Recentemente vi-me confrontada com a mesma escolha a fazer...
decidimos que seria um jovem adulto...poderia ter 6 meses a ano e meio... porque se for jovem, azar à parte, não vai ter já para o ano todos os problemas de um cão sénior o que magoaria a minha família lembrando a nossa perda recente.
teria que ser saudável...pelo mesmo motivo.
teria que ser macho ou...cadela esterilizada...
e tinha forte preferência por animal em FAT...apenas porque não tenho estômago para ir a um canil sem trazer o mais desgraçado que lá estivesse...e assim uma pré-seleção é possível.
Não pense que um cão adulto aprende menos, ou que já não se afeiçoa da mesma maneira... é o contrário!!!! aprendem depressa...e os que são salvos da rua parecem ter uma necessidade superior de agradar aos donos que se tornam rapidamente o mundo deles.
Já tive um cão de raça, desde bébé.... os primeiros 8 meses dão muito trabalho...é compensador, mas se já tem um bébé em casa pondere... é os cócós e xixis do cão onde calha, o bébé a gatinhar...bem... potêncial para desastre de limpezas... eu já tinha 11 anos, por isso limpava tudo atrás do cão e mesmo assim sobrou resmas de trabalho para a minha mãe.
Encontrei uma menina aqui através da arca que parece perfeita para a minha situação!
cão para a família - jovem adulto ou bebé?
Moderador: mcerqueira
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angeleyes20
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Três hamsters campbell
Porquê cadela esterilizada? Pode-a esterilizar depois.angeleyes20 Escreveu:Recentemente vi-me confrontada com a mesma escolha a fazer...
decidimos que seria um jovem adulto...poderia ter 6 meses a ano e meio... porque se for jovem, azar à parte, não vai ter já para o ano todos os problemas de um cão sénior o que magoaria a minha família lembrando a nossa perda recente.
teria que ser saudável...pelo mesmo motivo.
teria que ser macho ou...cadela esterilizada...
e tinha forte preferência por animal em FAT...apenas porque não tenho estômago para ir a um canil sem trazer o mais desgraçado que lá estivesse...e assim uma pré-seleção é possível.
Não pense que um cão adulto aprende menos, ou que já não se afeiçoa da mesma maneira... é o contrário!!!! aprendem depressa...e os que são salvos da rua parecem ter uma necessidade superior de agradar aos donos que se tornam rapidamente o mundo deles.
Já tive um cão de raça, desde bébé.... os primeiros 8 meses dão muito trabalho...é compensador, mas se já tem um bébé em casa pondere... é os cócós e xixis do cão onde calha, o bébé a gatinhar...bem... potêncial para desastre de limpezas... eu já tinha 11 anos, por isso limpava tudo atrás do cão e mesmo assim sobrou resmas de trabalho para a minha mãe.
Encontrei uma menina aqui através da arca que parece perfeita para a minha situação!
Eu fui ai canil buscar a minha menina e de facto é de cortar o coração... Dá vontade de trazê-los a todos para casa, mas infelizmente só podia trazer um. Na altura fiquei balançada entre a minha bebezinha e uma menina já com um ano que era um doce... Eu queria um rafeirinho adulto, o meu marido preferia um bebé de raça. Ele cedeu no rafeiro eu cedi no bebé...
A escolha no canil pode revelar-se dificil, mas se contactar alguma associação da sua área de residência eles certamente vão dar-lhe algumas opções que melhor se encaixem no seu estilo de vida... Também pode optar por um animal em FAT como já foi dito anteriormente, são animais que já estão acostumados a estar em casa e a familia de acolhimento geralmente sabe bem a personalidade do animal.
Concordo que deveria optar por um animal já adulto, passa a fase dos xixis pela casa (que a minha ainda está a passar
), e um animal mais pequeno necessita de muita atenção e de muito mais cuidado quando perto de uma criança.
Aqui por casa fez-se o processo inverso, primeiro o cão daqui a algum tempo a criança
Boa sorte e vá dando notícias
A escolha no canil pode revelar-se dificil, mas se contactar alguma associação da sua área de residência eles certamente vão dar-lhe algumas opções que melhor se encaixem no seu estilo de vida... Também pode optar por um animal em FAT como já foi dito anteriormente, são animais que já estão acostumados a estar em casa e a familia de acolhimento geralmente sabe bem a personalidade do animal.
Concordo que deveria optar por um animal já adulto, passa a fase dos xixis pela casa (que a minha ainda está a passar
), e um animal mais pequeno necessita de muita atenção e de muito mais cuidado quando perto de uma criança.Aqui por casa fez-se o processo inverso, primeiro o cão daqui a algum tempo a criança
Boa sorte e vá dando notícias
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angeleyes20
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Ritazzza, essa condição foi imposta pela minha mãe. A melhor amiga dela adoptou uma cadela que, infelizmente, faleceu com complicações durante a operação de esterilização (algo que ao que parece é muito invulgar, mas um cão é um corte e pronto...a cadela tem que ser aberta e retirados os ovários...ou laqueadas as trompas) . Como a ideia é esterelizar, seja cadela ou cão, então, ela colocou essa condição e a de ser de pequeno porte.
olá,
obrigado pelas respostas.
é bom ver que a nossa ideia não está muito afastada da realidade e do que nos têm aconselhado.
o nosso filho nunca apresentou sinais de ter alergias de todas as vezes que esteve com cães ou gatos. claro que uma presença contínua é diferente de uma presença ocasional, mas nesse aspecto acho que não há problema, senão julgo que ele já teria apresentado alguns sintomas de todas as vezes que esteve na presença de animais.
por outro lado, adora cães e gatos e às vezes até fico espantado com a falta de medo dele em situações de brincadeira com alguns cães de amigos nossos. obviamente, por muito dócil que seja o cão adoptado, nos primeiros anos nunca os deixaremos sozinhos (até porque, como disse, ele não tem medo nenhum e ao início pode ser bruto com o animal que pode responder de forma mais brusca e aleijá-lo - isto já aconteceu e ele não perdeu o medo) e teremos que ter muita paciência a ensiná-lo a lidar com o cão. quase de certeza vamos ter mais trabalho a ensinar o nosso filho a lidar com o cão do que o contrário.
obviamente, dado o facto de termos um filho pequeno e ambos trabalharmos pensámos que o melhor para nós era um jovem adulto para passar a fase dos cocós e xixis pelo chão com o miúdo a mexer em tudo o que apanha hehe. isso à partida, a não ser que tenhamos muita sorte, afasta a hipótese de ter um cão de raça.
também temos noção que vamos ser nós a escolher o cão e não o nosso filho e caso não nos caia um cão do céu e tenhamos que andar a percorrer associações ou canis à procura de um, iremos sempre sozinhos e só depois de termos um mais ou menos em vista é que o levamos para interagirem os dois.
em relação aos cães de canis trazerem doenças, não tenho um grande conhecimento sobre doenças caninas, será assim tão provável que eles possam ter doenças não detectadas pelos veterinários que trabalham com esses canis ou associações?
a hipótese de um cão de uma fat é também a hipótese que me pareceu mais equilibrada, estaremos atentos a isso.
para quem perguntou, somos da zona de lisboa. vamos mudar de casa em setembro e depois de estarmos estabelecidos vamos começar a procurar um cão para a família.
além deste fórum, podem indicar sites e associações da zona de lisboa que sejam um bom ponto de partida?
mais uma vez, obrigado pelas respostas.
obrigado pelas respostas.
é bom ver que a nossa ideia não está muito afastada da realidade e do que nos têm aconselhado.
o nosso filho nunca apresentou sinais de ter alergias de todas as vezes que esteve com cães ou gatos. claro que uma presença contínua é diferente de uma presença ocasional, mas nesse aspecto acho que não há problema, senão julgo que ele já teria apresentado alguns sintomas de todas as vezes que esteve na presença de animais.
por outro lado, adora cães e gatos e às vezes até fico espantado com a falta de medo dele em situações de brincadeira com alguns cães de amigos nossos. obviamente, por muito dócil que seja o cão adoptado, nos primeiros anos nunca os deixaremos sozinhos (até porque, como disse, ele não tem medo nenhum e ao início pode ser bruto com o animal que pode responder de forma mais brusca e aleijá-lo - isto já aconteceu e ele não perdeu o medo) e teremos que ter muita paciência a ensiná-lo a lidar com o cão. quase de certeza vamos ter mais trabalho a ensinar o nosso filho a lidar com o cão do que o contrário.
obviamente, dado o facto de termos um filho pequeno e ambos trabalharmos pensámos que o melhor para nós era um jovem adulto para passar a fase dos cocós e xixis pelo chão com o miúdo a mexer em tudo o que apanha hehe. isso à partida, a não ser que tenhamos muita sorte, afasta a hipótese de ter um cão de raça.
também temos noção que vamos ser nós a escolher o cão e não o nosso filho e caso não nos caia um cão do céu e tenhamos que andar a percorrer associações ou canis à procura de um, iremos sempre sozinhos e só depois de termos um mais ou menos em vista é que o levamos para interagirem os dois.
em relação aos cães de canis trazerem doenças, não tenho um grande conhecimento sobre doenças caninas, será assim tão provável que eles possam ter doenças não detectadas pelos veterinários que trabalham com esses canis ou associações?
a hipótese de um cão de uma fat é também a hipótese que me pareceu mais equilibrada, estaremos atentos a isso.
para quem perguntou, somos da zona de lisboa. vamos mudar de casa em setembro e depois de estarmos estabelecidos vamos começar a procurar um cão para a família.
além deste fórum, podem indicar sites e associações da zona de lisboa que sejam um bom ponto de partida?
mais uma vez, obrigado pelas respostas.
Boa noite.
Estevez escreveu...
"em relação aos cães de canis trazerem doenças, não tenho um grande conhecimento sobre doenças caninas, será assim tão provável que eles possam ter doenças não detectadas pelos veterinários que trabalham com esses canis ou associações?"
Bem... é assim e não é.
O meu contacto com associações é parco mas já deu para encher a minha camioneta com areia. Dito isto...
Mas deu para perceber que no que toca a este assunto, eles até têm um ou mais vets dispostos a dar uma "perninha" mas a realidade é que muitas vezes são mais de 100 canideos, e não dá para todos, portanto o escrutínio é para o básico para situações mais complicadas,mas também deu para ver que mais ou menos, melhor ou pior a coisa sempre vai andando, com um nível que considero razoável. (pelo menos nos privados)
E não concordo com o sasquatch em relação ao canil ser um tiro no escuro, não é forçosamente assim.
O rafeiro do canil é um tiro num escuro em relação à carga genética.
( tanto em descendência, como em doenças que possam evoluir mais tarde)
O rafeiro do canil pode ser um tiro no escuro em relação ao aspecto comportamental, mas um cão do criador também, mesmo que venha das "melhores famílias".
Nas associações saberão disser como é o cão em vista, porque já o conhecem (pelo menos na maioria dos casos).
P.s.- Não há nada melhor que o sistema particular e personalizado de saúde que vai proporcionar ao seu cão.
p.s.2- Se tiver alguém "mais por dentro" dos conhecimentos sobre canídeos que se possa valer quando da visita ao canil óptimo.
Não escolha com o coração, escolha com a cabeça. E prepare-se mentalmente porque a algazarra vai ser muita.
p.s.3-http://adopcoesaaaamoita.blogspot.pt/
Estevez escreveu...
"em relação aos cães de canis trazerem doenças, não tenho um grande conhecimento sobre doenças caninas, será assim tão provável que eles possam ter doenças não detectadas pelos veterinários que trabalham com esses canis ou associações?"
Bem... é assim e não é.
O meu contacto com associações é parco mas já deu para encher a minha camioneta com areia. Dito isto...
Mas deu para perceber que no que toca a este assunto, eles até têm um ou mais vets dispostos a dar uma "perninha" mas a realidade é que muitas vezes são mais de 100 canideos, e não dá para todos, portanto o escrutínio é para o básico para situações mais complicadas,mas também deu para ver que mais ou menos, melhor ou pior a coisa sempre vai andando, com um nível que considero razoável. (pelo menos nos privados)
E não concordo com o sasquatch em relação ao canil ser um tiro no escuro, não é forçosamente assim.
O rafeiro do canil é um tiro num escuro em relação à carga genética.
( tanto em descendência, como em doenças que possam evoluir mais tarde)
O rafeiro do canil pode ser um tiro no escuro em relação ao aspecto comportamental, mas um cão do criador também, mesmo que venha das "melhores famílias".
Nas associações saberão disser como é o cão em vista, porque já o conhecem (pelo menos na maioria dos casos).
P.s.- Não há nada melhor que o sistema particular e personalizado de saúde que vai proporcionar ao seu cão.
p.s.2- Se tiver alguém "mais por dentro" dos conhecimentos sobre canídeos que se possa valer quando da visita ao canil óptimo.
Não escolha com o coração, escolha com a cabeça. E prepare-se mentalmente porque a algazarra vai ser muita.
p.s.3-http://adopcoesaaaamoita.blogspot.pt/
Última edição por botas96 em terça ago 21, 2012 9:18 pm, editado 1 vez no total.
Os animais nos canis municipais não são própriamente tratados com cuidado. O facto de estarem enjaulados em grande nº ajuda a disseminar as doenças. As jaulas lavadas à mangueirada com os bichos lá dentro não dão muita saúde. O stress intenso a que estão sujeitos também não.
Nas associações, pois...é conforme. Geralmente as necessidades são muitas e as verbas muito poucas. As instalações também não ajudam nada.
Quando se escolhe um animal para conviver com uma criança pequenina convém ver muito bem o que se traz para casa tanto em temperamento como em saúde.
Lamento não ver com grande idealismo a ideia de salvar um bicho do canil mas nestes casos há que ser muito realista.
Nas associações, pois...é conforme. Geralmente as necessidades são muitas e as verbas muito poucas. As instalações também não ajudam nada.
Quando se escolhe um animal para conviver com uma criança pequenina convém ver muito bem o que se traz para casa tanto em temperamento como em saúde.
Lamento não ver com grande idealismo a ideia de salvar um bicho do canil mas nestes casos há que ser muito realista.
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srYuki
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Boy (PA 3 anos)
Olívia (Cav,22m)
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Olá.
Bem, eu pela experiência que tive aqui em casa, um bebé (esta raça) não foi um problema. Demorou algum tempo até fazer tudo na rua, no entanto, em casa aprendeu a fazer num resguardo em pouco mais de 24h. Demorou um pouquito mais a fazer na grelha com resguardo por baixo, mas quando me meti a isso, aprendeu mesmo.
Nessa idade, acidentes vão acontecer sempre, claro. Podem é não ser todos os dias. E se for de porte pequeno, não terá 5 litros de 1 xixi para apanhar ao chegar a casa.
No entanto pergunte-se se não quer assistir á "cachorrice" do seu cão. Eu concluí que eles são tão fofos, palhaços e engraçados, precisamente para não desesperarmos com a outra parte das asneiras.
Tenho uma amiga com um cão que apareceu abandonado, com 1,5 anos e ela pergunta-se sempre como ele teria sido, o que teria passado, como alguém se viu livre de um cão daqueles, enfim... 1 ano e meio de total desconhecimento do cão. Não é essencial, mas ficam muitas perguntas por responder...
Por outro lado, o meu "diabinho com patas", o dálmata, realmente pode não ter esse problema, mas continua a ser energico e mexido, mesmo com 11 anos, porque é a raça que é assim... mais activa. Tenho ideia que tanto estes como os boxers nunca entram exactamente na tal fase "calma"...
Portanto, á parte da idade, é uma questão de raça e da propria personalidade do cão (cãorsonalidade, se preferirem).
Bem, eu pela experiência que tive aqui em casa, um bebé (esta raça) não foi um problema. Demorou algum tempo até fazer tudo na rua, no entanto, em casa aprendeu a fazer num resguardo em pouco mais de 24h. Demorou um pouquito mais a fazer na grelha com resguardo por baixo, mas quando me meti a isso, aprendeu mesmo.
Nessa idade, acidentes vão acontecer sempre, claro. Podem é não ser todos os dias. E se for de porte pequeno, não terá 5 litros de 1 xixi para apanhar ao chegar a casa.
No entanto pergunte-se se não quer assistir á "cachorrice" do seu cão. Eu concluí que eles são tão fofos, palhaços e engraçados, precisamente para não desesperarmos com a outra parte das asneiras.
Tenho uma amiga com um cão que apareceu abandonado, com 1,5 anos e ela pergunta-se sempre como ele teria sido, o que teria passado, como alguém se viu livre de um cão daqueles, enfim... 1 ano e meio de total desconhecimento do cão. Não é essencial, mas ficam muitas perguntas por responder...
Por outro lado, o meu "diabinho com patas", o dálmata, realmente pode não ter esse problema, mas continua a ser energico e mexido, mesmo com 11 anos, porque é a raça que é assim... mais activa. Tenho ideia que tanto estes como os boxers nunca entram exactamente na tal fase "calma"...
Portanto, á parte da idade, é uma questão de raça e da propria personalidade do cão (cãorsonalidade, se preferirem).
Tem por exemplo a associação BIANCA , mas tambem pode pesquisar por aqui: http://www.adopta-me.org/
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marianamar
- Membro Veterano
- Mensagens: 3632
- Registado: segunda abr 13, 2009 2:14 am
Off topic:Ritazza Escreveu:Tem a UPPA, Focinho e Bigodes, União Zóofila.
Mas eu sou de Lisboa e a minha miúda veio da Quatro patas e focinhos, da mealhada.
Como se chama a sua menina Ritazza? Se foi neste ultimo ano, ainda a conheci pessoalmente
A minha miúda é a bubas, era a buba (só lhe pus um "s")marianamar Escreveu:Off topic:Ritazza Escreveu:Tem a UPPA, Focinho e Bigodes, União Zóofila.
Mas eu sou de Lisboa e a minha miúda veio da Quatro patas e focinhos, da mealhada.
Como se chama a sua menina Ritazza? Se foi neste ultimo ano, ainda a conheci pessoalmente
Foi encontrada com um irmão no lixo e teve em fat.