Adeus, meu querido Sabará
Moderador: mcerqueira
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Pois precisa, Tiabela. É um gato tão lindo, meigo, brincalhão e interactivo... Gosto imenso dele, é mesmo um querido.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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O Sabará continua comigo, a viver na minha casa de banho.
É um gato preto muito jovem, lindíssimo, expressivo, vivo, brincalhão, muito interactivo, afectuoso, conversador (não é mião, é mesmo só conversador quando estou ao pé dele, de resto não se ouve). Tem um pêlo brilhante, parece uma pantera em ponto pequeno. Lindo e felino como muito particularmente os gatos pretos conseguem ser.
Está castrado, vacinado, desparasitado.
Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
Sei que há pessoas, com corações especiais, que amam os gatos por serem gatos, por serem animais, mais ainda por serem necessitados, independentemente de serem novos ou velhos, bonitos ou feios, saudáveis ou doentes. Rezo para que apareça rapidamente uma pessoa, com um coração assim, com vontade de dar ao Sabará tudo aquilo que ele merece, porque o Sabará não pode continuar a viver por muito mais tempo nas condições que tenho para lhe oferecer, e que são muito injustas para ele. Não é vida quando não há uma esperança de mudança para melhor em perspectiva.
Tudo o que o Sabará pede são uns anos de amor e cuidados. Ele vai retribuir em dobro, em triplo tudo aquilo que lhe for dado. E não tem todo o tempo do mundo para esperar por ser feliz.
É um gato preto muito jovem, lindíssimo, expressivo, vivo, brincalhão, muito interactivo, afectuoso, conversador (não é mião, é mesmo só conversador quando estou ao pé dele, de resto não se ouve). Tem um pêlo brilhante, parece uma pantera em ponto pequeno. Lindo e felino como muito particularmente os gatos pretos conseguem ser.
Está castrado, vacinado, desparasitado.
Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
Sei que há pessoas, com corações especiais, que amam os gatos por serem gatos, por serem animais, mais ainda por serem necessitados, independentemente de serem novos ou velhos, bonitos ou feios, saudáveis ou doentes. Rezo para que apareça rapidamente uma pessoa, com um coração assim, com vontade de dar ao Sabará tudo aquilo que ele merece, porque o Sabará não pode continuar a viver por muito mais tempo nas condições que tenho para lhe oferecer, e que são muito injustas para ele. Não é vida quando não há uma esperança de mudança para melhor em perspectiva.
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Última edição por Tassebem em domingo set 16, 2012 9:34 pm, editado 2 vezes no total.
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Tassebem Escreveu:O Sabará continua comigo, a viver na minha casa de banho.
É um gato preto muito jovem, lindíssimo, expressivo, vivo, brincalhão, muito interactivo, afectuoso, conversador (não é mião, é mesmo só conversador quando estou ao pé dele, de resto não se ouve). Tem um pêlo brilhante, parece uma pantera em ponto pequeno. Lindo e felino como muito particularmente os gatos pretos conseguem ser.
Está castrado, vacinado, desparasitado.
Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
Sei que há pessoas, com corações especiais, que amam os gatos por serem gatos, por serem animais, mais ainda por serem necessitados, independentemente de serem novos ou velhos, bonitos ou feios, saudáveis ou doentes. Rezo para que apareça rapidamente uma pessoa, com um coração assim, com vontade de dar ao Sabará tudo aquilo que ele merece, porque o Sabará não pode continuar a viver por muito mais tempo nas condições que tenho para lhe oferecer, e que são muito injustas para ele. Não é vida quando não há uma esperança de mudança para melhor em perspectiva.
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Tassebem Escreveu:O Sabará continua comigo, a viver na minha casa de banho.
É um gato preto muito jovem, lindíssimo, expressivo, vivo, brincalhão, muito interactivo, afectuoso, conversador (não é mião, é mesmo só conversador quando estou ao pé dele, de resto não se ouve). Tem um pêlo brilhante, parece uma pantera em ponto pequeno. Lindo e felino como muito particularmente os gatos pretos conseguem ser.
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Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
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Tassebem Escreveu:O Sabará continua comigo, a viver na minha casa de banho.
É um gato preto muito jovem, lindíssimo, expressivo, vivo, brincalhão, muito interactivo, afectuoso, conversador (não é mião, é mesmo só conversador quando estou ao pé dele, de resto não se ouve). Tem um pêlo brilhante, parece uma pantera em ponto pequeno. Lindo e felino como muito particularmente os gatos pretos conseguem ser.
Está castrado, vacinado, desparasitado.
Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
Sei que há pessoas, com corações especiais, que amam os gatos por serem gatos, por serem animais, mais ainda por serem necessitados, independentemente de serem novos ou velhos, bonitos ou feios, saudáveis ou doentes. Rezo para que apareça rapidamente uma pessoa, com um coração assim, com vontade de dar ao Sabará tudo aquilo que ele merece, porque o Sabará não pode continuar a viver por muito mais tempo nas condições que tenho para lhe oferecer, e que são muito injustas para ele. Não é vida quando não há uma esperança de mudança para melhor em perspectiva.
Tudo o que o Sabará pede são uns anos de amor e cuidados. Ele vai retribuir em dobro, em triplo tudo aquilo que lhe for dado. E não tem todo o tempo do mundo para esperar por ser feliz.
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Tassebem Escreveu:O Sabará continua comigo, a viver na minha casa de banho.
É um gato preto muito jovem, lindíssimo, expressivo, vivo, brincalhão, muito interactivo, afectuoso, conversador (não é mião, é mesmo só conversador quando estou ao pé dele, de resto não se ouve). Tem um pêlo brilhante, parece uma pantera em ponto pequeno. Lindo e felino como muito particularmente os gatos pretos conseguem ser.
Está castrado, vacinado, desparasitado.
Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
Sei que há pessoas, com corações especiais, que amam os gatos por serem gatos, por serem animais, mais ainda por serem necessitados, independentemente de serem novos ou velhos, bonitos ou feios, saudáveis ou doentes. Rezo para que apareça rapidamente uma pessoa, com um coração assim, com vontade de dar ao Sabará tudo aquilo que ele merece, porque o Sabará não pode continuar a viver por muito mais tempo nas condições que tenho para lhe oferecer, e que são muito injustas para ele. Não é vida quando não há uma esperança de mudança para melhor em perspectiva.
Tudo o que o Sabará pede são uns anos de amor e cuidados. Ele vai retribuir em dobro, em triplo tudo aquilo que lhe for dado. E não tem todo o tempo do mundo para esperar por ser feliz.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Pois não, Rakelm, esse é que é o problema.
Obrigada pelo apoio.

Obrigada pelo apoio.

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Infelizmente, o Sabará é FeLV+. De momento, parece vender saúde, todo ele é apetite, vitalidade, elegância e agilidade. Mas a esperança de vida dele é menor que a dos outros gatos, é certo.
Todavia, o Sabará tem o mesmo direito de ter um dono que o ame, acarinhe e cuide que qualquer outro gatinho.
Sei que há pessoas, com corações especiais, que amam os gatos por serem gatos, por serem animais, mais ainda por serem necessitados, independentemente de serem novos ou velhos, bonitos ou feios, saudáveis ou doentes. Rezo para que apareça rapidamente uma pessoa, com um coração assim, com vontade de dar ao Sabará tudo aquilo que ele merece, porque o Sabará não pode continuar a viver por muito mais tempo nas condições que tenho para lhe oferecer, e que são muito injustas para ele. Não é vida quando não há uma esperança de mudança para melhor em perspectiva.
Tudo o que o Sabará pede são uns anos de amor e cuidados. Ele vai retribuir em dobro, em triplo tudo aquilo que lhe for dado. E não tem todo o tempo do mundo para esperar por ser feliz.
Em relação a este apelo que tenho vindo a repetir, pouco mais há a acrescentar, a não ser que o Sabará passou dos 3,800 kg que tinha a última vez que foi ao vet para 5,200. Está realmente um gato lindíssimo, ao qual me afeiçoei mesmo muito.
Na tentativa de lhe dar melhores condições de espaço e de convivência com outros animais, fui hoje levá-lo a uma FAT que só acolhe gatinhos FeLV.
Espero que ele se adapte e que não esteja a sentir tantas saudades minhas como eu estou a sentir dele. O Sabará é mesmo um gato especial. Merecia que eu tivesse conseguido encontrar-lhe um lar a sério, mas não foi possível, pelo menos até agora. Vou continuando a tentar, Sabará.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
Ainda o Milky era vivo e pôs-se a possibilidade de eu ficar com este menino!
Mas, não querendo ser egoísta, neste momento não me sinto capaz de adopar outro menino Felv+. No espaço de 6 meses, perdi 3 Felvs+. Não cheguei a falar aqui, mas resgatei um amarelinho, também ele Felv+, que não sobreviveu... para além do Guga e do Milky.
Sim, se calhar estou a ser egoísta e não me sinto nada bem com isso. Talvez um dia mude de idéias, até porque tenho tendência para animais doentes ou que exijam cuidados especiais!
Tassebem, como está ele a dar-se na Fat?
Mas, não querendo ser egoísta, neste momento não me sinto capaz de adopar outro menino Felv+. No espaço de 6 meses, perdi 3 Felvs+. Não cheguei a falar aqui, mas resgatei um amarelinho, também ele Felv+, que não sobreviveu... para além do Guga e do Milky.
Sim, se calhar estou a ser egoísta e não me sinto nada bem com isso. Talvez um dia mude de idéias, até porque tenho tendência para animais doentes ou que exijam cuidados especiais!
Tassebem, como está ele a dar-se na Fat?
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É verdade. Quando a Tiabela e eu acolhemos o Sabará e depois se soube que ele era FeLV+, a primeira pessoa de quem me lembrei foi da Corine, ainda o Milky estava vivo e nada fazia supor que acontecesse o que aconteceu, uma ou duas semanas depois.
Já falei mais uma ou duas vezes com a Corine sobre o Sabará, a última no domingo passado, porque me custou imenso separar-me dele sem ser para ele ir para um lar e um dono como eu desejo para ele. Mas compreendo perfeitamente que a Corine não possa acolhê-lo, é realmente pedir muito a quem passou (e não foi só ela) por desgostos tão grandes e tão recentes.
A solução encontrada para o Sabará, para além do que referi acima, não me traz satisfeita porque não me foi permitido conhecer o espaço onde ele está, não pude despedir-me dele, não pude estar um bocadinho com ele no novo espaço (até para a separação e a nova situação não ser tão abrupta para ele) e não me vai ser permitido visitá-lo lá, só num outro espaço. A FAT vive com os pais e essas são as regras da casa. No entanto, tenho as melhores referências dela. Tenho estado numa grande luta interior a pensar se não deveria ir buscá-lo outra vez, mas o que tenho eu para lhe oferecer? Outra vez a casa de banho onde está, confinado e sozinho, há cinco meses? Ali, pelo menos, tem mais espaço e tem a companhia de outros gatos, o que é bom para um gatinho jovem, brincalhão e cheio de vitalidade como é o Sabará.
No domingo à noite, a FAT disse que ele estava um bocadinho estranho, que se tinha enfiado numa caixa, era natural. Ontem estava mais afoito, já passeou um bocadinho pelo espaço e a FAT já lhe fez umas festinhas.
Já falei mais uma ou duas vezes com a Corine sobre o Sabará, a última no domingo passado, porque me custou imenso separar-me dele sem ser para ele ir para um lar e um dono como eu desejo para ele. Mas compreendo perfeitamente que a Corine não possa acolhê-lo, é realmente pedir muito a quem passou (e não foi só ela) por desgostos tão grandes e tão recentes.
A solução encontrada para o Sabará, para além do que referi acima, não me traz satisfeita porque não me foi permitido conhecer o espaço onde ele está, não pude despedir-me dele, não pude estar um bocadinho com ele no novo espaço (até para a separação e a nova situação não ser tão abrupta para ele) e não me vai ser permitido visitá-lo lá, só num outro espaço. A FAT vive com os pais e essas são as regras da casa. No entanto, tenho as melhores referências dela. Tenho estado numa grande luta interior a pensar se não deveria ir buscá-lo outra vez, mas o que tenho eu para lhe oferecer? Outra vez a casa de banho onde está, confinado e sozinho, há cinco meses? Ali, pelo menos, tem mais espaço e tem a companhia de outros gatos, o que é bom para um gatinho jovem, brincalhão e cheio de vitalidade como é o Sabará.
No domingo à noite, a FAT disse que ele estava um bocadinho estranho, que se tinha enfiado numa caixa, era natural. Ontem estava mais afoito, já passeou um bocadinho pelo espaço e a FAT já lhe fez umas festinhas.
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É mesmo, Liliana. E é daqueles gatinhos que conversam connosco. Parece que nos estão a fazer uma pergunta, depois respondemos e ele pergunta outra vez, como se fosse uma criança.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke