Proibição de galinhas poedeiras em gaiolas convencionais

Histórias, sugestões e opiniões sobre a temática dos direitos animais em Portugal e no mundo...

Moderador: mcerqueira

Gounot
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segunda jan 23, 2012 7:58 pm

... quando comiam minhocas e milho e andavam soltas, os ovos do campo eram bem amarelinhos (pelo menos, a cor era bonita :lol: ) Agora alimentados com farinhas...
Enfim, o que interessa é o link que deu início ao tópico.
Deeaadman
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terça jan 24, 2012 11:39 am

ovos caseiros nada têm a ver com ovos de produção, a cor, sabor, etc é bem diferente
Charlie2
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terça jan 24, 2012 1:31 pm

Deeaadman Escreveu:ovos caseiros nada têm a ver com ovos de produção, a cor, sabor, etc é bem diferente
e sabem muiiiito melhor!
 «None are more hopelessly enslaved than those who falsely believe they are free»
Floripes2
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quinta jan 26, 2012 6:44 pm

E isto lá continua a ser censurado! :twisted: :twisted: :twisted: Não gosto de ovos, pronto! Não tenho o direito?
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes. :mrgreen:</p>
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<p><strong>&Eacute; muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabe&ccedil;a erguida.</strong> - "By" Sasquatch,&nbsp;acrescento de&nbsp;v&iacute;rgulas meu.</p>
Gounot
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quinta jan 26, 2012 7:13 pm

Alguém fez com que fosse censurado :twisted: , ou não? :roll: (mas porquê uns e não outros? 8)).
NicaJunior
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sexta jan 27, 2012 1:05 am

Eu gosto de ovos... e pintos.... e galinhas .... e galos....e perús...
http://www.youtube.com/watch?v=um5-3PlT ... re=related
Primeiro, levaram os comunistas
e eu nada disse, porque não era comunista

Depois, levaram os sindicalistas
e eu nada disse, porque não era sindicalista

Depois, levaram os judeus
e eu nada disse, porque não era judeu

Depois, levaram-me a mim
e já não havia ninguém que me pudesse defender

Martin Niemöller
Gounot
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sexta jan 27, 2012 9:51 am

:D :D :D
Tassebem
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sábado abr 21, 2012 1:41 pm

«O ovo unido jamais será vencido

Nuno Amaral Jerónimo
21 Abr 2012

Esta semana, as galinhas portuguesas que lêem o i ficaram em pânico. Segundo este jornal, talvez as poedeiras não sobrevivam ao Verão. Não por causa do aquecimento global, mas por exigências da União Europeia sobre o espaço para cada galinha no aviário. Para os galináceos viverem à larga, as regras comunitárias são apertadas. Em alturas de crise como esta, é satisfatório ver as autoridades competentes preocupadas com as condições de sobrevivência de todas as espécies, desde banqueiros a galinhas.

Curiosa é a solução proposta para estes bichos que vivem em condições terríveis – estou a falar das galinhas. Como vivem em espaços exíguos e sem local apropriado para raspar as patas, a UE pede que se aniquilem em massa. Três milhões de mortes são um genocídio. Esta espécie é incrivelmente estúpida e correr depois de ter a cabeça cortada é prova de que o cérebro não lhes faz muita falta. Mesmo assim, as galinhas merecem sorte melhor.

Como estes animais têm pouca capacidade de reivindicar os seus direitos – continuo a falar das galinhas, não dos banqueiros – e a World Wildlife Fund está mais preocupada com os pandas, porque os peluches de ursinhos vendem mais que os de galinhas, alguém tem de pegar nesta causa. Não é necessário dizimar milhões de criaturas. Há soluções. Distribua-se a bicharada. Uma a cada família. Proponho que cada casa portuguesa tenha uma galinha poedeira. Os cidadãos ficam apenas obrigados a manter o bicho vivo e em locais pouco exíguos. Para os citadinos, sugiro um espaço em desuso: o bidé. É arejado, espaçoso e fácil de limpar. O ralo pode servir para chocar os ovos. A União Europeia não teria objecções e os portugueses passariam a ter ovos frescos para o pequeno-almoço.

Assistente da Universidade da Beira Interior»

in http://www.ionline.pt/opiniao/ovo-unido ... ra-vencido
Floripes2
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sábado abr 21, 2012 2:01 pm

:lol: :lol: :lol:

Só não estou de acordo com a comparação com os banqueiros, que considero insultuosa para as galinhas. Mas pronto, elas têm o cérebro reduzido, não é? Supõe-se que se importarão tanto com isso como as mulheres quando os maridos dizem que as "esposas" têm cérebro de galinha.

Adiante.

Esta semana ouvi na rádio que Portugal está prestes a levar uma pesada multa da parte da UE por ainda não ter cumprido as normas comunitárias recentes sobre o alojamento das galinhas poedeiras. Gostaria de saber o que os émulos das ditas cujas que nos governam (os émulos, não as ditas cujas) terão a dizer a respeito disto, pois parece que a multa é quase tão pesada quanto os juros que teremos de pagar pelos generosos empréstimos do FMI.

Candidato-me a receber duas (2) galinhas, a casa tem uma banheira grande. Só tem é um ralo, terei de ver onde e o quê lhes arranjar para pôr os ovos.

Os quais me vão dar oportunidade de abrir um novo negócio, contribuindo assim para o relançamento da economia. E, quiçá, para diminuir o desemprego, contratando alguém para fiscalizar as posturas, as condições de alojamento e outros itens constantes das normas comunitárias.
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes. :mrgreen:</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><strong>&Eacute; muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabe&ccedil;a erguida.</strong> - "By" Sasquatch,&nbsp;acrescento de&nbsp;v&iacute;rgulas meu.</p>
Joie2
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sábado abr 21, 2012 2:21 pm

Não acho graça nenhuma que milhares e milhares de seres vivos sejam sacrificados. O bom da coisa, será que o sacrifício destas aves servirá (ou não :( para que as vindouras vivam condignamente. Lá por serem para alimentação não invalida que não tenham uma vida (curta) decente e digna.
Enquanto se continuar a pensar que animais são só cães e gatos :roll: (qualquer dia ainda os comem também; como na China).
Argay
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domingo abr 22, 2012 11:40 am

Joie2 Escreveu:Não acho graça nenhuma que milhares e milhares de seres vivos sejam sacrificados. O bom da coisa, será que o sacrifício destas aves servirá (ou não :( para que as vindouras vivam condignamente. Lá por serem para alimentação não invalida que não tenham uma vida (curta) decente e digna.
Enquanto se continuar a pensar que animais são só cães e gatos :roll: (qualquer dia ainda os comem também; como na China).
Um tema que parece chocar bastante na arca, são as puppy mills, ora, chicken mills não é idêntico? Se não é, gostava de perceber porquê?
<p>"Se a tourada &eacute; cultura, canibalismo &eacute; gastronomia"</p>
<p>&nbsp;</p>
Joie2
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domingo abr 22, 2012 12:16 pm

Argay Escreveu:
Joie2 Escreveu:Não acho graça nenhuma que milhares e milhares de seres vivos sejam sacrificados. O bom da coisa, será que o sacrifício destas aves servirá (ou não :( para que as vindouras vivam condignamente. Lá por serem para alimentação não invalida que não tenham uma vida (curta) decente e digna.
Enquanto se continuar a pensar que animais são só cães e gatos :roll: (qualquer dia ainda os comem também; como na China).
Um tema que parece chocar bastante na arca, são as puppy mills, ora, chicken mills não é idêntico? Se não é, gostava de perceber porquê?

Pelos vistos, não é! :roll: Gostaria de saber porque se luta, então, pelos direitos dos animais :roll: ( para mim "direitos" significam dignidade e compaixão)Ou antes: porque ficam tão irritados/as quando um béu béu ou um miau sofrem de maus tratos?
Quando toca a "carnucha" começam logo a babar. Que interessa o resto? :roll:
Tenho coelhos mansos, galinhas, patos, um perú :twisted: livres como o
vento :) e quando chegar a "hora" deles, a consciência fica tranquila: vida digna, morte digna.


Edito para acrescentar que também tenho cabras :twisted: com filhotes. Mas cá em casa não se comem bebés sejam de que espécie forem :wink:
zitapets

segunda abr 23, 2012 10:14 am

Tópico editado. Por favor não criem off-topics e participem de forma cordial.
Argay
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segunda abr 23, 2012 11:32 am

A Prótoiro está em todas. Agora movimentam-se contra o "mal trato das galinhas". A ANIMAL é que tem culpa disto tudo. Será que pararam no tempo? Será que não percebem que isto é uma vontade pública crescente e não de "alguns maluquinhos"? A ANIMAL parece ser uma unha encravada nesta associação. Não é uma unha encravada, são 20 unhas encravadas :twisted:

TOUROS BRAVOS E GALINHAS

Pressões dos supostos "amigos dos animais" provocam desemprego, falências e abate de 3 milhões de aves!!!

Não! Não se trata de uma história infantil! O assunto é muito mais sério e trata antes de explicar como as pressões dos “defensores dos animais” destroem economias, sectores produtivos, postos de trabalho e, neste caso, condenam à morte milhões daqueles a que se tinham proposto defender. Poderiamos ter escolhido como título “Incoerências e Contradições dos Defensores dos Animais”, mas não. “Os Toiros Bravos e as Galinhas” torna-se muito mais adequado, até porque sem ser uma história inocente, nos remete para a puerilidade característica daqueles que chamaram a si a “defesa animal” no nosso País.

Desengane-se quem pense que a ANIMAL, quando acende o farol da “causa animal” em Portugal, o faz apenas preocupada com os toiros e as touradas. Nada disso! O trabalho constante, altruista e abnegado é feito em prol de todas as espécies que vivem sob o jugo da “besta humana”! Consultando o site da referida associação, podemos verificar que no capitulo “Sobre a ANIMAL” se lê que esta “tem como missão defender, estabelecer e proteger os direitos de todos os animais não-humanos que sejam seres sencientes, acreditando que cada animal importa por si próprio enquanto indivíduo. A ANIMAL rege-se pelo princípio central de que os animais não-humanos não são propriedade dos humanos e que, nesse sentido, não são nossos para que sejam comidos, usados como roupa, calçado ou acessório, usados como instrumentos de pesquisa e experimentação, como objectos de entretenimento ou usados de qualquer outra forma ou com qualquer outro fim.” Nem mais! Nem menos! Veganismo na sua essência pura e dura!

Ora isto, muito para além de colocar a quase totalidade da população portuguesa na categoria dos “inimigos dos animais”, abre um leque de contradições e incoerências que apenas podem ser explicadas se considerarmos que se tratam de um ideal quase religioso, dissimulado sob convenientes “burkas” de fundamentalismo, inadaptação e grito de revolta. Mais uma vez desengane-se quem tentar aplicar a lógica de um raciocínio coerente. Os mais atentos com toda a certeza já leram e ouviram todo o tipo de argumentos aplicados à ambicionada “libertação animal”. Para a compreensão deste texto, aconselhamos a que se detenham num particular e que vai no sentido de que o toiro bravo não se extinguiria após a eventual abolição dos espectáculos tauromáquicos, embora os mais inquietos activistas considerem que, se o propósito for “existir para sofrer”, mais vale que o toiro bravo se extinga de uma vez!

Nesse caso, pedimos ao leitor que se demonstre tão generoso e paciente, para continuar até ao fim pois, embora não se trate de uma história infantil, a fábula que se segue é digna de La Fontaine.

A ANIMAL juntamente com as suas congéneres europeias e mundiais tem vindo a realizar um magnífico trabalho de denúncia acerca da “crueldade e as muitas ilegalidades, que se verificam na criação, alimentação, transporte e abate de animais com fins alimentares em Portugal”. Como se aqui, neste cantinho à beira mar plantado, tivéssemos saltado directamente do período das Invasões Bárbaras para os dias de hoje, e insistíssemos na ideia peregrina de cozinhar e comer animais, ao invés de os considerar como “irmãos não-humanos”!

Campanhas desenvolvidas em articulação com várias outras organizações da CEAC – Coligação Europeia para os Animais de Criação (da qual a ANIMAL é membro), mas especialmente com a CIWF – Compassion in World Farming, são consideradas estarem a ter um “fortíssimo impacto mediático”, o que se traduz numa enorme “informação para o publico”. Trabalho especialmente motivador e compensador, nas palavras da própria associação, tem-se revelado o de “denunciar os males a que os animais de aviário são expostos nos cruéis métodos de criação, alimentação e abate da indústria em que são usados”.

Tendo em mente tão elevado desígnio e com um propósito tão válido por motivação, não surpreende que os frutos apareçam e o almejado sucesso seja paulatinamente alcançado. Desta forma Bruxelas, e por pressão de grupos como a ANIMAL produziu, há uns anos, uma directiva comunitária, a ser aplicada até ao final de Junho do corrente ano e que obriga os produtores de ovos ao melhoramento das gaiolas, dotá-las de mais espaço, ninho, cama, poleiro e dispositivos adequados ao desgaste das garras. Até aqui, nada a apontar, não fosse pelo razoável custo de 75 milhões de Euros, imputado a quem teve a assustadora ideia de “explorar” galinhas para lhe comer os ovos! Convêm ressalvar que, dos 110 produtores nacionais, só 40 conseguiram adaptar-se o que, numa altura de crise acentuada, não é de estranhar. Era, aliás, expectável.

Ou seja, mais uma vez a pressão destas organizações/associações deu fruto e melhorou-se substancialmente o bem-estar dos nossos amiguinhos de penas. Como? Ainda estamos para saber! Alguém se lembrou de consultar os produtores de ovos? Alguém se lembrou de fazer um estudo do impacto económico-financeiro e da capacidade das empresas para se adaptarem às exigências que lhes iam ser impostas? Nas galinhas e no consumo de ovos, tal como na tauromaquia e na lide dos toiros, a meta é a abolição! Já, de preferência! Depois quem vier atrás que feche a porta! Não se pode crer no argumento utilizado por estes grupos de que a diferença se situa ao nível de fazer distinção entre animais “explorados” para alimentação e aqueles que o são para “divertimento”. Cada vez mais se torna evidente que o objectivo é o mesmo para diferentes espécies e utilizações, ainda que pelo caminho se arrasem umas quantas indústrias, fileiras produtivas, postos de trabalho e se mate um pouco mais a economia nacional.

Mas lá se conseguiu melhorar a vida das poedeiras lusitanas e estas vão passar a ver aumentadas em um palmo as suas gaiolas, a terem um poleiro digno, um ninho acolhedor, uma cama confortável e algo que as impeça do inestético desgaste ou estragar das unhas! E agora?

Agora Portugal, que assegurava todo o consumo e ainda exportava 10% da produção, deverá passar a ter de importar metade dos ovos que por cá se consomem. Neste cenário é garantido que o preço, que já se encontra nos valores mais altos de sempre, sofra um agravamento entre 10 a 15% e os produtores que não consigam reconverter as suas explorações, deverão fechá-las e enviar para abate cerca de 3 milhões de galinhas.

O quê?! Ai Nossa Senhora! O que nós fomos fazer?!

Pois é! Agora na página da ANIMAL e depois da brilhante vitória conseguida em prol do bem-estar e dignidade dos galináceos, deram-se conta do “genocídio” que está próximo. Passamos a transcrever:

“3 MILHÕES de indivíduos podem ser mortos sem terem culpa absolutamente nenhuma de nada. Se fossem 3 milhões de indivíduos humanos chamar-lhe-íamos um genocídio e o mundo ficaria em choque, mas são 3 milhões de aves, e o mundo...o mundo não se importa. É por estes e por tantos outros indivíduos que seguiremos fazendo o nosso trabalho contra o especismo, em defesa dos direitos de todos os animais, seja isso alvo de ataque ou não.” – in página da ANIMAL

Alguém vê neste texto da ANIMAL alguma preocupação com os industriais que vão perder os seus negócios? Alguém vê neste texto alguma preocupação com as pessoas que vão perder os seus postos de trabalho? Alguém vê neste texto alguma preocupação com as economias locais e nacional? Não! O que interessa são os bicudos indivíduos que irão para abate! Os outros que se “amolem”! Quem os manda dedicarem-se à exploração de animais? Bem feito!

Por certo que a população portuguesa que ainda mantém o bárbaro ritual dos ovos mexidos ao pequeno almoço ou do insistente despropósito de cavalgar o bife com um ovo estrelado quererá, por esta altura, perguntar à ANIMAL e às organizações com as quais ela desenvolve tão magnifico trabalho, a razão de numa altura de crise, se preocuparem mais com as galinhas do que propriamente com as pessoas? Com toda a certeza os pais que com enorme sacrifício, não dispensam poder incluir na alimentação dos filhos os ovos, ficarão contentes quando passarem a pagar as dúzias muito mais caras! A ANIMAL, como boa gestora de credos, e tendo nas suas fileiras experimentados e demagogos políticos, por certo terá a resposta na ponta da língua, ou do lápis, ou do teclado e ela será sempre a de que a “dignidade animal” não tem preço e não se paga! Quem quiser e para isso tiver perseverança, que pergunte à ANIMAL acerca da dignidade humana e da descabida sobreposição que insiste em fazer de valores e prioridades?

Nós não precisamos perguntar nada e também não pretendemos resposta nenhuma. Estamos esclarecidos! Tanto em relação às galinhas, como em relação aos toiros e ao que lhes guardaria o destino, caso os conseguissem livrar da “barbárie humana”. Muito embora nos preocupe, obviamente e numa altura de crise, com o que poderá acontecer ao preço dos ovos, preocupa-nos muito mais ver destruir a nossa economia, as nossas industrias, os nossos sectores produtivos, arrastando consigo postos de trabalho pondo, aqui sim, o bem-estar dos indivíduos cidadãos em risco e contribuindo para o alastrar da miséria que, vergonhosamente, teima em instalar-se no nosso País. Quanto ao abate das galinhas temos tudo muito claro. É simples e não há volta a dar! Onde a ANIMAL vê 3 milhões de indivíduos a caminhar para o “genocídio”, nós e a maioria dos portugueses vemos 3 milhões de potenciais canjas, fricassés e cabidelas!
<p>"Se a tourada &eacute; cultura, canibalismo &eacute; gastronomia"</p>
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Floripes2
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segunda abr 23, 2012 12:04 pm

...

Quanto ao abate das galinhas temos tudo muito claro. É simples e não há volta a dar! Onde a ANIMAL vê 3 milhões de indivíduos a caminhar para o “genocídio”, nós e a maioria dos portugueses vemos 3 milhões de potenciais canjas, fricassés e cabidelas!
Aqui, fugiu-lhes a boca para a verdade. :lol: :lol: :lol: É só o que eles vêem.

E se se mexessem para evitar a catástrofe anunciada de não sei quantas falências de produtores de ovos?

E onde terão ido buscar aquela de que as famílias portuguesas dão aos filhos ovos mexidos ao pequeno-almoço? Em que mundo vive esta gente? Por aqui se vê bem a raça dos pró-toiros...
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes. :mrgreen:</p>
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