qualquer limite de montante.
Hospitais - Taxas moderadoras ficam mais caras
As taxas moderadoras ficam mais caras em Janeiro. O Governo ainda não revelou o aumento nominal das taxas, mas a receita estimada triplica: dos actuais cerca de 100 milhões anuais, as taxas moderadoras passarão a valer ao Estado cerca de 300 milhões, o que deixa antever aumentos nominais significativos. O ministro da Saúde já anunciou que os aumentos maiores incidirão nas taxas a pagar nos hospitais.
Segurança Social - Aumento das pensões mínimas
Em 2012, as pensões mínimas são as únicas que podem contar com aumentos. O ministro da Solidariedade e da Segurança Social já indicou que, em causa, estão aumentos de 3,1%, em linha com a inflação prevista para o próximo ano, abrangendo cerca de um milhão de idosos. Em causa estão pensões entre 189 euros e 246 euros, que contam com um aumento entre seis e oito euros.
Dívidas - Recibos verdes com regime mais favorável para pagar dívidas
Em 2012, os trabalhadores independentes poderão regularizar dívidas à Segurança Social num maior número de prestações. As prestações podem chegar a 60 meses sempre que o beneficiário singular não esteja em processo de reversão. E pode aumentar para 120 meses em caso de dívida superior a 5.100 euros, podendo ser pedida isenção de garantia. A fixação das prestações não está limitada a pagamento mínimo.
Cortes nos subsídios de Natal e de férias, mais meia hora de trabalho e aumento de impostos são algumas das alterações do OE/12.
IRS - Menos deduções com as despesas da casa
Os novos contratos deixam de poder deduzir as despesas com amortizações e juros. Para os contratos antigos, a dedução continua a ser possível, mas apenas para juros. As amortizações deixam de ser consideradas. Até aqui os contribuintes podiam deduzir 30% dos montantes até um limite de 591 euros, mas passam a poder abater apenas 15%, com o mesmo limite.
IMI - Cinco milhões de casas reavaliadas
Durante o próximo ano, os Serviços de Finanças terão de avaliar cerca de cinco milhões de casas, que ainda não o foram desde 2004. A medida vai representar um aumento de IMI para a maioria dos proprietários, mas pretende também introduzir equidade no sistema fiscal. Para os proprietários que recebem rendas de valor muito baixo, o Ministério das Finanças já garantiu que o aumento do IMI ficará sempre abaixo do valor das rendas.
IVA - Foi uma das medidas mais polémicas
O Governo alterou as tabelas do IVA, aumentando assim o imposto de alguns produtos. A questão mais controversa foi o aumento do IVA na restauração - que passou de 13%, para 23%. Apesar de o sector ter feito pressão para que o Governo recuasse, a necessidade de receita deverá pesar mais no prato da balança.
IRS - Pensões de alimentos e subsídios de alimentação
As pensões de alimentos terão limites mais restritos nas deduções: em lugar dos 1048,22 euros, poderão deduzir apenas 419,22 euros (equivalente ao montante de um Indexante de Apoio Social - IAS). O subsídio de refeição também vai ter uma tributação maior. Até aqui o subsídio de refeição estava isento de IRS na parte em que não excedesse 50% do limite legal estabelecido, ou seja 4,27 euros. A partir do próximo ano, o montante isento de IRS vai ser reduzido: a percentagem passa para 30%.
Mercado de trabalho - Mais meia hora de trabalho diário para o sector privado
Os trabalhadores do sector privado podem contar com mais meia hora de trabalho diário. A proposta, ainda em discussão, visa compensar a manutenção da Taxa Social Única. A medida não se aplica à Função Pública mas estes trabalhadores podem contar com o corte, para metade, do pagamento de horas extra. Redução que também está prevista para o sector privado no acordo com a ‘troika'. Este acordo prevê outras matérias que o OE também indica, como a redução das compensações por despedimento para actuais contratos, facilitação do despedimento individual, criação de bancos de horas por acordo directo e alinhamento entre aumentos salariais e competitividade.
Função Pública - Sem subsídios de férias e Natal e com menos salário
Nos próximos dois anos, os funcionários públicos e todos os pensionistas que ganhem mais do que mil euros ficam sem os subsídios de Natal e de férias por inteiro. Quem tem um rendimento acima do salário mínimo e até mil euros também terá um corte (progressivo) nestes dois subsídios. Além disso, a redução média de 5% para salários superiores a 1.500 euros mantém-se.
IRS - Deduções na saúde limitadas a 838,44 euros
Esta é outra das medidas que vai penalizar os contribuintes, especialmente, aqueles que apresentam mais despesas de saúde. A partir do próximo ano, só serão considerados 10% dos gastos com saúde até um limite de 838,44 euros (equivalente a duas vezes o valor do Indexante de Apoio Social - IAS). Actualmente, os contribuintes podem deduzir 30% das despesas com saúde sem qualquer limite de montante.
Hospitais - Taxas moderadoras ficam mais caras
As taxas moderadoras ficam mais caras em Janeiro. O Governo ainda não revelou o aumento nominal das taxas, mas a receita estimada triplica: dos actuais cerca de 100 milhões anuais, as taxas moderadoras passarão a valer ao Estado cerca de 300 milhões, o que deixa antever aumentos nominais significativos. O ministro da Saúde já anunciou que os aumentos maiores incidirão nas taxas a pagar nos hospitais.
Segurança Social - Aumento das pensões mínimas
Em 2012, as pensões mínimas são as únicas que podem contar com aumentos. O ministro da Solidariedade e da Segurança Social já indicou que, em causa, estão aumentos de 3,1%, em linha com a inflação prevista para o próximo ano, abrangendo cerca de um milhão de idosos. Em causa estão pensões entre 189 euros e 246 euros, que contam com um aumento entre seis e oito euros.
Dívidas - Recibos verdes com regime mais favorável para pagar dívidas
Em 2012, os trabalhadores independentes poderão regularizar dívidas à Segurança Social num maior número de prestações. As prestações podem chegar a 60 meses sempre que o beneficiário singular não esteja em processo de reversão. E pode aumentar para 120 meses em caso de dívida superior a 5.100 euros, podendo ser pedida isenção de garantia. A fixação das prestações não está limitada a pagamento mínimo.
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- Localização: Minuxa (cocker spaniel inglês), Leo (gato rafeiro)
Como diz o meu professor de contabilidade, que por acaso é brasileiro.Pinfinhas Escreveu:Dizem os entendidos que a situação de Portugal é melhor que a situação da Grécia, mas o que é certo é que continuamos a ganhar menos do que a Grécia, pagamos mais impostos que a Grécia ou seja o nosso nível de vida é bem inferior ao da Grécia mesmo depois de todas as medidas de austeridade que os gregos sofreram. Isto não é de todo compreensível. Somos os que menos recebem, os que mais pagam e os que mais se calam!
"Voces portugueses são muito pacificos"
<p>"Se acreditasse na imortalidade, acreditava que muitos cães iriam para o céu, e poucas pessoas também." - James Thurder</p>
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encolhidos... essa é que é essa.
Os portugueses estão apaticos e irreconheciveis, o conforto amoleceu as gentes e agora não sei que será disto. palavra de honra.
é como se estivesse tudo na expectativa a ver quem dá o primeiro passo... muito preocupante esta inercia.
Os portugueses estão apaticos e irreconheciveis, o conforto amoleceu as gentes e agora não sei que será disto. palavra de honra.
é como se estivesse tudo na expectativa a ver quem dá o primeiro passo... muito preocupante esta inercia.
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Subscrevo, mas até quando esta inércia????Netherwing Escreveu:encolhidos... essa é que é essa.
Os portugueses estão apaticos e irreconheciveis, o conforto amoleceu as gentes e agora não sei que será disto. palavra de honra.
é como se estivesse tudo na expectativa a ver quem dá o primeiro passo... muito preocupante esta inercia.
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até não termos mais nada a perder.
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Que opção sugere à inercia? Fazer greves atrás de greves para ainda se piorar mais a situação económica do país?Netherwing Escreveu:encolhidos... essa é que é essa.
Os portugueses estão apaticos e irreconheciveis, o conforto amoleceu as gentes e agora não sei que será disto. palavra de honra.
é como se estivesse tudo na expectativa a ver quem dá o primeiro passo... muito preocupante esta inercia.
O facto é que isso acontece...e agora é que vai começar a ser difícil...tal como disse "O Inverno Europeu ainda agora começou"...
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Mas abdicar cada vez mais de direitos duramente conquistados também não é solução. O "estado", é um conceito muito vago... e ainda há quem se lembre de todos os sacrifícios e atrocidades cometidos "a bem da nação". E quando o exemplo vem de cima, quando os governantes não abdicam de nada, não podem exigir ao povo que pague e não bufe. Agora, deviam haver greves de zelo, isso sim!
Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!
Dizer que as greves são para se piorar a situação do país faz parte da chantagem política que pegou muito bem no nosso país. Mais uma vez a crise a servir de desculpa para neutralizarem direitos dos cidadãos.

É, acho que decidimos(nós os portugueses) deixar a coisa andar até… até!Chamarrita Escreveu:Mas abdicar cada vez mais de direitos duramente conquistados também não é solução. O "estado", é um conceito muito vago... e ainda há quem se lembre de todos os sacrifícios e atrocidades cometidos "a bem da nação". E quando o exemplo vem de cima, quando os governantes não abdicam de nada, não podem exigir ao povo que pague e não bufe. Agora, deviam haver greves de zelo, isso sim!

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Acena Escreveu:Dizer que as greves são para se piorar a situação do país faz parte da chantagem política que pegou muito bem no nosso país. Mais uma vez a crise a servir de desculpa para neutralizarem direitos dos cidadãos.
É, acho que decidimos(nós os portugueses) deixar a coisa andar até… até!Chamarrita Escreveu:Mas abdicar cada vez mais de direitos duramente conquistados também não é solução. O "estado", é um conceito muito vago... e ainda há quem se lembre de todos os sacrifícios e atrocidades cometidos "a bem da nação". E quando o exemplo vem de cima, quando os governantes não abdicam de nada, não podem exigir ao povo que pague e não bufe. Agora, deviam haver greves de zelo, isso sim!
Exactamente. Abdicar do correcto não é solução nunca, em cenário algum.
O tipico "deixar andar" tão lusitano ... também não!
A ver onde residirá algo parecido com uma solução... e se é que existe, como implementar?!
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