Quem tem telhados de vidro, Não pode mandar pedras
Moderador: mcerqueira
desculpe mas não posso concordar consigo....
não posso concordar q diga q um labrador ataca, porque se calhar é fruto de dois pais "maus"...não tem cabimento.
Duas pessoas assassinos não implica q o filho seja assassino...
ou o filho do melhor governador não quer dizer q seja tb um bom governador
a mentalidade faz-se
A sua cadela é dominante, porque o sr a fez dominante, pode ver como são os irmãos dela.
Agora existem factores de insuficiência mental q pode ser genético....
não posso concordar q diga q um labrador ataca, porque se calhar é fruto de dois pais "maus"...não tem cabimento.
Duas pessoas assassinos não implica q o filho seja assassino...
ou o filho do melhor governador não quer dizer q seja tb um bom governador
a mentalidade faz-se
A sua cadela é dominante, porque o sr a fez dominante, pode ver como são os irmãos dela.
Agora existem factores de insuficiência mental q pode ser genético....
Boa Tarde,
Na minha opiniao, há que distinguir antes demais o hereditário do que é aprendido.
É certos que há raças mais dominantes do que outras, com mais instinto de protecção do que outras .... Isto é um defeito delas ? Não, de maneira nenhuma, é simplesmente uma caracteristica que apaixona alguns, e que nao atraem outros. Hoje em dia há raças para todos os gostos e para todos os trabalhos, e esse mesmo temperamento original e tipico de cada raça que nos apaixona. Devemos mudar esse temperamento só pq certas pessoas nao gostam ? Grande asneira !! Quem tá mal que se mude ! Até porque convém salientar que esse cães não são necessarimente mais dificeis de educar do que um que "goste de todos" !
Depois, o que vai influenciar o temperamento do cão, será a forma de educação que terá , ou seja, X raça tem X temperamento (que é hereditário), e será dentro desse temperamento que iremos moldar o cão de forma a nos satisfazer. Por mais que se queria nunca se pode fugir há informaçao genética do cão ! Talvez a proporção de comportamento hereditário vs comportamento adquirido/dado pelo dono, seja há volta dos 60% por 40% respectivamente ! De tal modo que está correctissima a frase " Não existem maus cães, mas sim maus donos"
Considero igualmente correcta a afirmação que certas linhas de criaçao ( em geral aquelas que apenas se preocupam com o $$$) produzem cães com temperamento "anormal". Isto pq ? Como disseram devido á pouca (ou nula) selecção temperamental dos progenitores. Um cão que se desvie do caracter normal será mais dificil educa-lo do que um "normal" e se continuarmos a reproduzi-lo essas mesma caracteristicas iram se transmitir aos seus descedentes dando origem as cães com temperamento mais instavel ! De tal modo que têm todo o cabimento dizer que o cruzamento de dois cães temperalmente instaveis ( e entanda-se instavel = se afastar do normal da raça) poderam dar origem a descendentes instaveis ! O poderá ou não já depende da genetica (que so por si já é quase um tiro ás escuras), do grau de instabilidade ( se afasta-se mais ou menos do "normal da raça") e da educação que receberá !
Na minha opiniao, há que distinguir antes demais o hereditário do que é aprendido.
É certos que há raças mais dominantes do que outras, com mais instinto de protecção do que outras .... Isto é um defeito delas ? Não, de maneira nenhuma, é simplesmente uma caracteristica que apaixona alguns, e que nao atraem outros. Hoje em dia há raças para todos os gostos e para todos os trabalhos, e esse mesmo temperamento original e tipico de cada raça que nos apaixona. Devemos mudar esse temperamento só pq certas pessoas nao gostam ? Grande asneira !! Quem tá mal que se mude ! Até porque convém salientar que esse cães não são necessarimente mais dificeis de educar do que um que "goste de todos" !
Depois, o que vai influenciar o temperamento do cão, será a forma de educação que terá , ou seja, X raça tem X temperamento (que é hereditário), e será dentro desse temperamento que iremos moldar o cão de forma a nos satisfazer. Por mais que se queria nunca se pode fugir há informaçao genética do cão ! Talvez a proporção de comportamento hereditário vs comportamento adquirido/dado pelo dono, seja há volta dos 60% por 40% respectivamente ! De tal modo que está correctissima a frase " Não existem maus cães, mas sim maus donos"
Considero igualmente correcta a afirmação que certas linhas de criaçao ( em geral aquelas que apenas se preocupam com o $$$) produzem cães com temperamento "anormal". Isto pq ? Como disseram devido á pouca (ou nula) selecção temperamental dos progenitores. Um cão que se desvie do caracter normal será mais dificil educa-lo do que um "normal" e se continuarmos a reproduzi-lo essas mesma caracteristicas iram se transmitir aos seus descedentes dando origem as cães com temperamento mais instavel ! De tal modo que têm todo o cabimento dizer que o cruzamento de dois cães temperalmente instaveis ( e entanda-se instavel = se afastar do normal da raça) poderam dar origem a descendentes instaveis ! O poderá ou não já depende da genetica (que so por si já é quase um tiro ás escuras), do grau de instabilidade ( se afasta-se mais ou menos do "normal da raça") e da educação que receberá !
Good friend Vs true friend: A good friend will come bail you out of jail....But a true friend will be sitting next to you saying "... WE screwed up! BUT WASN'T IT FUN!!!
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Pajo, como já disse, um cão pode tornar-se agressivo de um momento para o outro por um sem número de razões e não apenas porque os pais são assim ou assado. Mas o temperamento dos pais conta bastante no temperamente futuro dos filhotes, assim como as caracteristicas físicas. Nós, os donos, podemos depois é amenizar ou acentuar certas facetas do temperamento do nosso cão, mas nunca poderemos eliminar totalmente, ou criar novas caracteristicas.
Não compare seres humanos com cães, pois as diferenças em termos de diversidade genética, capacidade intelectual e organização social, para só falar destas, são tantas que estaria a comparar o incomparável.
Há qualidades que são inatas, nascem já com os cães. Por exemplo, um Serra da Estrela é naturalmente mais apto para guardar um rebanho (praticamente nem precisa de qualquer tipo de treino) do que um Perdigueiro, que por sua vez é naturalmente mais apto para a caça. É claro que estas qualidades podem ser melhoradas através do treino, mas dificilmente conseguirá pôr um Perdigueiro a guarda ovelhas ou um Serra da Estrela a caçar com a mesma eficiência, por muito treino que lhes dê. E como é que estas qualidades foram desenvolvidas ?? Através do cruzamento dos cães mais aptos para uma determinada tarefa. É a lei natural da evolução e foi assim que surgiram os cães domésticos. Foram sendo seleccionados e cruzados os cachorros de lobos mais dóceis até se chegar ao cão doméstico, que convive perfeitamente com os humanos, ao contrário do lobo, que por muito que tente e por muito que treine, nunca vai deixar de ser um animal incomparávelmente mais agressivo que o cão. Ou também acha que qualquer um pode ter um lobo em casa, desde que o treine ???
Á minha cadela dei-lhe o treino que julgo adequado e pode acreditar que não foi por falta de sociabilização que ela é assim, até porque acontece que algumas vezes ela aceita brincar com alguns cães sem problema nenhum, mas maior parte das vezes não. Ainda não descobri o que ela vê em alguns cães que não vê noutros. E acredite também que não há ninguém que fique mais triste do que eu quando vejo uma data de cães a brincar e não a posso deixar ir brincar com eles. Estou de consciência tranquila e acusações de quem não me conhece, nem à minha cadela, são gotas de água que caem no vasto oceano da minha indiferença.
Concordo que o dono faz o cão na medida em que podemos acentuar ou atenuar os instintos que provocam agressividade presentes em qualquer cão, rafeiro ou de raça e evitar as situações que traumatizem o cão, mas também sou da opinião que alguns destes instintos são mais fortes numas raças do que noutras, como por exemplo o instinto de caça/presa, o instinto territorial, etc. Como tal, para mim a culpa nunca é do cão, mas sim do dono que deve conhecer o cão que tem, as suas características e criá-lo de acordo com isso, de maneira que o cão não seja um perigo ou sequer um incómodo para as outras pessoas e animais.
Quanto à sua última frase... não estou dentro do assunto, mas se o afirma é porque deve saber do que fala.
Não compare seres humanos com cães, pois as diferenças em termos de diversidade genética, capacidade intelectual e organização social, para só falar destas, são tantas que estaria a comparar o incomparável.
Há qualidades que são inatas, nascem já com os cães. Por exemplo, um Serra da Estrela é naturalmente mais apto para guardar um rebanho (praticamente nem precisa de qualquer tipo de treino) do que um Perdigueiro, que por sua vez é naturalmente mais apto para a caça. É claro que estas qualidades podem ser melhoradas através do treino, mas dificilmente conseguirá pôr um Perdigueiro a guarda ovelhas ou um Serra da Estrela a caçar com a mesma eficiência, por muito treino que lhes dê. E como é que estas qualidades foram desenvolvidas ?? Através do cruzamento dos cães mais aptos para uma determinada tarefa. É a lei natural da evolução e foi assim que surgiram os cães domésticos. Foram sendo seleccionados e cruzados os cachorros de lobos mais dóceis até se chegar ao cão doméstico, que convive perfeitamente com os humanos, ao contrário do lobo, que por muito que tente e por muito que treine, nunca vai deixar de ser um animal incomparávelmente mais agressivo que o cão. Ou também acha que qualquer um pode ter um lobo em casa, desde que o treine ???
Á minha cadela dei-lhe o treino que julgo adequado e pode acreditar que não foi por falta de sociabilização que ela é assim, até porque acontece que algumas vezes ela aceita brincar com alguns cães sem problema nenhum, mas maior parte das vezes não. Ainda não descobri o que ela vê em alguns cães que não vê noutros. E acredite também que não há ninguém que fique mais triste do que eu quando vejo uma data de cães a brincar e não a posso deixar ir brincar com eles. Estou de consciência tranquila e acusações de quem não me conhece, nem à minha cadela, são gotas de água que caem no vasto oceano da minha indiferença.

Concordo que o dono faz o cão na medida em que podemos acentuar ou atenuar os instintos que provocam agressividade presentes em qualquer cão, rafeiro ou de raça e evitar as situações que traumatizem o cão, mas também sou da opinião que alguns destes instintos são mais fortes numas raças do que noutras, como por exemplo o instinto de caça/presa, o instinto territorial, etc. Como tal, para mim a culpa nunca é do cão, mas sim do dono que deve conhecer o cão que tem, as suas características e criá-lo de acordo com isso, de maneira que o cão não seja um perigo ou sequer um incómodo para as outras pessoas e animais.
Quanto à sua última frase... não estou dentro do assunto, mas se o afirma é porque deve saber do que fala.
Última edição por Kurika_ em sexta fev 15, 2002 1:26 am, editado 1 vez no total.
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- Localização: 1gato, 2 coelhos anões e 4 cadelas
Em relação há história dos cães maus ou donos maus, não sei se posso concordar com vocês na totalidade. Falando apenas do meu caso, tenho um pinscher miniatura, que leiam em que livro for, irão ler que é um cão não sociável com outros, agressivo e capaz de se atirar a um rottweiller sem ter medo nenhum.
Antes de comprar o meu cão, convivi muito tempo com uma pessoa que tinha um pinscher e dois dobermann. Achava uma piada loca a ver o pequenino a atirar-se aos dobermann, se bem que uma vez tive de o levar ao vet para levar uns pontos no pescoço... (não me atirem já as culpas que os cães não eram meus!!!!...). Como moro num apartamento, queria um cão pequeno que se adapta-se à minha casa, mas não queria um cãozinho mariquinhas que só soubesse fugir, e por isso achei o pinscher ideal, pois é pequeno mas tem a bravura que admiro.
Como apenas queria que o cão se soubesse defender, o que faz parte do seu instinto, e não atacar, desde cedo, mesmo antes de completar a primovacinação, levava-o à rua para ele socializar com outros cães. As coisas correram muito bem, ele não fazia mal a ninguém, e adorava brincar com os cães. Ao crescer, começou a ladrar e por vezes acontecia as rosnadelas, o que eu repreendia imediatamente. Com tudo isto ele sempre foi um cão adorável em que os conhecedores da raça que o viam na rua se admiravam ao ve-lo tão bonzinho...
Bom, acho que fiz a minha parte de dono bom! Julgo eu... Mas nunca deixei de pensar que ele ao ir envelhecento podia mudar o temperamento, pois mudar algo que é genético é mais complicado.
Quem esteve atento à discussãao sobre o uso de trela, lembra-se certamente que eu fui praticamente o único a defender no meu caso o não uso da trela e lá dei as minhas razões. Pois... mas isso foi na semana passada e hoje já uso trela no Spot... tenho visto desde há algum tempo alterações no comportamento, mas a minha atitude sempre se manteve. Mas hoje foi a "gota de água". Estava na esplanada com ele, solto como sempre, todos o conhecem e ninguém se importa. Acontece que apareceu lá um rottweiller... uma rosnadela por parte do Spot... depois apareceu um predigueiro e a festa acabou. O Spot descontrolou-se e atacou tanto o rottweiller e o predigueiro e já agora, ainda à pouco já de noite eu soltei-o só para jogar à bola com ele, ao lado de um cão já "amigo" e o resultado foi o mesmo. Acontece que depois do ataque da tarde tive de ir buscar a casa a trela...
Bom, daqui queria mostrar que se calhar por vezes não há mesmo nada a fazer. Se toda a teoria diz que o cão é mau... eu tentei contrariar isso, se calhar não da melhor maneira, mas é o meu primeiro cão... mas se após socialização desde cedo e a repressão da agressividade ele com um ano e meio dá juros ao nome da raça... acham que a culpa é minha? Gostava mesmo que respondessem, pois até pode ser.
Bom, para quem andava sempre feliz por ver o cão sem trela, agora só o posso soltar no jardim quando não estiver nenhum cão por perto para que ele possa fazer o exercício necessário.
E claro que ninguém se importou a ver um cão de 5kg a atacar um rottweller, até foi engraçado... mas se fosse o rottie a atacar um cão, mesmo por defesa como já disseram, já se sabia como era em relação à reação das pessoas. Mas também estou admirado como um cão de 5kg põe uma pessoa no hospital... não compreendo como o cão mrdeu nesse senhor, o meu spot se mordesse uma perna, não creio que conseguisse furar. Ele tem os dentes do mesmo tamanho de um dobermann, em termos de proporção de tamanhos, claro..., mas não o acho capaz de fazer estragos a pessoas... mas nunca se sabe...
Com isto, quero dar razão às pessoas que defenderam o uso da trela, mostrar que há cães que são mesmo maus e mostrar também que os rottweillers não são nada do que lhes pintam, antes pelo contrário, pois o rottie nem ligou ao Spot e o predigueiro respondeu ao ataque.
Mas felizmente no meu bairro existem muitos cães de muitas raças e todos adoram cães por isso nunca há problemas.
Antes de comprar o meu cão, convivi muito tempo com uma pessoa que tinha um pinscher e dois dobermann. Achava uma piada loca a ver o pequenino a atirar-se aos dobermann, se bem que uma vez tive de o levar ao vet para levar uns pontos no pescoço... (não me atirem já as culpas que os cães não eram meus!!!!...). Como moro num apartamento, queria um cão pequeno que se adapta-se à minha casa, mas não queria um cãozinho mariquinhas que só soubesse fugir, e por isso achei o pinscher ideal, pois é pequeno mas tem a bravura que admiro.
Como apenas queria que o cão se soubesse defender, o que faz parte do seu instinto, e não atacar, desde cedo, mesmo antes de completar a primovacinação, levava-o à rua para ele socializar com outros cães. As coisas correram muito bem, ele não fazia mal a ninguém, e adorava brincar com os cães. Ao crescer, começou a ladrar e por vezes acontecia as rosnadelas, o que eu repreendia imediatamente. Com tudo isto ele sempre foi um cão adorável em que os conhecedores da raça que o viam na rua se admiravam ao ve-lo tão bonzinho...
Bom, acho que fiz a minha parte de dono bom! Julgo eu... Mas nunca deixei de pensar que ele ao ir envelhecento podia mudar o temperamento, pois mudar algo que é genético é mais complicado.
Quem esteve atento à discussãao sobre o uso de trela, lembra-se certamente que eu fui praticamente o único a defender no meu caso o não uso da trela e lá dei as minhas razões. Pois... mas isso foi na semana passada e hoje já uso trela no Spot... tenho visto desde há algum tempo alterações no comportamento, mas a minha atitude sempre se manteve. Mas hoje foi a "gota de água". Estava na esplanada com ele, solto como sempre, todos o conhecem e ninguém se importa. Acontece que apareceu lá um rottweiller... uma rosnadela por parte do Spot... depois apareceu um predigueiro e a festa acabou. O Spot descontrolou-se e atacou tanto o rottweiller e o predigueiro e já agora, ainda à pouco já de noite eu soltei-o só para jogar à bola com ele, ao lado de um cão já "amigo" e o resultado foi o mesmo. Acontece que depois do ataque da tarde tive de ir buscar a casa a trela...
Bom, daqui queria mostrar que se calhar por vezes não há mesmo nada a fazer. Se toda a teoria diz que o cão é mau... eu tentei contrariar isso, se calhar não da melhor maneira, mas é o meu primeiro cão... mas se após socialização desde cedo e a repressão da agressividade ele com um ano e meio dá juros ao nome da raça... acham que a culpa é minha? Gostava mesmo que respondessem, pois até pode ser.
Bom, para quem andava sempre feliz por ver o cão sem trela, agora só o posso soltar no jardim quando não estiver nenhum cão por perto para que ele possa fazer o exercício necessário.
E claro que ninguém se importou a ver um cão de 5kg a atacar um rottweller, até foi engraçado... mas se fosse o rottie a atacar um cão, mesmo por defesa como já disseram, já se sabia como era em relação à reação das pessoas. Mas também estou admirado como um cão de 5kg põe uma pessoa no hospital... não compreendo como o cão mrdeu nesse senhor, o meu spot se mordesse uma perna, não creio que conseguisse furar. Ele tem os dentes do mesmo tamanho de um dobermann, em termos de proporção de tamanhos, claro..., mas não o acho capaz de fazer estragos a pessoas... mas nunca se sabe...
Com isto, quero dar razão às pessoas que defenderam o uso da trela, mostrar que há cães que são mesmo maus e mostrar também que os rottweillers não são nada do que lhes pintam, antes pelo contrário, pois o rottie nem ligou ao Spot e o predigueiro respondeu ao ataque.
Mas felizmente no meu bairro existem muitos cães de muitas raças e todos adoram cães por isso nunca há problemas.
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Viva,
Sem dúvida que um cão é criado e educado à imagem do seu dono. Contudo, estou convencido que o aspecto genético, também é um factor a ter em conta.
Não sei se um cão nasce mau, mas se os seus antepassados tiverem um historial de comportamentos negativos, não influenciados pelo meio ambiente, algo está mal com o temperamento da linhagem.
Quantas vezes, já ouviram, em conversa de família, os seguintes comentários:
“São irmãos e não são nada parecidos no feitio...Um sai à mãe, é calmo, o outro é tal e qual o avo... aborrece-se com tudo.” - Em condições normais, a edução dos filhos é igual, contudo os resultados podem não ser os mesmos. Há um aspecto hereditário a influenciar todo o processo.
Existe um ditado que diz: Filho de peixe sabe nadar.
Tanto se aplica para o bem como para o mal.
Quanto a dizer-se que esta ou aquela raça é mais ou menos agressiva, pessoalmente prefiro a expressão: Menos tolerante/sociável ou Mais tolerante/sociável.
Um cão agressivo é um cão que tem iniciativa de ataque a tudo o que o rodeia. Um cão que se impõe, quando o seu espaço é invadido ou o seu dono ameaçado, apenas está a ter uma postura defensiva que em caso de conflito se poderá tornar agressiva.
Não vamos chamar “banana” a um cão meigo. É preferível dizer que se trata de um cão muito tolerante e sociável.
Ao KROZ
Antes de mais, quero louvar a sua sinceridade no comentário que fez. Estou certo que não foi e não é um mau dono, pelo menos de forma consciente. O que se passou consigo é o que se passa com muitas outras pessoas.
Um cão quando é cachorro, salvo raras” excepções, é tolerante com tudo e com todos. Este facto, leva os donos a pensar que não precisam de fazer nada quanto à educação. Posteriormente, no período (entre 12/24 meses) que antecede o verdadeiro amadurecimento, começam acentuar-se as características inerentes da raça. Como é que vamos explicar ao cão que de um momento para outro tudo tem que ser diferente. Andou sempre livre, ladrou para outros cães/pessoas, etc.
Se descurarmos a educação de um filho na sua a fase de crescimento, corremos o risco de mais tarde, não nos conseguirmos impor. Podemos mesmo ouvir: “ Quem és tu para me dares ordens...Eu faço o que quiser”
Actualmente ao lhe colocar a trela, não o está a “educar”, está a dominá-lo. Agora, só uma correcção de comportamento.
Sem dúvida que um cão é criado e educado à imagem do seu dono. Contudo, estou convencido que o aspecto genético, também é um factor a ter em conta.
Não sei se um cão nasce mau, mas se os seus antepassados tiverem um historial de comportamentos negativos, não influenciados pelo meio ambiente, algo está mal com o temperamento da linhagem.
Quantas vezes, já ouviram, em conversa de família, os seguintes comentários:
“São irmãos e não são nada parecidos no feitio...Um sai à mãe, é calmo, o outro é tal e qual o avo... aborrece-se com tudo.” - Em condições normais, a edução dos filhos é igual, contudo os resultados podem não ser os mesmos. Há um aspecto hereditário a influenciar todo o processo.
Existe um ditado que diz: Filho de peixe sabe nadar.
Tanto se aplica para o bem como para o mal.
Quanto a dizer-se que esta ou aquela raça é mais ou menos agressiva, pessoalmente prefiro a expressão: Menos tolerante/sociável ou Mais tolerante/sociável.
Um cão agressivo é um cão que tem iniciativa de ataque a tudo o que o rodeia. Um cão que se impõe, quando o seu espaço é invadido ou o seu dono ameaçado, apenas está a ter uma postura defensiva que em caso de conflito se poderá tornar agressiva.
Não vamos chamar “banana” a um cão meigo. É preferível dizer que se trata de um cão muito tolerante e sociável.
Ao KROZ
Antes de mais, quero louvar a sua sinceridade no comentário que fez. Estou certo que não foi e não é um mau dono, pelo menos de forma consciente. O que se passou consigo é o que se passa com muitas outras pessoas.
Um cão quando é cachorro, salvo raras” excepções, é tolerante com tudo e com todos. Este facto, leva os donos a pensar que não precisam de fazer nada quanto à educação. Posteriormente, no período (entre 12/24 meses) que antecede o verdadeiro amadurecimento, começam acentuar-se as características inerentes da raça. Como é que vamos explicar ao cão que de um momento para outro tudo tem que ser diferente. Andou sempre livre, ladrou para outros cães/pessoas, etc.
Se descurarmos a educação de um filho na sua a fase de crescimento, corremos o risco de mais tarde, não nos conseguirmos impor. Podemos mesmo ouvir: “ Quem és tu para me dares ordens...Eu faço o que quiser”
Actualmente ao lhe colocar a trela, não o está a “educar”, está a dominá-lo. Agora, só uma correcção de comportamento.
eu respeito a opinião de todos, mas continuo com a minha opinião...
è claro que as caracteristicas da raça são genéticas, é obvio q não se pode colocar um caniche a guardar rebanhos....
mas digo o aspecto agressivo de um cão não tem nada a ver com a genética.
Paulo Carvalho
è claro que as caracteristicas da raça são genéticas, é obvio q não se pode colocar um caniche a guardar rebanhos....
mas digo o aspecto agressivo de um cão não tem nada a ver com a genética.
Paulo Carvalho
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- Localização: Cão Rottweiler e tartaruga de agua
Um cão faz-se á semelhança do seu dono, mas o seu dono não é magico, o cão não é objecto do laboratório de qualquer um, o cão já vem com personalidade, cabe ao dono contorna-la e tornar o seu animal de estimação á sua semelhança.Quer queiramos ou não os animais têm as suas próprias caracteristicas.A minha sogra têm um Podengo Alentejano Anão, e quando eu vou com ele á rua ele não reage da mesma maneira que o meu Draco .O Draco desconfia de certas coisas e dá importancia a coisas que o Podengo nem liga.O Draco rosna a sacos plasticos, a pessoas de côr , a pessoas que me dão palmadinhas nas costas, etc etc.,mas eu mando-o ficar quieto ele fica,porque assim foi ensinado e educado.se tivesse sido educado de uma forma agressiva, nem quero imaginar quando alguem por engano na rua me desse um encontrão.
Abraços
Abraços
Bom vou ver se ainda vou a tempo de tornar o Spot sociável outra vez, mas se calhar já é tarde... vou repreende-lo quando ele tiver uma atitude agressiva e vice-versa, não vejo o que posso fazer mais.
Mas concordo que a culpa provávelmente foi minha, pois como ele é pequenino ia escapando...
Mas concordo que a culpa provávelmente foi minha, pois como ele é pequenino ia escapando...
é claro q ainda vai a tempo...kroz
o kurika diz q não existe comparação entre homem/animal, obvio q o assunte q esta a ser discutido é semelhante ao homem...dois negros não têm um filho branco
uma pessoa com 40 anos ainada tem capacidade de aprendizagem, menor q aos 18 mas ainda tem, com os cães é a mesma coisa...
Paulo carvalho
o kurika diz q não existe comparação entre homem/animal, obvio q o assunte q esta a ser discutido é semelhante ao homem...dois negros não têm um filho branco
uma pessoa com 40 anos ainada tem capacidade de aprendizagem, menor q aos 18 mas ainda tem, com os cães é a mesma coisa...
Paulo carvalho
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Olá Pajo,
eu disse precisamente o que já tinha dito, só que por outras palavras.
A minha opinião é a mesma!!!
È claro que o meu cão tem uma personalidade agressiva, eu não a desenvolvo!
eu disse precisamente o que já tinha dito, só que por outras palavras.
A minha opinião é a mesma!!!
È claro que o meu cão tem uma personalidade agressiva, eu não a desenvolvo!
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Viva,
Concordo com o Pajo. Vai a tempo de recuperar o seu cão. Se possivel, recorra a profissionais. Muitas vezes, não é so repreender, é a forma como se repreende.
Obs - Um mês ou dois numa escola, seria suficiente. Posteriormente, só tem que dar continuidade ao que aprendeu.
Concordo com o Pajo. Vai a tempo de recuperar o seu cão. Se possivel, recorra a profissionais. Muitas vezes, não é so repreender, é a forma como se repreende.
Obs - Um mês ou dois numa escola, seria suficiente. Posteriormente, só tem que dar continuidade ao que aprendeu.