Andam a TORTURAR animais com o NOSSO dinheiro
<p>"Se a tourada é cultura, canibalismo é gastronomia"</p>
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Para além de tudo mais, do que gosto mesmo muito, muito, é desta expressão:
Abençoado (Des)acordo (Abort)ortográfico! É que aquilo é mesmo um "espetáculo"!
...espetáculos em praças de toiros...



<p>Olá, eu sou a... Floripes.
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<p><strong>É muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabeça erguida.</strong> - "By" Sasquatch, acrescento de vírgulas meu.</p>

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Tem cá um piadão este senhor. As festas sobrevivem muito bem sem as touradas e as tradições mudam sempre que haja vontade para isso.
No distrito de Viana do castelo não há movimentos anti-touradas porque já são proibidas há algum tempo.
O que existe, até onde sei, é em Ponte de Lima, a "Vaca das cordas", mas o sofrimento, se se pode considerar assim, é quase nulo. O que se faz é embebedar a vaca (que é sempre um touro) com tintinho verde e depois é segura por cordas e levada para o areal onde as cordas são afrouxadas permitindo à "vaca" atacar quem se cruze no seu caminho. Houve tempos em que largavam completamente as cordas, mas havia sempre alguma morte e deixaram de o fazer.
Claro que, no final, "a vaca" vai direitinha para o matadouro. Quem o come não sei, talvez os políticos ou a comissão de festas.
No distrito de Viana do castelo não há movimentos anti-touradas porque já são proibidas há algum tempo.
O que existe, até onde sei, é em Ponte de Lima, a "Vaca das cordas", mas o sofrimento, se se pode considerar assim, é quase nulo. O que se faz é embebedar a vaca (que é sempre um touro) com tintinho verde e depois é segura por cordas e levada para o areal onde as cordas são afrouxadas permitindo à "vaca" atacar quem se cruze no seu caminho. Houve tempos em que largavam completamente as cordas, mas havia sempre alguma morte e deixaram de o fazer.
Claro que, no final, "a vaca" vai direitinha para o matadouro. Quem o come não sei, talvez os políticos ou a comissão de festas.
Я ненавижу рыбой и ложных друзей животных. Ненавижу еще больше евангелистов ерунда.
considera a parte a bold quase inexistência de sofrimento?está a falar a sério?O que existe, até onde sei, é em Ponte de Lima, a "Vaca das cordas", mas o sofrimento, se se pode considerar assim, é quase nulo. O que se faz é embebedar a vaca (que é sempre um touro) com tintinho verde e depois é segura por cordas e levada para o areal onde as cordas são afrouxadas permitindo à "vaca" atacar quem se cruze no seu caminho. Houve tempos em que largavam completamente as cordas, mas havia sempre alguma morte e deixaram de o fazer.
Claro que, no final, "a vaca" vai direitinha para o matadouro. Quem o come não sei, talvez os políticos ou a comissão de festas.
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Óbvio, senão não o tinha dito.
Comparada com as reais touradas e a morte de toiros na arena, isto são quase uns mimos.
Comparada com as reais touradas e a morte de toiros na arena, isto são quase uns mimos.
Я ненавижу рыбой и ложных друзей животных. Ненавижу еще больше евангелистов ерунда.
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Acabo de saber que o jornal 'i' foi comprado recentemente pelo empresário Jaime Antunes, entre outras coisas mandatário concelhio pelo PSD. Está explicado o artigo e como é que os votos no "não" passaram de pouco mais de 150 a mais de 2200 em poucos minutos.
KavakoSilva Escreveu:Acabo de saber que o jornal 'i' foi comprado recentemente pelo empresário Jaime Antunes, entre outras coisas mandatário concelhio pelo PSD. Está explicado o artigo e como é que os votos no "não" passaram de pouco mais de 150 a mais de 2200 em poucos minutos.

<p>"Se a tourada é cultura, canibalismo é gastronomia"</p>
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Também se embebeda o perú da ceia de Natal e ninguém acha nada.
A verdade é que é possível manter espectáculos taurinos que não metam "espetáculos" e torturas. Só que o que a Protoiros e outros defensores do mesmo gabarito querem mesmo é continuarem a torturar esses nobres animais.
Uma questão de gosto? Nem por isso, é mesmo para satisfazer neuróticas sedes de sangue e sadismos alimentados por aquilo a que chamam "a tradição" em promoção e defesa dos interesses comerciais correlacionados e mais ou menos escondidos.
A verdade é que é possível manter espectáculos taurinos que não metam "espetáculos" e torturas. Só que o que a Protoiros e outros defensores do mesmo gabarito querem mesmo é continuarem a torturar esses nobres animais.
Uma questão de gosto? Nem por isso, é mesmo para satisfazer neuróticas sedes de sangue e sadismos alimentados por aquilo a que chamam "a tradição" em promoção e defesa dos interesses comerciais correlacionados e mais ou menos escondidos.
<p>Olá, eu sou a... Floripes.
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<p><strong>É muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabeça erguida.</strong> - "By" Sasquatch, acrescento de vírgulas meu.</p>

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<p><strong>É muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabeça erguida.</strong> - "By" Sasquatch, acrescento de vírgulas meu.</p>
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- Registado: quinta fev 17, 2011 10:02 am
A sério? Não sabia. Eu acho mal embebedar seja que animal for. Uma vez na aldeia de Trás-os-Montes onde vive a minha avó uns estronços estavam a embebedar um burro, durante as festas da aldeia. A minha avó viu e dirigiu-se aos estronços oferecendo-se para comprar o burro, para o livrar daquele tormento. Já tinham aceitado vender-lhe o burro mas depois mudaram de ideias.Floripes2 Escreveu:Também se embebeda o perú da ceia de Natal e ninguém acha nada.
Sim, nas aldeias fazia-se isso: embebedar o perú do Natal. A explicação que davam era que a carne ficaria mais saborosa (hoje, como já o compram morto ou cozinhado...
Não tem comparação nenhuma embebedarem os animais (perú) para comerem ou embebedarem vacas e burros por pura maldade
Não tem comparação nenhuma embebedarem os animais (perú) para comerem ou embebedarem vacas e burros por pura maldade

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Quais aldeias?
É que na aldeia onde eu fui criada, o perú nunca foi tradição de Natal. A tradição é o bacalhau, mas acho que ninguém o embebeda.
É que na aldeia onde eu fui criada, o perú nunca foi tradição de Natal. A tradição é o bacalhau, mas acho que ninguém o embebeda.
Я ненавижу рыбой и ложных друзей животных. Ненавижу еще больше евангелистов ерунда.
Sim, a sério. Dizem que é para lhe tornar a carne mais tenra, ou saborosa, ou lá o que é.KavakoSilva Escreveu:A sério? Não sabia. Eu acho mal embebedar seja que animal for. Uma vez na aldeia de Trás-os-Montes onde vive a minha avó uns estronços estavam a embebedar um burro, durante as festas da aldeia. A minha avó viu e dirigiu-se aos estronços oferecendo-se para comprar o burro, para o livrar daquele tormento. Já tinham aceitado vender-lhe o burro mas depois mudaram de ideias.Floripes2 Escreveu:Também se embebeda o perú da ceia de Natal e ninguém acha nada.
Também detesto a ideia de se embebedar um animal, tenha ele as patas e os pêlos que tiver e seja por que motivo for.
Detesto bêbados, e bêbados com mau vinho, ainda mais: um cão que tive antes destes últimos foi alvo de um estafermo desses, que depois espancava a pontapé o cachorro de quatro meses, por ele "fazer asneiras" sob o efeito do vinho.
O resultado é que esse cão ficou com o fígado fragilizado para o resto dos dias dele.
<p>Olá, eu sou a... Floripes.
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<p><strong>É muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabeça erguida.</strong> - "By" Sasquatch, acrescento de vírgulas meu.</p>

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<p><strong>É muito bom, mesmo na necessidade, manter a cabeça erguida.</strong> - "By" Sasquatch, acrescento de vírgulas meu.</p>
MariaChica Escreveu:Quais aldeias?
É que na aldeia onde eu fui criada, o perú nunca foi tradição de Natal. A tradição é o bacalhau, mas acho que ninguém o embebeda.
Há muitas mais aldeias além da sua... ora essa. E mesmo nas que comem bacalhau cozido na consoada comem cabrito, borrego ou perú no dia de Natal.
O peru no Natal é mais cá para o Centro e o hábito de o embebedarem antes de o matarem é muito urbano. A minha mãe costumava comprar um nos finais de Novembro, que depois engordava para matar e se comer no Natal. Nesses dias, eu fugia de casa.MariaChica Escreveu:Quais aldeias?
É que na aldeia onde eu fui criada, o perú nunca foi tradição de Natal. A tradição é o bacalhau, mas acho que ninguém o embebeda.
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