Pastor Alemão - Minho, Douro Litoral
Boa noite.
Não pretendendo incitar publicidade nem nada que contrarie o princípio do fórum, venho pedir alguns conselhos aos membros mais sabedores.
Sempre tive pastores alemães em casa dos meus pais, cães com espaço para correr e fazer tropelias. Há dois anos morreu o mais jovem e último exemplar "do clã", com 11 anos. Só agora e já com casa própria, pretendo retomar a companhia que tanta falta me faz.
Pretendo um bom exemplar da raça, porém não será um cão para exposição, antes um cão de guarda e companhia.
Informei-me, junto do CPC, de criadores da raça, porém tive alguma dificuldade em localizá-los num raio de acção que me permita deslocar aos seus locais de criação para conhecer ninhadas e ascendentes.
Poderiam, repito, sem querer entrar em conflitos de melhor ou pior, favorito ou menos assim, dar-me algum tipo de auxílio, de acordo com o tipo de animal que pretendo?
Desde já agradeço,
Maria José
Não pretendendo incitar publicidade nem nada que contrarie o princípio do fórum, venho pedir alguns conselhos aos membros mais sabedores.
Sempre tive pastores alemães em casa dos meus pais, cães com espaço para correr e fazer tropelias. Há dois anos morreu o mais jovem e último exemplar "do clã", com 11 anos. Só agora e já com casa própria, pretendo retomar a companhia que tanta falta me faz.
Pretendo um bom exemplar da raça, porém não será um cão para exposição, antes um cão de guarda e companhia.
Informei-me, junto do CPC, de criadores da raça, porém tive alguma dificuldade em localizá-los num raio de acção que me permita deslocar aos seus locais de criação para conhecer ninhadas e ascendentes.
Poderiam, repito, sem querer entrar em conflitos de melhor ou pior, favorito ou menos assim, dar-me algum tipo de auxílio, de acordo com o tipo de animal que pretendo?
Desde já agradeço,
Maria José
-
- Membro Júnior
- Mensagens: 18
- Registado: segunda dez 27, 2010 1:00 pm
boa noite.....
de onde é?
peca a lista ao PACP dos criadores com ninhadas e veja os mais perto da sua residência......
se tiver possibilidade, visite vários criadores e não escolha o primeiro cachorro, escolha mesmo o que achar que gosta, faca uma escolha com tempo....
cumprimentos,
hugo silva
de onde é?
peca a lista ao PACP dos criadores com ninhadas e veja os mais perto da sua residência......
se tiver possibilidade, visite vários criadores e não escolha o primeiro cachorro, escolha mesmo o que achar que gosta, faca uma escolha com tempo....
cumprimentos,
hugo silva
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1323
- Registado: terça set 20, 2005 10:08 am
Boas....marize Escreveu:Poderiam, repito, sem querer entrar em conflitos de melhor ou pior, favorito ou menos assim, dar-me algum tipo de auxílio, de acordo com o tipo de animal que pretendo?
Maria José
Pragmático... Casa do Bento... é perto de si e produz cães que até ganham títulos fora de Portugal... Os outros amigos criadores que me desculpem, mas esta saíu-me assim!
Conselho meu: se o objectivo é a guarda de pessoas e bens... compre fêmea!
Não compre por impulso... Visite mais do que um criador e seja chata a fazer perguntas... Veja a documentação toda, e os pais da ninhada, claro... Nunca escolha o fofinho que se encosta a um canto... e que tenha sorte!
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1323
- Registado: terça set 20, 2005 10:08 am
Boas...
Na minha opinião e quando o objectivo é a guarda de pessoas e bens, são!desperado Escreveu:boas
porque aconselha femeas?
sao melhores guardas que os machos_?
obrigado
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
Penso de maneira diferente do António... a opinião de que as fêmeas são melhores guardas não tem fundamento objectivo. O instinto de guarda não depende do sexo, mas das características individuais do cão. Mais do que o sexo influem os critérios de selecção utilizados pelo criador. É de esperar de quem crie para exposições que o instinto de guarda seja relativamente menosprezado ao planear uma ninhada (embora não devesse ser assim..). O potencial de guarda dum cachorro depende mais das linhas de que provém do que do sexo.
Na minha opinião, claro.
Na minha opinião, claro.
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1323
- Registado: terça set 20, 2005 10:08 am
Boas...
Claro que uma das duas "linhas"(a de trabalho) estará mais virada para esse objectivo... Começamos a ter que contar com uma terceira(o pêlo comprido)...
Mas se a comparação está no sexo... Lembrem-se das "fragilidades" dos machos, seja qual for a linha... Instintivamente só pensam em procriar e aí... Toda a gente foge das fêmeas que é uma chatice, que entram em cio e tal.... esquecem-se que os machos estão sempre em cio... e por aqui me fico.
Abraço JCSousa...zeca2 Escreveu:... O potencial de guarda dum cachorro depende mais das linhas de que provém do que do sexo.
Na minha opinião, claro.
Claro que uma das duas "linhas"(a de trabalho) estará mais virada para esse objectivo... Começamos a ter que contar com uma terceira(o pêlo comprido)...
Mas se a comparação está no sexo... Lembrem-se das "fragilidades" dos machos, seja qual for a linha... Instintivamente só pensam em procriar e aí... Toda a gente foge das fêmeas que é uma chatice, que entram em cio e tal.... esquecem-se que os machos estão sempre em cio... e por aqui me fico.
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
zeca2 Escreveu:Penso de maneira diferente do António... a opinião de que as fêmeas são melhores guardas não tem fundamento objectivo. O instinto de guarda não depende do sexo, mas das características individuais do cão. Mais do que o sexo influem os critérios de selecção utilizados pelo criador. É de esperar de quem crie para exposições que o instinto de guarda seja relativamente menosprezado ao planear uma ninhada (embora não devesse ser assim..). O potencial de guarda dum cachorro depende mais das linhas de que provém do que do sexo.
Na minha opinião, claro.
Todavia não faltam por ai cães oriundos e descendentes directos das linhas de trabalho que tremem que nem varas verdes e que põem o rabito entre as pernas! Assim como também os há ditos como loulous de beleza e de exposiçao que se mostram temerários e corajosos prontos a contrastar com a cobardia de alguns dos ditos de trabalho
<p>Vindo do passado, galopando no presente a caminho do futuro. Criando Pastor Alemão - Fazendo Amigos. </p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
Penso que alguém se sentiu atingido, mas não foi esse o meu objectivo, até porque não falei em linhas de trabalho ou de beleza. mas apenas em linhas de sangue e critérios de selecção.
Quanto ao sexo, penso que não há estatísticas ou estudos que comprovem a predominância de instinto de guarda, seja em machos, seja em fêmeas. Se houver, gostaria de conhecê-los.
O daktari volta a argumentar que há cães de linhas de trabalho que são medrosos - o que é verdade - mas esquece-se de acrescentar que esses, por motivos óbvios, são afastados da reprodução, o que não acontece nas linhas de beleza, se tiverem uma excelente estrutura.
Quanto ao sexo, penso que não há estatísticas ou estudos que comprovem a predominância de instinto de guarda, seja em machos, seja em fêmeas. Se houver, gostaria de conhecê-los.
O daktari volta a argumentar que há cães de linhas de trabalho que são medrosos - o que é verdade - mas esquece-se de acrescentar que esses, por motivos óbvios, são afastados da reprodução, o que não acontece nas linhas de beleza, se tiverem uma excelente estrutura.
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1323
- Registado: terça set 20, 2005 10:08 am
Boas...
Quanto às linhas, o que disse, disse-o e mantenho-o.
Quanto ao sexo, imagine uma fêmea, largar o seu território para procriar... Veja lá se isso acontece... e um macho? Será que sai disparado atrás de uma rafeira com o cio...???
JCSousa, não percebi essa do atingido... Não devia ser para mim.zeca2 Escreveu:Penso que alguém se sentiu atingido, mas não foi esse o meu objectivo, até porque não falei em linhas de trabalho ou de beleza. mas apenas em linhas de sangue e critérios de selecção.
Quanto ao sexo, penso que não há estatísticas ou estudos que comprovem a predominância de instinto de guarda, seja em machos, seja em fêmeas. Se houver, gostaria de conhecê-los.
Quanto às linhas, o que disse, disse-o e mantenho-o.
Quanto ao sexo, imagine uma fêmea, largar o seu território para procriar... Veja lá se isso acontece... e um macho? Será que sai disparado atrás de uma rafeira com o cio...???
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
Contudo ao ser verdade a afirmação do José Carlos (zeca2) não se percebe então porque razão e motivos os cães medrosos não estão ainda e actualmente totalmente irradiados das linhas de trabalho!? Porque razões continuam a nascer dentro das linhas de trabalho cães tímidos e medrosos mesmo com toda a selecção sobre estes exercida no sentido de destes só serem utilizados os melhores com as melhores características caracterizadas e desenvolvidas para o trabalho sendo com isso afastados por motivos óbvios da reprodução os famosos medrosos que o zeca2 também acredita haver e existirem dentro das ditas linhas de trabalho!zeca2 Escreveu:Penso que alguém se sentiu atingido, mas não foi esse o meu objectivo, até porque não falei em linhas de trabalho ou de beleza. mas apenas em linhas de sangue e critérios de selecção.
Quanto ao sexo, penso que não há estatísticas ou estudos que comprovem a predominância de instinto de guarda, seja em machos, seja em fêmeas. Se houver, gostaria de conhecê-los.
O daktari volta a argumentar que há cães de linhas de trabalho que são medrosos - o que é verdade - mas esquece-se de acrescentar que esses, por motivos óbvios, são afastados da reprodução, o que não acontece nas linhas de beleza, se tiverem uma excelente estrutura.
<p>Vindo do passado, galopando no presente a caminho do futuro. Criando Pastor Alemão - Fazendo Amigos. </p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
Bem, se considerarmos a monta como parte da procriação, quase todas as fêmeas abandonam o seu território para criar.Quanto ao sexo, imagine uma fêmea, largar o seu território para procriar...
Bem, verdade é, porque, atendendo aos objctivos da criação nas raças de trabalho, os criadores seriam estúpidos se incluissem cães medrosos nos seus programas de criação. Parece lógico.Contudo ao ser verdade a afirmação do José Carlos (zeca2) não se percebe então porque razão e motivos os cães medrosos não estão ainda e actualmente totalmente irradiados das linhas de trabalho!?
Porque é que ainda não foram erradicados os cães medrosos das linhas de trabalho. Pela mesma razão que ainda não foi posível erradicar a 100% a displasia. O que não impede que a percentagem destes seja incomparávelmene menor que as linhas de trabalho.
De qualquer modo a minha intenção não foi comparar as duas linhas. Se os critérios de seleção forem os correctos, é possível encontrar-se cães de caracter forte nas linhas de beleza.
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1323
- Registado: terça set 20, 2005 10:08 am
Boas...
Oh JCSousa você sabe bem do que estou a falar... Você sabe bem que se consegue iludir facilmente um macho... e ninguém fala em montas. Se tiverem de escolher entre "uma queca"(desculpem) e o seu lar, vão escolher, qual?
Os machos, por causa do seu instinto natural de procriação são facilmente ludibriados no objectivo guarda... Se houver dúvidas, façam a prova!
Quanto a diferenças entre as linhas... Não sendo esse o motivo da troca de argumentos neste post, não me irei pronunciar...
zeca2 Escreveu:Bem, se considerarmos a monta como parte da procriação, quase todas as fêmeas abandonam o seu território para criar.Quanto ao sexo, imagine uma fêmea, largar o seu território para procriar...
Oh JCSousa você sabe bem do que estou a falar... Você sabe bem que se consegue iludir facilmente um macho... e ninguém fala em montas. Se tiverem de escolher entre "uma queca"(desculpem) e o seu lar, vão escolher, qual?
Os machos, por causa do seu instinto natural de procriação são facilmente ludibriados no objectivo guarda... Se houver dúvidas, façam a prova!
Quanto a diferenças entre as linhas... Não sendo esse o motivo da troca de argumentos neste post, não me irei pronunciar...
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
zeca2 Escreveu:Bem, se considerarmos a monta como parte da procriação, quase todas as fêmeas abandonam o seu território para criar.Quanto ao sexo, imagine uma fêmea, largar o seu território para procriar...
Bem, verdade é, porque, atendendo aos objctivos da criação nas raças de trabalho, os criadores seriam estúpidos se incluissem cães medrosos nos seus programas de criação. Parece lógico.Contudo ao ser verdade a afirmação do José Carlos (zeca2) não se percebe então porque razão e motivos os cães medrosos não estão ainda e actualmente totalmente irradiados das linhas de trabalho!?
Porque é que ainda não foram erradicados os cães medrosos das linhas de trabalho. Pela mesma razão que ainda não foi posível erradicar a 100% a displasia. O que não impede que a percentagem destes seja incomparávelmene menor que as linhas de trabalho.
De qualquer modo a minha intenção não foi comparar as duas linhas. Se os critérios de seleção forem os correctos, é possível encontrar-se cães de caracter forte nas linhas de beleza.
O seu exemplo aqui manifestado da displasia para nos explicar o porquê da não erradicação dos cães medrosos das linhas de trabalho não me parece valido, visto no caso da displasia serem utilizados cães com manifestações diplasicas para a procriação dos mesmos. Assim sendo e como deve de saber não são só utilizados cães ditos de totalmente normais a quem se lhes atribui o A Normal, pois também são utilizados os outros ditos de quase normais com o A Fast-Normal assim como os de 3º grau que são os A Todavia permitido! Nestes dois últimos casos como pode aqui entender são cães que manifestam e ostentam alguma DISPLASIA ainda que pouco grave!
No caso dos cães de trabalho os medrosos não são utilizados certo! Logo não se entende o porquê de continuarem a aparecerem cães oriundos destes a manifestarem a característica do medo! E ainda por cima segundo pude aqui entender nesta sua ultima intervenção provavelmente em maior percentagem e numero do que os que acontecem na erradicação da displasia que estarão (isto dito por si) em menor percentagem!
Por outro lado o medo nao é um a doença mas sim uma cracteristica contrariamente ao verificado da displasia que é uma afecção ou doença degenerativa multi-factorial que se desencadeia e manifesta a longo prazo e só pode ser observada por apreciações radiológicas já com alguns meses ou anos de idade, enquanto que o medo por atavismo manifesta-se logo após o nascimento por volta das 6 primeiras semanas de vida do cachorro e isso antes mesmo das 8 semanas de vida altura em que os cachorros começam a impregnarem-se do habitat e do mundo que os rodeia segundo o que se pode verificar dos testes de Campbell praticados!
Por outro lado as causa do medo por atavismo são mesmo só hereditárias enquanto que as da displasia não são só devidas a hereditariedade ou a predisposição genética dos indevidos pois as mesma também acontecem por acidente ou por condições de criação adversas ao bom desenvolvimento articular e a conservação do mesmo! Assim como também existem dados que apontam de que por altura do parto os cachorros sejam geralmente puxados pelos seus membros (até por parte das mães que os abocanham para os puxar) com o intuito de lhe facilitar o seu nascimento o que asseguradamente parece ter influências futuras mais tarde para as manifestações displasicas dos animais em causa.
Logo e contudo volto aqui a repetir ao sr. José Carlos que não se entende o porquê da existência de cães medrosos dentro das linhagens de trabalho visto estes por norma não serem utilizados para procriação e o desenvolvimento dessas mesmas linhas de trabalho!? E isto até em maior percentagem que os da displasia se quiser aqui continuar com a comparaçao que quanto a mim nao é sequer comparavel!
<p>Vindo do passado, galopando no presente a caminho do futuro. Criando Pastor Alemão - Fazendo Amigos. </p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
Amigo Pato, eu entendi o seu argumento, simplesmente não me parece que dele se possa inferir que as fêmeas são melhores guardas que os machos. Cada exemplar é dotado de uma bagagem genética onde se encontra a territorialidade, o instinto de protecção e o instinto de guarda, sendo que não se deve confundir cão de guarda com cão de alarme.
Admito no entanto que essa seja uma opinião subjectiva, baseada na sua experiência pessoal, e portanto é totalmente legítima para o universo da sua experiência. Só acho que para generalizar deveria ter por suporte dados estatísticos ou estudos a esse respeito.
Para mim o instinto de guarda não depende do sexo, varia de indivíduo para indivíduo.Foi isso que eu quis dizer.
Para o Vítor Oliveira, alguns apontamentos:
- o poder-se utilizar A2 e A3 na reprodução parece justificar realmente que a displasia não tem nada a ver com o assunto. No entanto, será que com o seu raciocínio, se pode afirmar que cruzando dois A1 não se obterá nenhum cachorro displásico?
- corrijo a afirmação que fiz, que não foi correcta: o que eu queria dizer era que a percentagem de cães medrosos nas linhas de trabalho é incomparàvelmente menor que nas linhas de beleza. Lamento ter induzido os leitores em erro.
- porque é que aparecem cães medrosos nas linhas de trabalho? Pode ser que existam nos reprodutores genes recessivos associados ao medo; pode ser que tenham sido os cachorros mais fracos da ninhada, normalmente perdedores de disputas com os irmãos; pode ser que tenham sido mal sociabilizados; pode ser que tenham sido incorrectamente treinados. Enfim, pode ser muita coisa para cada caso específico; pode ser uma destas razões ou várias ao mesmo tempo. Isso depende de cada caso individual.
- por fim reafirmar que não fui eu que trouxe à discussão linhas de beleza e de trabalho. Apenas falei em linhas de sangue e critérios de selecção.
-
Admito no entanto que essa seja uma opinião subjectiva, baseada na sua experiência pessoal, e portanto é totalmente legítima para o universo da sua experiência. Só acho que para generalizar deveria ter por suporte dados estatísticos ou estudos a esse respeito.
Para mim o instinto de guarda não depende do sexo, varia de indivíduo para indivíduo.Foi isso que eu quis dizer.
Para o Vítor Oliveira, alguns apontamentos:
- o poder-se utilizar A2 e A3 na reprodução parece justificar realmente que a displasia não tem nada a ver com o assunto. No entanto, será que com o seu raciocínio, se pode afirmar que cruzando dois A1 não se obterá nenhum cachorro displásico?
- corrijo a afirmação que fiz, que não foi correcta: o que eu queria dizer era que a percentagem de cães medrosos nas linhas de trabalho é incomparàvelmente menor que nas linhas de beleza. Lamento ter induzido os leitores em erro.
- porque é que aparecem cães medrosos nas linhas de trabalho? Pode ser que existam nos reprodutores genes recessivos associados ao medo; pode ser que tenham sido os cachorros mais fracos da ninhada, normalmente perdedores de disputas com os irmãos; pode ser que tenham sido mal sociabilizados; pode ser que tenham sido incorrectamente treinados. Enfim, pode ser muita coisa para cada caso específico; pode ser uma destas razões ou várias ao mesmo tempo. Isso depende de cada caso individual.
- por fim reafirmar que não fui eu que trouxe à discussão linhas de beleza e de trabalho. Apenas falei em linhas de sangue e critérios de selecção.
-