JuMigas Escreveu:Boa tarde,
Somos os felizes donos da Canelinha, e gostariamos de dizer que ela está muito bem. Brinca cada vez mais e as tropelias estão em crescente
Ela adora armar-se em alpinista na Árvore de Natal ou então prefere uma sessão de corte e costura no tapete ou nas cadeiras. Agora já tem um arranhador muito bonito para praticar a sua arte.
Está a comer cada vez melhor e já não tem tanto medo da cozinha, que é onde estão os petiscos dela. Ronrona muito, mas já não quer tanto colo como no inicio, quando estava mais assustada. Adora rebolar-se em cima de qualquer coisa!
Espero que os manos dela não sintam muito a sua falta, e que brevemente também tenham um lar com muito amor e carinho.
Beijinhos
Joana e Miguel
Ora que sejam muito bem-vindos ao fórum em geral e ao tópico das especiarias em particular.

Era esta a surpresa de que eu tinha falado mais acima: que os donos da Canelinha, que já se tinham registado, aqui viessem dar notícias dela na primeira pessoa (neste caso, do plural

).
Estava para vos ligar este fim-de-semana, para me actualizarem as notícias da Canela, mas tenho andado num virote e não consegui.
Pois a Canelinha está, aos poucos, a ficar mais como era aqui. Embora fosse a mais sossegada dos manos, também brincava muito com eles. Também era a comilona n.º 2 (a seguir ao imbatível Orégão, claro) e, de facto, ao contrário do que manifestou aí, era a que menos gostava de colo. Adorava festinhas, claro, até fazia «cavalinhos» quando era afagada na cabeça e no dorso, e também gostava muito de receber festas deitada numa das caminhas, de barriguita para o ar. Aí sim, ronronava bastante.
Beijinhos para vocês e muitas festinhas na minha doce Canela. Espero que ela transfira a prática da arte de bem arranhar em qualquer tapete ou cadeira para o sítio apropriado.

Ah, e muito obrigada por terem vindo. Apareçam sempre que possam a contar as novidades da menina, se possível documentadas com fotos. As que me enviaram e eu coloquei aqui estavam uma delícia.

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke