amg Escreveu:
Para mim, parece-me claro como água, que desde que estas doenças se manifestem num prazo aceitável (um, dois anos) a responsabilidade deveria ir direitinha para o criador.
Quanto a mim e sem poder fundamentar porque nunca tive nem conheço nenhum cão a sofrer de displasia, este prazo parece-me um pouco alargado demais. Mas isso são pormenores.
Gostaria ainda de chamar a atenção de que estamos a falar da displasia de uma forma muito ligeira para que toda a gente entenda. Mas a questão é bem mais complicada, existindo vários graus de displasia alguns dos quais aceites para procriação. Tal como já foi referido em post anteriores, tudo se tornava mais fácil para o comprador se o grau de displasia fosse homologado no pedigree. É uma pena que os criadores não se unam para que a situação mude. Quando falo na displasia falo também das outras doenças hereditárias características das raças.
amg Escreveu:
São os riscos da sua actividade. Cobra por um serviço e como tal tem que assumir responsabilidades pelo mesmo.
De acordo, se assumir que o cachorro é isento de ...
amg Escreveu:
Se fizer um bom trabalho seguramente que os casos serão tão poucos que não terão grande influência no resultado final.
Completamente de acordo. E estou convencida que um criador sério não terá relutância em devolver o dinheiro ou oferecer outro cachorro, segundo a vontade do queixoso. Espero não ser ingenuidade minha.
Mas, se os compradores se informassem antes da compra que fazem, se exigissem as garantias dadas por escrito, tipo contrato, também muitas das situações desagradáveis não ocorreriam, certo?