Ainda não sei, desconfio de alguns... mas antes de ir a uma exposição ainda tenho que aprender mais sobre a raça e sobre as exposições. O ir mais tarde à exposição (1 ano e meio por exemplo) também me poupa a qualquer julgamento "potencial"...já será um julgamento mais certo (acho eu)...kittten Escreveu:Transformar-se num charuto depois de fazer 1 ano? dificilmente.pfonseka Escreveu:Já poderia ter sido avaliada, mas não me parece que seja uma obrigação para já, até porque como escreveu, pode depois transformar-se num "charuto" e a avaliação anterior de nada valia.kittten Escreveu:Está enganado! A sua cadela com a idade que tem já deveria ter sido avaliada, só assim poderá saber se morfologicamente é ou não um bom exemplar da raça.
Repare uma coisa, a sua cadela pode ser filha, neta e bisneta dos campeões do mundo, mas isso não faz dela um excelente exemplar! Tomaram todos os criadores que os cães filhos de excelentes cães fossem todos excelentes.
E sim, às 8 semanas (isto se se conhecer bem a raça que se cria) já se consegue distinguir um bom dum mau exemplar, é claro que não há garantias, até pode eventualmente acontecer que um cão muito promissor às 8 semanas acabe por se transformar num "charuto" assim como o oposto também pode acontecer.
Por isso, e como se a reprodução acontecer será só daqui a um ano, em vês de criar falsas espectativas, há que esperar e ver como se desenvolve.
Nunca disse que a "boa linhagem" fazia dela um bom exemplar. O que disse é que essa carga genética é uma mais valia.
É claro que não é obrigação, não me parece que haja algum Decreto ou Portaria que a isso obrigue.
A reprodução até pode ser daqui a 3 anos, mas a cadela deve ser avaliada e ou é um bom exemplar da raça e escolhe um bom macho para ela, ou não é e tira daí o sentido.
Olhe, eu sei perfeitamente quais são os defeitos de uma das minhas cadelas, a única que vai a exposições e o pfonseka sabe quais são os defeitos da sua?
Reprodução, prós e contras
Moderador: mcerqueira
No meu caso, estou um ano antes de uma possível reprodução a discutir o assunto. Não me parece que esta atitude seja arrogante e que seja uma atitude de quem não quer ouvir ninguém.joana_boris Escreveu:Todos os bons criadores tiveram uma primeira ninhada, todos foram já inexperietes e tiveram que começar por algum lado. Mas o que distingue, na minha opinião, a situação dessas pessoas daquilo qe por aqui tenho lido é a humildade e procura de conselhos daqueles com mais experiencia. Se não der ouvidos a quem já tem provas dadas e que cria com excelência e qualidade e quiser fazer tudo à sua maneira, dificilmente poderá tornar-se um bom criador. A arogância, nestes casos, só potencia a ignorância e o "eu é que sei e vou fazer à minha mneira" só gera mediocridade.
Só tem a ganhar em ouvir os outros que, por muito céptico que seja em acreditar nisto, têm muito mais conhecimento e experiência do que imagina.
Posso é questionar algumas coisas e tentar aprofundar a discussão, em vez de aceitar todas as sugestões como verdades absolutas.
joana_boris Escreveu:
A genética tem muito mais do que aquilo que possa pensar e, apesar de não ser linear, pode ser estudada de forma a melhorar o trabalho que se faz. Se não quer ouvir os conselhos de quem por cá anda e percebe realmente do assunto, então procure informar-se com outros criadores em quem confia e que tenham provas dadas da excelência e qualidade naquilo que fazem.
De genética não entendo nada, zero, mas penso também que não disse nada de errado sobre esta matéria, ou disse?
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Como é que faz uma selecção rigorosa, se nem conhece a raça, nem conhece o estalão, nem sabe sequer ver que faltas a sua cadela tem, e se são coisas que um macho pode corrigir ou não?pfonseka Escreveu:Sintetizando o que escreveu, um cão sem falhas pode ter descendentes com falhasTumbleweed Escreveu:Eles às 8 semanas são "potenciais", porque podem mudar e "borrar a pintura" (falta de dentes, pés abertos, temperamentos, tamanho, e mais algumas coisas). Mas um cachorro que nunca foi "potencial", nunca vai ser.
Se o avô ou a avó, ou a bisavó torta por parte da vizinha do terceiro esquerdo tinha uma falta grave que não passou para as gerações seguintes, então essa falta grave não interessa para nada.
Se o cão com que pensa em criar é bom, e campeão, e tem um pedigree que no papel parece fantástico; mas tem uma pequena falta, que já a mãe, avó e bisavó dele tinham, e que aparece com frequência em cães dessa linha, então o mais provável é que os cachorros também venham a ter essa falta. E ao contrário da tal bisavó com uma falta grave, que até deu bons cachorros sem a tal falta, este bom cão está a propagar uma característica que é prejudicial para a raça.
Um cão com falhas, pode ter descendentes sem falhas
Então, porquê impedir um cão com falhas de se reproduzir?
No meu caso ainda não sei as falhas que terá, mas sei que benífico da carga genética de vários cães sem falhas e da selecção que farei do macho (que será rigorosa também)
Quanto ao meu nível de conhecimento hoje, só o pode avaliar pelo que escrevi aqui no fórum...e a probabilidade de se enganar é enormeTumbleweed Escreveu:Como é que faz uma selecção rigorosa, se nem conhece a raça, nem conhece o estalão, nem sabe sequer ver que faltas a sua cadela tem, e se são coisas que um macho pode corrigir ou não?pfonseka Escreveu:Sintetizando o que escreveu, um cão sem falhas pode ter descendentes com falhasTumbleweed Escreveu:Eles às 8 semanas são "potenciais", porque podem mudar e "borrar a pintura" (falta de dentes, pés abertos, temperamentos, tamanho, e mais algumas coisas). Mas um cachorro que nunca foi "potencial", nunca vai ser.
Se o avô ou a avó, ou a bisavó torta por parte da vizinha do terceiro esquerdo tinha uma falta grave que não passou para as gerações seguintes, então essa falta grave não interessa para nada.
Se o cão com que pensa em criar é bom, e campeão, e tem um pedigree que no papel parece fantástico; mas tem uma pequena falta, que já a mãe, avó e bisavó dele tinham, e que aparece com frequência em cães dessa linha, então o mais provável é que os cachorros também venham a ter essa falta. E ao contrário da tal bisavó com uma falta grave, que até deu bons cachorros sem a tal falta, este bom cão está a propagar uma característica que é prejudicial para a raça.
Um cão com falhas, pode ter descendentes sem falhas
Então, porquê impedir um cão com falhas de se reproduzir?
No meu caso ainda não sei as falhas que terá, mas sei que benífico da carga genética de vários cães sem falhas e da selecção que farei do macho (que será rigorosa também)
Quanto ao meu nível de conhecimento daqui a um ano, tenho dúvidas que o possa avaliar...
Quanto ás faltas que a cadela poderá ter...ou não..., não é tácito que serão transmitadas aos descendente. Não é verdade?
Para eu fazer uma selecção rigorosa, além do que irei aprender poderei conar com o apoio de Criadores com experiência qualificada na reprodução da raça.
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Acho que deveria estar mais informado agora e não daqui a um ano ou dois, aliás se já adquiriu a cadela com a ideia de a reproduzir no futuro aí ainda é mais grave.pfonseka Escreveu:Quanto ao meu nível de conhecimento hoje, só o pode avaliar pelo que escrevi aqui no fórum...e a probabilidade de se enganar é enorme
Quanto ao meu nível de conhecimento daqui a um ano, tenho dúvidas que o possa avaliar...
Quanto ás faltas que a cadela poderá ter...ou não..., não é tácito que serão transmitadas aos descendente. Não é verdade?
Para eu fazer uma selecção rigorosa, além do que irei aprender poderei conar com o apoio de Criadores com experiência qualificada na reprodução da raça.
Não invalida que no futuro venha a ser uma pessoa muito bem informada na matéria, mas na minha humilde opinião o conhecimento em assuntos como exposições, estalão, genótipos, doenças genéticas, etc. já deveria estar mais desenvolvido nesta altura.
Daí tenho de concordar com a joana_boris no que se refere à sua postura...
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Reproduzir cães que não obtenham excelentes resultados e que claramente não têm qualidade de reprodutores é já de si um mau princípio. Apesar disso, diz que, se avançar com a ideia, vai reproduzir a cadela, mesmo que os juízes não façam uma boa avaliação dela, já que é a exemplar que tem. O dizer "é a exemplar que arranjei" é um argumento preguiçoso para justificar a criação sem qualidade e também o dizer que "só porque tem faltas, não quer dizer que a descendência também as vá ter", para além de preguiçoso é desleixado. Aquilo que pretende fazer é um completo "tiro no escuro", é precisamente o contrário do rigor e excelência que se espera de quem faz criação.
Se lesse todos os tópicos já teria lido que nem sei se vou fazer criação, a conversa é que foi indo para esse lado e eu fui aproveitando para esclarecer dúvidas e levantar algumas questões.bhess Escreveu:Acho que deveria estar mais informado agora e não daqui a um ano ou dois, aliás se já adquiriu a cadela com a ideia de a reproduzir no futuro aí ainda é mais grave.pfonseka Escreveu:Quanto ao meu nível de conhecimento hoje, só o pode avaliar pelo que escrevi aqui no fórum...e a probabilidade de se enganar é enorme
Quanto ao meu nível de conhecimento daqui a um ano, tenho dúvidas que o possa avaliar...
Quanto ás faltas que a cadela poderá ter...ou não..., não é tácito que serão transmitadas aos descendente. Não é verdade?
Para eu fazer uma selecção rigorosa, além do que irei aprender poderei conar com o apoio de Criadores com experiência qualificada na reprodução da raça.
Não invalida que no futuro venha a ser uma pessoa muito bem informada na matéria, mas na minha humilde opinião o conhecimento em assuntos como exposições, estalão, genótipos, doenças genéticas, etc. já deveria estar mais desenvolvido nesta altura.
Daí tenho de concordar com a joana_boris no que se refere à sua postura...
Mesmo não a comprando para criação, e volto a escrever, informei-me, li sobre a raça e comprei uma cadela um bom criador nacional.
Além dos títulos que tem, pareceu-me uma pessoa honesta, de confiança e com a qual tenho mantido contactos regulares.
Confesso que na não estive a medir proporções nem angulações na cadela com dois meses, até porque não tinha esse conhecimento, que pelos vistos varia de júri para júri....
Se acha que todo este processo é insuficiente para quem compra um cão que em primeira intância é paera companhia, então estou mesmo fora da vossa realidade.
Mais, antes deste labrador já tive rafeiros e tive uma rottweiler com a qual me podia ter tornado criadeiro...não o fiz, nunca teve uma ninhada e morreu de velhice.
A escolha da raça Labrador, também não foi ao acaso, não foi de um dia para o outro e não foi por modas .... li o básico sobre as raças mais comuns e escolhi pelo temperamento, pela beleza, pela inteligência e porque não poderia voltar ter um cão tão exigente quanto o rottweiler porque a minha esposa não se sentia à vontade com um cão desses...que apesar de serem meigos "exigem" um dono com alguma experiência.
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Então mas se comprou a um bom criador, deve ser ele o primeiro a incentivá-lo/a e até a ajudá-lo/a a participar em exposições e poder assim ouvir opiniões de juízes sobre a cadela.
Mais, se o criador é bom dirá sem problemas os defeitos da cadela (não existem animais perfeitos) e qual o macho mais indicado para os tentar colmatar.
Não sei se é assim que funciona na canicultura, mas devia ser.
Mais, se o criador é bom dirá sem problemas os defeitos da cadela (não existem animais perfeitos) e qual o macho mais indicado para os tentar colmatar.
Não sei se é assim que funciona na canicultura, mas devia ser.
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Concordo.WaterMonitor Escreveu:Então mas se comprou a um bom criador, deve ser ele o primeiro a incentivá-lo/a e até a ajudá-lo/a a participar em exposições e poder assim ouvir opiniões de juízes sobre a cadela.
Mais, se o criador é bom dirá sem problemas os defeitos da cadela (não existem animais perfeitos) e qual o macho mais indicado para os tentar colmatar.
Não sei se é assim que funciona na canicultura, mas devia ser.
Quando falei em não reproduzir animais sem potencial para criação, não me referia a animais sem defeitos, mas sim a animais que só têm mesmo qualidade de pet.
Se descontextualizar o que eu disse até parece mesmo mau, mas não é assim.joana_boris Escreveu:Reproduzir cães que não obtenham excelentes resultados e que claramente não têm qualidade de reprodutores é já de si um mau princípio. Apesar disso, diz que, se avançar com a ideia, vai reproduzir a cadela, mesmo que os juízes não façam uma boa avaliação dela, já que é a exemplar que tem. O dizer "é a exemplar que arranjei" é um argumento preguiçoso para justificar a criação sem qualidade e também o dizer que "só porque tem faltas, não quer dizer que a descendência também as vá ter", para além de preguiçoso é desleixado. Aquilo que pretende fazer é um completo "tiro no escuro", é precisamente o contrário do rigor e excelência que se espera de quem faz criação.
O que eu disse foi, SE reproduzir será com esta cadela. Não disse que ia reproduzir mesmo que fosse um mau exemplar.
O objectivo de um criador não é eliminar as falhas dos cães, melhorá-los de geração em geração?
Porque é que não poderia iniciar esse processo com a cadela que tenho?
Quando eu digo que foi a melhor que consegui arranjar, não parta do principio que não é boa. Ou que não me esforcei.
É porque de facto, depois de um grande esforço, foi a melhor exmplar que consegui.
Em relação ás repetições das falhas nos descendentes, já houve especialistas com vasta experiência que advogaram a reproduçõa de cães com falhas se elas não se repetissem nos descendentes.
É mais do que óbvio que a situação ideal é reproduzir só excelentes exemplares, mas isso é impraticável, até porque esses nunca chegarão ao público em geral (para proteger a raça, dizem...)
Apesar de eu achar que a forma de acabar com os maus exemplares é tornar os bons acessíveis.... mas isso, vai dar cabo do negócio (e isto não é uma inderecta para nniguém, é o que eu acho no geral)
Só quem tem campeões é que o pode fazer? não faz sentido...
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Claro que não são só os campeões que reproduzem. Mas volto a repetir, porque não aconselhar-se e apoiar-se no criador da cadela?
Já me perguntou se não fui inexperiente e já lhe disse que sim, mas só comecei seguindo os conselhos e a orientação de quem sabia e sabe mais do que eu.
Já me perguntou se não fui inexperiente e já lhe disse que sim, mas só comecei seguindo os conselhos e a orientação de quem sabia e sabe mais do que eu.
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Eu também já fui inexperiente. Mas quando criei a minha primeira ninhada já sabia alguma coisa, e tinha interesse suficiente em aprender mais.
Mesmo agora estou sempre a aprender coisas novas.
Ainda há dois anos aprendi com um criador inglês que tem 80 anos e cria há mais de 50 (com muito sucesso) como avaliar correctamente a posição da omoplata num cachorro.
Uma americana há uma meia dúzia de anos ensinou-me a avaliar o upper arm logo em recém nascidos. Assim que ela me explicou, fez todo o sentido, mas nunca antes me tinha passado pela cabeça.
Há pouco tempo comprei um livro chamado Dogs in Motion, que me ensinou coisas sobre movimento e construção que nem em 100 anos eu sózinha lá tinha chegado.
Se o pfonseka acha que sabe muito, é porque provavelmente ainda não sabe nada.
Mesmo agora estou sempre a aprender coisas novas.
Ainda há dois anos aprendi com um criador inglês que tem 80 anos e cria há mais de 50 (com muito sucesso) como avaliar correctamente a posição da omoplata num cachorro.
Uma americana há uma meia dúzia de anos ensinou-me a avaliar o upper arm logo em recém nascidos. Assim que ela me explicou, fez todo o sentido, mas nunca antes me tinha passado pela cabeça.
Há pouco tempo comprei um livro chamado Dogs in Motion, que me ensinou coisas sobre movimento e construção que nem em 100 anos eu sózinha lá tinha chegado.
Se o pfonseka acha que sabe muito, é porque provavelmente ainda não sabe nada.
Última edição por Tumbleweed em quinta mai 03, 2012 8:17 pm, editado 1 vez no total.
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Num momento de ironia:
Estou sempre a aprender. Aprendi muitíssimo com o criador conhecido que vendeu a uma amiga minha uma determinada raça, sendo o cão pequeno, e quando ela lhe apareceu numa exposição a perguntar porque é que o cão tinha crescido tanto, o sujeito respondeu com a maior desfaçatez "olhe a culpa é sua que o deixou em ambientes espaçosos e o levou à praia".
Suponho que o problema seja o iodo ...

Estou sempre a aprender. Aprendi muitíssimo com o criador conhecido que vendeu a uma amiga minha uma determinada raça, sendo o cão pequeno, e quando ela lhe apareceu numa exposição a perguntar porque é que o cão tinha crescido tanto, o sujeito respondeu com a maior desfaçatez "olhe a culpa é sua que o deixou em ambientes espaçosos e o levou à praia".
Suponho que o problema seja o iodo ...

Mas isso era um cão ou uma carpa koi????? Ou uma tartaruga da Califórnia????
Esses é que crescem com o espaço!
Se alguma vez tivesse a ideia de reproduzir animais a 1ª coisa penso que seria absorver tudo o que pudesse sobre a raça e depois investir na melhor fêmea que pudesse adquirir. E depois procurar o melhor macho para ela.
Mas isto implica muito tempo, ouvir muito, ver muito, ter quem ensine.
Esses é que crescem com o espaço!

Se alguma vez tivesse a ideia de reproduzir animais a 1ª coisa penso que seria absorver tudo o que pudesse sobre a raça e depois investir na melhor fêmea que pudesse adquirir. E depois procurar o melhor macho para ela.
Mas isto implica muito tempo, ouvir muito, ver muito, ter quem ensine.
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As exposições têm um ambiente muito próprio. Muitos cães, muitos cheiros e muito barulho. Se a sua cadela nunca foi exposta a este ambiente poderá, na altura, não ter um comportamento normal e exibir sinais de stress que poderão dar informações erradas sobre o temperamento.pfonseka Escreveu: mas antes de ir a uma exposição ainda tenho que aprender mais sobre a raça e sobre as exposições. O ir mais tarde à exposição (1 ano e meio por exemplo) também me poupa a qualquer julgamento "potencial"...já será um julgamento mais certo (acho eu)...
Por outro lado, em cães bebés e chachorros, os juizes são mais tolerantes com as asneiras dos "petizes" e dos próprios donos. E naturalmente que isto resulta de uma evolução e os cães não ficam treinados e adaptados de um dia para o outro.
No meu caso, ainda estou a aprender tudo sobre a minha cadela. Sei o que tem de excelente, mas ainda não lhe reconheço muitas falhas, que terá algumas. A que para mim era mais notória, foi considerada num bom padrão para a idade, pelo que fiquei confusa! Depois há coisas que ainda me confudem (observando os adultos), em como a mesma raça pode ter formatos de craneo/olhos/focinho tão diferentes entre si (ok, tão diferentes dentro do "parecido") e ainda assim disputarem entre eles os primeiros lugares e obterem todos boas classificações. Para já limito-me a observar e a tentar perceber, que ainda não consegui.
Outra coisa que já li, bem como já me apercebi ao vivo, é que para muitos juízes, dentro de determinados limites, essa coisa dos centímetros não é nem o mais importante, nem rigoroso. O que importa, é que o cão seja bem equilibrado.
Por outro lado, as exposições são um excelente local de busca/partilha de conhecimento, quando encontramos pessoas que se predispõem a falar connosco da sua paixão. E ao fim ao cabo, nem toda a gente está disponível, porque alí cheira-se que a competição é feroz!!!

