Pelo que li, a user diz que não pode nem quer gastar dinheiro num treinador... A consulta de comportamento também pode ser útil, mas lá está, falta a prática, falta a atitude, falta a assertividade, falta de confiança acoplado ao desconhecimento, não é eficaz sem um treinador por perto...MiMoo Escreveu:Sim, TheOnlyOne, tem razão... mas já alguém informou desta dona de um treinador em condições na zona de residência?... é que isso já foi pedido.
Eu a única coisa que posso ajudar é que o Hospital do Montenegro (que tem boa reputação; é em Vila da Feira salvo erro) oferece consultas de comportamento... não sei a qualidade destas porque nunca lá fui, mas suponho que seja um clínico competente. Na falta de treinador e outras hipóteses tem sempre a consulta de comportamento.
Cadela Agressiva... HELP ME!
Moderador: mcerqueira
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TheOnlyOne
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Já li as duas versões... que dinheiro não era problema e que andava à procura de treinador e que eutanásia era muito caro...TheOnlyOne Escreveu:Pelo que li, a user diz que não pode nem quer gastar dinheiro num treinador... A consulta de comportamento também pode ser útil, mas lá está, falta a prática, falta a atitude, falta a assertividade, falta de confiança acoplado ao desconhecimento, não é eficaz sem um treinador por perto...
No meio desta conversa toda... está em que curso? Medicina Humana ou Veterinária? (só por curiosidade), só agora li aquele post das raças potencialmente perigosas e de saber do que fala...? Em Saúde Pública (de medicina humana se for o caso, se for de veterinária não vale a pena sequer responder porque aí faz sentido isto ser leccionado) falam de cães vadios, de ataques a pessoas, de formas de controlo, diferença entre cães potencialmente perigosos e cães perigosos?
Como fala tantas vezes que falou com colegas veterinários/estudantes de veterinária... agora fiquei na dúvida.
Não leve a mal, é mesmo só curiosidade minha.
Como fala tantas vezes que falou com colegas veterinários/estudantes de veterinária... agora fiquei na dúvida.
Não leve a mal, é mesmo só curiosidade minha.
Cara catiatex,
Antes de qualquer decisão, seja o abate ou a via do treinador/profissional, deve esgotar todas e demais hipoteses de tentar peceber o que faz a sua cadela ter esse comportamento.
Agora pergunto-lhe:
Dispõe de muito tempo livre, falando diáriamente 4/5 horas (escusado será dizer que não serão seguidas)?!;
Tem muita paciência?!
Antes de qualquer decisão, seja o abate ou a via do treinador/profissional, deve esgotar todas e demais hipoteses de tentar peceber o que faz a sua cadela ter esse comportamento.
Agora pergunto-lhe:
Dispõe de muito tempo livre, falando diáriamente 4/5 horas (escusado será dizer que não serão seguidas)?!;
Tem muita paciência?!
JP
Li todas as respostas deste tópico, e pelo que percebi, a user disse que se for mesmo preciso um treinador então que assim seja.
Ou seja, a user apenas quer ouvir mais experiências e dicas para a sua situação, mas se for mesmo necessário, irá a um treinador. Assim, não vale a pena continuar a criticá-la só porque não tem experiência suficiente e não sabe bem o que fazer com a situação - seria mais construtivo se tivessem dicas para dar ou treinadores para aconselhar.
Se a user soubesse o que fazer não vinha cá pedir conselhos. Muitas pessoas nunca tiveram problemas com os seus cães até encontrarem um mais difícil ou com problemas, mas isso não significa que não podem aprender e tentar resolver as situações. Sim, é muito melhor ir a um (bom) treinador para situações de agressividade, e de qualquer das maneiras é o que a user aceita fazer se essa for a melhor solução, mas até lá, algumas dicas de lidar com a situação até podem ser úteis, tanto para perceber melhor a situação como para a gerir (como por exemplo saber o que fazer quando situações de agressividade surgir ou como evitá-las).
Ou seja, a user apenas quer ouvir mais experiências e dicas para a sua situação, mas se for mesmo necessário, irá a um treinador. Assim, não vale a pena continuar a criticá-la só porque não tem experiência suficiente e não sabe bem o que fazer com a situação - seria mais construtivo se tivessem dicas para dar ou treinadores para aconselhar.
Se a user soubesse o que fazer não vinha cá pedir conselhos. Muitas pessoas nunca tiveram problemas com os seus cães até encontrarem um mais difícil ou com problemas, mas isso não significa que não podem aprender e tentar resolver as situações. Sim, é muito melhor ir a um (bom) treinador para situações de agressividade, e de qualquer das maneiras é o que a user aceita fazer se essa for a melhor solução, mas até lá, algumas dicas de lidar com a situação até podem ser úteis, tanto para perceber melhor a situação como para a gerir (como por exemplo saber o que fazer quando situações de agressividade surgir ou como evitá-las).
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TheOnlyOne
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É muito giro aprender a treinar cães a sentar, deitar, ficar, andar junto, etc. Mas reabilitar um cão agressivo não é para amadores.
Querem tentar? Tentem, mas depois não digam que não foram avisados...
Querem tentar? Tentem, mas depois não digam que não foram avisados...
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joana_boris
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Jacques (Bosques da Noruega)
Quatro ratazanas(Olie, Noo, Boogie, Djibouti)
Eu continuo a achar que é pouco responsavel estar a dar concelhos de treino a quem não tem experiencia com cães muito menos com cães agressivos. A bnrincadeira pode dar para o torto, alguém se pode magoar, o comprotamento dacadela pode piorar, etc. Aqui não sabemos excatamente o porquê do comprotamento da cadela, não a conhecemos e como tal não lhe podemos dar a resolução para o problema. Eu acho que em casos destes é perigoso estar a fazer experiências com o cão, pode, como já disse e repito, ser perigoso e piorar a situação. Estas situações não são lineares.
Eu até podia dar uns quantos concelhos de treino e obediência caninos, mas acho que o correcto e responsável é dizer-lhe para ir a um treinador (bom, como já referiram aqui) ou a um especialista e mcomportamento canino. Assim só se está a sujeitar.
Eu até podia dar uns quantos concelhos de treino e obediência caninos, mas acho que o correcto e responsável é dizer-lhe para ir a um treinador (bom, como já referiram aqui) ou a um especialista e mcomportamento canino. Assim só se está a sujeitar.
Desde que sejam conselhos seguros, como por exemplo conselhos de como evitar situações de agressão e como gerir a situação até a user ir a um treinador, não vejo qual é o mal.
Por exemplo, acho que até pode ser útil dar conselhos como ensinar a cadela os comandos "deixa" ou "sai" de forma positiva para a cadela largar algo ou deixar o sofá. Não corre perigo pois não está a confrontar a cadela (ela associa o comando como algo positivo e não aversivo - desde que os comandos sejam usados estritamente de forma positiva), e se ela não obedecer, sempre pode por uma cadeira virada ou outro objecto a bloquear o sofá. Isto tudo antes de ir a um treinador.
Agora sim, se estamos de falar de métodos de confronto/dominância, então aí é irresponsável dar esse tipo de conselhos na net.
Por exemplo, acho que até pode ser útil dar conselhos como ensinar a cadela os comandos "deixa" ou "sai" de forma positiva para a cadela largar algo ou deixar o sofá. Não corre perigo pois não está a confrontar a cadela (ela associa o comando como algo positivo e não aversivo - desde que os comandos sejam usados estritamente de forma positiva), e se ela não obedecer, sempre pode por uma cadeira virada ou outro objecto a bloquear o sofá. Isto tudo antes de ir a um treinador.
Agora sim, se estamos de falar de métodos de confronto/dominância, então aí é irresponsável dar esse tipo de conselhos na net.
Cara Catiatex,
Não sei se ainda vou a tempo de a minha resposta ser útil, mas tive um caso não tão preocupante como o seu, mas com bastantes parecenças. Na altura, inclusivé, pedi opiniões neste fórum.
Foi há cerca de um ano, quando adoptei uma cadela, a Luna, como sendo no canil extremamente meiga e simpática, e que no segundo dia na nova casa rosnava a tudo que mexia. Na rua então, parecia um animal selvagem a querer morder em tudo o que mexia, incluindo pessoas. Mordeu (abocanhou)o meu Pai e o meu Sogro. Estranhamente com crianças sempre foi muito querida e paciente.
Inscrevi-a num centro de treinos na zona da Maia, que não é muito dispendioso, em aulas de grupo para socializar, e passado um ano, nem parece a mesma cadela.
Ainda tem um longo percurso pela frente para ficar como gostaria que ela fosse, mas está muito, muito melhor, mais relaxada.
A Luna veio para minha casa com cerca de 1 ou 2 anos, veio muito nervosa, com muito medo da vassoura e da mangueira, de todos (todos) os barulhos. Da minha experiência neste ano, noto que se tornou uma cadela menos ansiosa, mais calma e relaxada. Já consegue dormir relaxada encostada há máquina de lavar roupa e brincar comigo e com a vassoura. Já consigo fazer actividades sociais com ela que há um ano era impensável. Teve que aprender a confiar nas pessoas.
No meu caso, e talvez lhe possa servir de ajuda, o segredo foi levá-la calmamente a confiar em nós, com muitas guloseimas (as salsichas fazem milagres no treino), mimo e palavras mansas.
A Luna, quando lhe ralhávamos com voz grossa, parecia que ficava ainda mais doida e desorientada, com um olhar completamente raiado e alucinado. Hoje em dia, já lhe ralho com voz grossa e ela já percebe que fez asneira, sem necessidade de ficar em pânico. Bater-lhe só a punha ainda mais alucinada. Por isso, quando me chateava, dizia-lhe "não"em voz firme e ignorava-a durante algum tempo. E assim, devagarinho, ela foi aprendendo.
O processo é muito lento, e o principal conselho que lhe dou é básico: muita paciência e preseverança. E ser mais teimosa que a sua cadela. Mas baixinho, sem grande alarido. Sem gritos. Com a minha cadela, mesmo parecendo ridículo, e principalmente fora de casa, resultava muito bem dar-lhe as ordens com uma voz "apatetada", tipo desenho animado. Ela ficava toda contente e obedecia bem. Muito melhor que ordens dadas em voz ríspida.
Enfim, e para não me tornar maçadora, aconselho-a a tentar lentamente ir dando a volta à cadela, positivamente. De qualquer forma, no meu caso, o treino foi, e continua a ser (ainda lá anda e vai continuar pelo menos até ao final do ano), fundamental, pelo que a aconselho vivamente a optar por essa solução.
Mesmo pesando todos os contras, as despesas que já tive, e algumas chatices com pessoas na rua (que se assustaram com ela), nem imagina como é gratificante ver a expressão do olhar de agora, e a felicidade estampada no seu focinho. Ainda ontem na praia parecia simplesmente feliz.
Espero ter ajudado.
Não sei se ainda vou a tempo de a minha resposta ser útil, mas tive um caso não tão preocupante como o seu, mas com bastantes parecenças. Na altura, inclusivé, pedi opiniões neste fórum.
Foi há cerca de um ano, quando adoptei uma cadela, a Luna, como sendo no canil extremamente meiga e simpática, e que no segundo dia na nova casa rosnava a tudo que mexia. Na rua então, parecia um animal selvagem a querer morder em tudo o que mexia, incluindo pessoas. Mordeu (abocanhou)o meu Pai e o meu Sogro. Estranhamente com crianças sempre foi muito querida e paciente.
Inscrevi-a num centro de treinos na zona da Maia, que não é muito dispendioso, em aulas de grupo para socializar, e passado um ano, nem parece a mesma cadela.
Ainda tem um longo percurso pela frente para ficar como gostaria que ela fosse, mas está muito, muito melhor, mais relaxada.
A Luna veio para minha casa com cerca de 1 ou 2 anos, veio muito nervosa, com muito medo da vassoura e da mangueira, de todos (todos) os barulhos. Da minha experiência neste ano, noto que se tornou uma cadela menos ansiosa, mais calma e relaxada. Já consegue dormir relaxada encostada há máquina de lavar roupa e brincar comigo e com a vassoura. Já consigo fazer actividades sociais com ela que há um ano era impensável. Teve que aprender a confiar nas pessoas.
No meu caso, e talvez lhe possa servir de ajuda, o segredo foi levá-la calmamente a confiar em nós, com muitas guloseimas (as salsichas fazem milagres no treino), mimo e palavras mansas.
A Luna, quando lhe ralhávamos com voz grossa, parecia que ficava ainda mais doida e desorientada, com um olhar completamente raiado e alucinado. Hoje em dia, já lhe ralho com voz grossa e ela já percebe que fez asneira, sem necessidade de ficar em pânico. Bater-lhe só a punha ainda mais alucinada. Por isso, quando me chateava, dizia-lhe "não"em voz firme e ignorava-a durante algum tempo. E assim, devagarinho, ela foi aprendendo.
O processo é muito lento, e o principal conselho que lhe dou é básico: muita paciência e preseverança. E ser mais teimosa que a sua cadela. Mas baixinho, sem grande alarido. Sem gritos. Com a minha cadela, mesmo parecendo ridículo, e principalmente fora de casa, resultava muito bem dar-lhe as ordens com uma voz "apatetada", tipo desenho animado. Ela ficava toda contente e obedecia bem. Muito melhor que ordens dadas em voz ríspida.
Enfim, e para não me tornar maçadora, aconselho-a a tentar lentamente ir dando a volta à cadela, positivamente. De qualquer forma, no meu caso, o treino foi, e continua a ser (ainda lá anda e vai continuar pelo menos até ao final do ano), fundamental, pelo que a aconselho vivamente a optar por essa solução.
Mesmo pesando todos os contras, as despesas que já tive, e algumas chatices com pessoas na rua (que se assustaram com ela), nem imagina como é gratificante ver a expressão do olhar de agora, e a felicidade estampada no seu focinho. Ainda ontem na praia parecia simplesmente feliz.
Espero ter ajudado.
Mesmo completamente fora de tempo não quero deixar de me expressar sobre este assunto e a minha opinião/sugestão/experiência vale o que vale.
A responsabilidade com um cão inicia-se com o acto de o trazer para casa, e as boas intenções também deveriam continuar.
Assim, antes de isso acontecer, temos que avaliar o bicho e pensar para nós mesmo. Será que consigo satisfazer ( pelo menos de forma razoável) todas as suas necessidades? E não estou só a falar de comes e bebes e guarida.
Ora, se bem entendi, a catitex têm ou teve outros cães de porte menor cuja disciplina poderá ser mais frouxa porque o seu controle é mais fácil (mas não se devia afrouxar). e provavelmente deu disciplina com a mesma intensidade a um cão de "outra estirpe" ainda por cima com traumas ( que requer uma abordagem mais cuidada).
Claro que sem conhecer o cão, não sabe do que ele precisa, mas agora é óbvio que não têm "mãos" para o cão. Mas não quer dizer necessariamente que não poderá vir a ter ( nunca é tarde de mais para apreender ou ter mais experiência)
Digo óbvio, porque da maneira que fala do episódio do sofá, para mim é dominância, pura e simples, não tem nada de engraçado.
Para mim, ou se a situação tivesse passado comigo e não me sentisse com muita confiança no meu cão, procurava ajuda profissional (obrigatório, para evitar más surpresas) e procurava reabilita-lo ( e assim é que prestava um grande serviço ao animal rumo à felicidade).
Não a veja como uma coitadinha, que não é (nenhum cão é coitadinho, talvez o problema, está na nossa perspectiva e não neles).
Não sei se ainda tem o animal ou se já o abateu,mas...
Não o abata, em último caso procure alguém com mais experiência que esteja disposto e ou com vontade de a ou de o ter e que seja capaz de a reabilitar.
Dê-lhe também o máximo de exercício possível e explore também o instinto de presa ou o redirecione para a brincadeira (depois de reabilitada) têm é que ter um extremo cuidado para o animal não morder ninguém.
Se o seu problema é de natureza orçamental, rife qualquer coisa aqui na arca (já vi muita gente a fazer isso para pagar contas de vet)
Espero ter ajudado e se a conseguir reabilitar e preencher a vida da cadela com actividades vai ter a missão comprida.
A responsabilidade com um cão inicia-se com o acto de o trazer para casa, e as boas intenções também deveriam continuar.
Assim, antes de isso acontecer, temos que avaliar o bicho e pensar para nós mesmo. Será que consigo satisfazer ( pelo menos de forma razoável) todas as suas necessidades? E não estou só a falar de comes e bebes e guarida.
Ora, se bem entendi, a catitex têm ou teve outros cães de porte menor cuja disciplina poderá ser mais frouxa porque o seu controle é mais fácil (mas não se devia afrouxar). e provavelmente deu disciplina com a mesma intensidade a um cão de "outra estirpe" ainda por cima com traumas ( que requer uma abordagem mais cuidada).
Claro que sem conhecer o cão, não sabe do que ele precisa, mas agora é óbvio que não têm "mãos" para o cão. Mas não quer dizer necessariamente que não poderá vir a ter ( nunca é tarde de mais para apreender ou ter mais experiência)
Digo óbvio, porque da maneira que fala do episódio do sofá, para mim é dominância, pura e simples, não tem nada de engraçado.
Para mim, ou se a situação tivesse passado comigo e não me sentisse com muita confiança no meu cão, procurava ajuda profissional (obrigatório, para evitar más surpresas) e procurava reabilita-lo ( e assim é que prestava um grande serviço ao animal rumo à felicidade).
Não a veja como uma coitadinha, que não é (nenhum cão é coitadinho, talvez o problema, está na nossa perspectiva e não neles).
Não sei se ainda tem o animal ou se já o abateu,mas...
Não o abata, em último caso procure alguém com mais experiência que esteja disposto e ou com vontade de a ou de o ter e que seja capaz de a reabilitar.
Dê-lhe também o máximo de exercício possível e explore também o instinto de presa ou o redirecione para a brincadeira (depois de reabilitada) têm é que ter um extremo cuidado para o animal não morder ninguém.
Se o seu problema é de natureza orçamental, rife qualquer coisa aqui na arca (já vi muita gente a fazer isso para pagar contas de vet)
Espero ter ajudado e se a conseguir reabilitar e preencher a vida da cadela com actividades vai ter a missão comprida.