
Cesar Millan
Moderador: mcerqueira
Antes demais agradeço a respostaWaterMonitor Escreveu:sofmr,
Todo e qualquer método que consista em gritar histericamente com o animal e espancá-lo não é reprovável do ponto de vista ético e moral, é inútil.

Do meu ponto de vista o que referiu não pode ser considerado um método de treino, pois consiste num misto de violência gratuita e muita ignorância

E é mesmo a normalidade absolutaWaterMonitor Escreveu:
Na minha óptica um bocado boçal, fazer festas ao cão quando ele faz qualquer coisa que queremos e/ou gostamos não é reforço positivo, é apenas a vida na sua normalidade absoluta.


Nestes casos (de fobias) não se procura modificar o comportamento mas sim fazer uma dessensibilização. No entanto quando se trata de medos relacionados com fenómenos naturais como trovoada, chuva, etc é um pouco díficil porque nunca conseguimos recriar as condições atmosféricas para poder dessensibilizar o cão...saraestrelo Escreveu:
Qual era o comportamento a modificar? O pânico do ruído da chuva?
Se o medo for do som em si então já dá


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Aqui há uns posts atrás a Floripes disse tudo: ler o cão.
Porque motivo daria eu um palmadão num sujeito que é submisso e a quem basta uma voz mais forte?
Por outro lado, porque raios daria biscoitos (essa das gulodices como recompensa não são para mim) a um cão dominante que me está a rosnar? Dou-lhe é o palmadão e mais uns quantos se insistir.
Nunca usei coleiras que dão choques ou expelem líquido. Não tenho opinião.
Tenho coleiras de bicos, sei usar e foram dos meus 2 Terranova enquanto eles viveram. São muito boas para cães de pêlo comprido porque não partem tanto o dito pêlo e era para isso que serviam. Usá-las em qualquer um deles, especialmente no macho que era castanho, com os bicos para dentro ou para fora era igual: a densidade do colar é tão grande que os bicos não chegam à pele.
Porque motivo daria eu um palmadão num sujeito que é submisso e a quem basta uma voz mais forte?
Por outro lado, porque raios daria biscoitos (essa das gulodices como recompensa não são para mim) a um cão dominante que me está a rosnar? Dou-lhe é o palmadão e mais uns quantos se insistir.
Nunca usei coleiras que dão choques ou expelem líquido. Não tenho opinião.
Tenho coleiras de bicos, sei usar e foram dos meus 2 Terranova enquanto eles viveram. São muito boas para cães de pêlo comprido porque não partem tanto o dito pêlo e era para isso que serviam. Usá-las em qualquer um deles, especialmente no macho que era castanho, com os bicos para dentro ou para fora era igual: a densidade do colar é tão grande que os bicos não chegam à pele.
É uma excelente expressão, sim senhora, mas não é da minha autoria, foi postada por outro forista, de cujo nick já não me lembro, ele que me desculpe.WaterMonitor Escreveu:Aqui há uns posts atrás a Floripes disse tudo: ler o cão.
...

Edito para dizer que fui à procura do post e seu autor e encontrei-o:
O seu a seu dono.andrexau Escreveu:... - ler o cão, levá-lo ao sitio e depois incentivá-lo....
...

<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
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Ó Floripes é que a acho mesmo a expressão indicada.
Não sei se me conseguirei explicar bem, mas é precisamente por "ler" o cão que não consigo dizer como é que ensinei os meus cães a irem à rua. Sempre soube, porque os "lia", que estava na altura e toca de levar. Desde pequenos.
E acho que o Millan tem um dom para fazer isto com qualquer cão. Ele observa a expressão corporal e sabe interpretá-la muito bem. Mas como todos já vimos, de vez em quando leva uma dentada que é para animar.
Na minha opinião aquilo que ele chama "energia" não passa de uma postura dele próprio que os cães por sua vez lêem. Não sou dada às teorias New Age e ele sabe o que vende e o que não vende. É mais simpático dizer às pessoas que usem a "energia positiva" do que "deixem de ser totós molóides e toca a agir com determinação".
Não sei se me conseguirei explicar bem, mas é precisamente por "ler" o cão que não consigo dizer como é que ensinei os meus cães a irem à rua. Sempre soube, porque os "lia", que estava na altura e toca de levar. Desde pequenos.
E acho que o Millan tem um dom para fazer isto com qualquer cão. Ele observa a expressão corporal e sabe interpretá-la muito bem. Mas como todos já vimos, de vez em quando leva uma dentada que é para animar.
Na minha opinião aquilo que ele chama "energia" não passa de uma postura dele próprio que os cães por sua vez lêem. Não sou dada às teorias New Age e ele sabe o que vende e o que não vende. É mais simpático dizer às pessoas que usem a "energia positiva" do que "deixem de ser totós molóides e toca a agir com determinação".
Já experimentou mesmo isto? Pergunto porque a grande maioria dos cães dominantes ou agressivos (por medo, por serem territoriais, por serem possessivos/obsessivos por um objecto, etc) com quem trabalhei de certeza que o atacava (e bem) de seguida...WaterMonitor Escreveu:
Por outro lado, porque raios daria biscoitos (essa das gulodices como recompensa não são para mim) a um cão dominante que me está a rosnar? Dou-lhe é o palmadão e mais uns quantos se insistir.
Pessoalmente, com "essa das gulodices", já consegui recuperar muitos cães que supostamente eram super agressivos


Quanto às estranguladoras sei que muita gente usa (eu própria no inicio, antes de saber ou ter estudado seja o que for e de ter criado as minhas próprias técnicas, se me davam o cão com estranguladora era isso que usava) mas não acho que tenham grande utilidade no sentido em que o cão, se for dos que puxa a sério, continua a puxar como se nada fosse e a correção acaba por ser nula

Nunca usei biscoitinhos, dei muitos palmadões e surpresa das surpresas, nunca levei nenhuma dentada.
Era o que faltava um cão meu me rosnar. E tive-os bem, bem grandes. cadelas com ninhadas, cães de guarda.
As pessoas que deixam os cães "trepar" esquecem-se que tem de levar os animais ao vet, que pode ser preciso um pet sitting ou fazer um tratamento em alguma ocasião e depois descobrem ter um animal quase impossivel de manipular.
Quando oiço falar de animais a quem os donos não podem dar uma medicação porque ele "não deixa", fico a pensar quem manda , o dono ou o cão!

Era o que faltava um cão meu me rosnar. E tive-os bem, bem grandes. cadelas com ninhadas, cães de guarda.
As pessoas que deixam os cães "trepar" esquecem-se que tem de levar os animais ao vet, que pode ser preciso um pet sitting ou fazer um tratamento em alguma ocasião e depois descobrem ter um animal quase impossivel de manipular.
Quando oiço falar de animais a quem os donos não podem dar uma medicação porque ele "não deixa", fico a pensar quem manda , o dono ou o cão!

Pelo que descreve e me é dado a entender essa "técnica" é a que tem vindo a usar com os seus certo? Mas eu estava a falar de cães de canil que chegam aterrorizados, que foram vítimas de maus tratos, que têm história de agressividade, etc. Cães que nunca me viram nem me conhecem de lado nenhum...não é bem a mesma coisasasquatch Escreveu:Nunca usei biscoitinhos, dei muitos palmadões e surpresa das surpresas, nunca levei nenhuma dentada.
Era o que faltava um cão meu me rosnar. E tive-os bem, bem grandes. cadelas com ninhadas, cães de guarda.
As pessoas que deixam os cães "trepar" esquecem-se que tem de levar os animais ao vet, que pode ser preciso um pet sitting ou fazer um tratamento em alguma ocasião e depois descobrem ter um animal quase impossivel de manipular.

Quanto aos meus, também nunca tive razão de queixa por parte de veterinários, enfermeiros, pet-sitters, amigos, conhecidos, estranhos, etc. Aliás, a que tenho agora chega ao ponto de eu lhe mostrar o comprimido (seja ele qual for) e ela se sentar à espera que o dê

X2.WaterMonitor Escreveu:Ó Floripes é que a acho mesmo a expressão indicada.
Não sei se me conseguirei explicar bem, mas é precisamente por "ler" o cão que não consigo dizer como é que ensinei os meus cães a irem à rua. Sempre soube, porque os "lia", que estava na altura e toca de levar. Desde pequenos.
E acho que o Millan tem um dom para fazer isto com qualquer cão. Ele observa a expressão corporal e sabe interpretá-la muito bem. Mas como todos já vimos, de vez em quando leva uma dentada que é para animar.
Na minha opinião aquilo que ele chama "energia" não passa de uma postura dele próprio que os cães por sua vez lêem. Não sou dada às teorias New Age e ele sabe o que vende e o que não vende. É mais simpático dizer às pessoas que usem a "energia positiva" do que "deixem de ser totós molóides e toca a agir com determinação".

<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
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Para casos de agressividade por insegurança e medo:sofmr Escreveu:Já experimentou mesmo isto? Pergunto porque a grande maioria dos cães dominantes ou agressivos (por medo, por serem territoriais, por serem possessivos/obsessivos por um objecto, etc) com quem trabalhei de certeza que o atacava (e bem) de seguida...WaterMonitor Escreveu:
Por outro lado, porque raios daria biscoitos (essa das gulodices como recompensa não são para mim) a um cão dominante que me está a rosnar? Dou-lhe é o palmadão e mais uns quantos se insistir.
Pessoalmente, com "essa das gulodices", já consegui recuperar muitos cães que supostamente eram super agressivosé só premiar no momento certo
(por exemplo, com a agressividade relacionada com a comida funciona lindamente e os resultados costumam ser super rápidos)
http://www.youtube.com/watch?v=sI13v9JgJu0
Para casos mais extremos, talvez demoraria mais um pouco, mas a dessensitização é algo focado para alterar como um cão sente, ou seja, fazer com que ele se sinta mais seguro.
Confesso que também dou palmadas ao meu, especialmente se atrever a rosnar. Mas nunca o faria com cães que não conheço, até porque eu não saberia como é que ele iria reagir, e ele não me conhece e poderia levar aquilo como se fosse uma luta. E quando nem sequer conhecemos um cão, isso marca fortemente como o cão irá ver-nos, o que é diferente quando é com cães que são nossos.
E já agora, mais sobre palmadas... Há cães que podes dar palmadões fortes e feios, mas que eles não se submetem assim e nem sequer têm medo. O meu é um deles. O método de biscoitos para truques e palmadas para maus comportamentos sempre funcionou com os poucos cães que já tive, mas com o meu não funciona. Ele é muito dominante e desafiante, o bom é que nunca foi agressivo, fora alguns rosnares porque eu estava a dar-lhe palmadões mesmo. Levou mais palmadões por ter rosnado, pois não posso deixá-lo pensar que rosnar = dona parar, mas depois fui aprendendo outras maneiras para lidar melhor sem ir tão extremo. Aprendi a usar maneiras positivas de lhe mudar o comportamento, e quando preciso de o confrontar ou de o reprimir, faço-o sem me exaltar muito, mas dominando-o de uma forma mais psicológica do que física. Uma das formas é castigar o meu rapaz forçando-o a ficar deitado ao meu lado, imobilizá-lo ou cercá-lo, e mais outros detahes é mais eficaz.
Já agora, continuando também com a conversa de positivismo = biscoitos... Uma das coisas que se faz com um cão durante a dessensitização quando o cão é reactivo para com outros cães... Para além de tentar dar biscoitos como prémio para quando o cão se porta bem em frente de um outro cão, ensina-se também comandos para que possam ser usados para guiar o cão quando este se sente inseguro e não sabe o que fazer. Quando um cão olha para o outro e se sente inseguro, ele pode não saber o que fazer nos primeiros poucos segundos até escolher reagir de forma agressiva. Mas se antes de o cão reagir, se lhe dissermos o que fazer, e dar-lhe indicações que está a fazer bem, ele sente-se menos stressado. Por exemplo, com o meu cão, quando passeamos, se ele vir algum cão a passar por nós e se sentir inseguro, se eu o deixar ficar parado a olhar para o outro cão, ele acaba por reagir e escalar, mas se eu lhe disser "anda anda!", algo que ele conhece bem, ele acaba muitas vezes por não reagir ou apenas rosnar enquanto anda. Eu posso continuar a corrigi-lo com a coleira de picos, mas se eu para além de lhe dizer o que fazer em vez de ser só o que não fazer, ele fica menos stressado, e também aprende mais rápido.
Outra coisa que poderia fazer seria dar correcções extremas para exigir submissão total para o forçar a sentar-se mesmo ao lado de um outro cão sem reagir, mas embora isso seja mais rápido para reprimir a reactividade, torna mais demorado para aumentar a segurança do cão face a outros cães. Para o noss caso, a forma mais rápida foi equilibrar as coisas e ir progredindo pouco a pouco (que na verdade até foi rápido).
Mais outra coisa - quando dizemos "lindo menino!", não só serve como recompensa, como serve de guia. E isso para certas situações realmente resulta, ajudando a diminuir o stress causado por não saber o que fazer numa dada situação, pois é um indicador de que ele está a fazer algo bem.
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sofmr, sei que é difícil de acreditar, mas não sou maluca.
Não vou entrar num canil e dar uma palmada a um cão que nunca vi ou não vou na rua e toca de dar num cão qualquer.
Ok, já distribui com grande equidade aqui pelos cães da vizinhança que os donos deixam andar na rua e que se pegam. Aí não dou palmadas (podia levar uma dentada) vai mesmo ao pontapé até se largarem. E isto apenas em situações que não podia ignorar porque estava já fora do jardim e detesto ver cães pegados.
Mas treinei intensivamente os meus cães durante 4 anos. Numa época em que ninguém treinava cães pequenos e simpáticos. Claro que dei uns sopapos em sujeitos ranhosos que me rosnavam. Nunca levei dentada por causa disso.
E dei nos meus próprios machos quando eles atingiram a idade da prateleira e toca de levantarem cabelo. Perderam as ideias na hora.
E dei uns sopapos valentes num Teckel de uma amiga que é conhecido como "o Teckel da morte". A minha sogra, porque tem as mãos deformadas com artrose deu-lhe com o mata-moscas noutra ocasião. Deixou de vez de nos tentar morder (seriamente) e continuou com grande sucesso a morder as restantes pessoas, incluindo os donos.
Confesso: já distribui assim à farta!



Não vou entrar num canil e dar uma palmada a um cão que nunca vi ou não vou na rua e toca de dar num cão qualquer.
Ok, já distribui com grande equidade aqui pelos cães da vizinhança que os donos deixam andar na rua e que se pegam. Aí não dou palmadas (podia levar uma dentada) vai mesmo ao pontapé até se largarem. E isto apenas em situações que não podia ignorar porque estava já fora do jardim e detesto ver cães pegados.
Mas treinei intensivamente os meus cães durante 4 anos. Numa época em que ninguém treinava cães pequenos e simpáticos. Claro que dei uns sopapos em sujeitos ranhosos que me rosnavam. Nunca levei dentada por causa disso.
E dei nos meus próprios machos quando eles atingiram a idade da prateleira e toca de levantarem cabelo. Perderam as ideias na hora.
E dei uns sopapos valentes num Teckel de uma amiga que é conhecido como "o Teckel da morte". A minha sogra, porque tem as mãos deformadas com artrose deu-lhe com o mata-moscas noutra ocasião. Deixou de vez de nos tentar morder (seriamente) e continuou com grande sucesso a morder as restantes pessoas, incluindo os donos.
Confesso: já distribui assim à farta!

Obrigado pelos vossos testemunhos sheep23 e WaterMonitor 
Eheh havia de ser bonito tudo a dar palmadas aos "meus" lá do canil...não iam muito longe isso garanto!
E gostei muito do vídeo que colocou sheep23!!
Já conhecia (claro
) e penso que mostra na perfeição como o reforço positivo pode ser usado de maneira fácil, rápida e super eficaz tanto para corrigir um comportamento (ou modificá-lo) bem como para treinar um cão ou fazer dessensibilização.

Eheh havia de ser bonito tudo a dar palmadas aos "meus" lá do canil...não iam muito longe isso garanto!
E gostei muito do vídeo que colocou sheep23!!


Ainda hoje a minorca levou uma palmada instintiva! Estávamos a brincar com uma bola e uma das vezes que lha tirei tentou apanhá-la de novo e apanhou-me os dedos! Não foi por mal mas é que a palmada foi mesmo instintiva que ela ferrou-me com força e tinha que largar... não ia ficar à espera e recompensar quando me largasse
Acabou logo a brincadeira e ainda sangrei tal foi o entusiasmo
É raríssimo isto acontecer, normalmente elogio quando faz bem e ralho quando faz mal! Ela já sabe que fez asneira só pelo meu tom de voz portanto não tenho que usar outros métodos! Mas cada cão é um cão e não tenho experiencia com cães problemáticos por isso... mas acho que combinar os dois metodos é uma boa opção!


É raríssimo isto acontecer, normalmente elogio quando faz bem e ralho quando faz mal! Ela já sabe que fez asneira só pelo meu tom de voz portanto não tenho que usar outros métodos! Mas cada cão é um cão e não tenho experiencia com cães problemáticos por isso... mas acho que combinar os dois metodos é uma boa opção!
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- Registado: segunda jun 11, 2012 10:17 am
Então e quando o meu Simba se excita demais com a brincadeiras e já não houve o NÃO,dou-lhe logo uma lambada bastante positiva
É mágico,mas é que pára loguinho




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Sou responsável pelo que escrevo.
Não pelo que entende.
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