Já nos anos 20-30, em Alpiarça, a minha avó materna teve cães pastor alemão, então chamados "lobo de alsácia". Nenhum deles chegou aos 14 anos. Dizia ela, com tristeza, que a comida da altura (caseira, restos do matadouro, etc.) seria a culpada. Isto quando eu própria dava também comida caseira mas seguindo indicações de um criador italiano, como já referi no outro tópico. Claro que nem o nº de cães da minha avó nem o meu nº de cães consiste uma amostra fiável mas, para mim, a razão da mortalidade dos cães da minha avó seriam as condições muito mais precária de instalação dos cães, aliada a falta de vacinas, e a medicamentos.SeaLords Escreveu: ...
arranjasse os tais dados que mostram que a esperança de vida dos cães tem diminuido (parece que a sondagem cá do sítio ficou em águas de bacalhau ...)
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Depois, quando refere as tais raças grandes nas regiões remotas, lembre-se que só está a contar os indivíduos mais fortes e não a totalidade deles. Ou julga que nesses sítios se sabe a causa de mortalidade dos eliminados pela natureza e que provavelmente até são muitos? Tem a idéia de quantos indivíduos de uma ninhada chegam a morrer de velhice?