Olá a todos!
Com que então a Martinha já anda a fazer-se de vedeta? Grande Martinha!
Pois é Gwen, continuam as grandes histórias de gatos!
A história que contaste do Merlin fez-me lembrar (com as devidas diferenças) a minha história com a Inca.
Foi nun sábado, saí de casa um pouco arreliada e resolvi ir apanhar ar para refrescar a cabeça.
Comecei a conduzir e de repente tive uma vontade enorme de ir à UZ, sítio que eu não sabia onde ficava (só sabia que era ao pé do Zoo).
Comecei a conduzir para aquela zona e depois parei, saí do carro e comecei a perguntar às pessoas se sabiam onde era.
Depois de perguntar a algumas pessoas, um sr. disse que devia ser um sítio onde havia muitos cão e ladrar e disse-me mais ou menos onde era.
Meti-me no carro e fui lá bater ao portão. Eram quase 5 de tarde.
Disse que queria adoptar um gatinho.
Levaram-me ao gatil e lá fui informada que não havia gatinhos pequenos para adoptar.
Estava quase para me vir embora quando a srª me perguntou se não queria levar um gato(a) maiorzinho. Comecei a olhar para os gatos e senti-me incapaz de saír de lá sózinha.
Quando ela me mostrou a Inca, escondida no fundo de uma transportadora, com um ar muito assustado e triste e me disse que ela tinha chegado nessa manhã pois o dono pusera-a na rua (com mais 2 gatas) e fechara a porta (foi uma vizinha que as levou à UZ) resolvi que, pelo menos uma das gatas seria mais feliz.
Aquilo que mais me custou foi o ter que escolher. Estou farta de pensar porquê aquela e não outra...
A Inca é uma ternura e eu gosto de pensar que foi o destino que lá me levou naquele dia. Da forma como ela é eu não sei se sobreviveria ou se se deixaria morrer de tristeza. (Ela estava tão triste...

)
Só tenho pena de não os poder ir buscar a todos...
Mas se mais pessoas recolhessem um gato que fosse, não haveria tantos infelizes.
Piolha, os teus meninos parecem ser uns autênticos heróis. Já têm fotos?