Contra a alteração das provas finais de ensino secundário
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Eu também não sei. Andava numa Escola Secundária antes de entrar na universidadecolette Escreveu:Não sei o que é o "colégio".
Mas gostava de saber.

Я ненавижу рыбой и ложных друзей животных. Ненавижу еще больше евангелистов ерунда.
o colégio foi onde eu andei antes de entrar para a escola primária, penso que não terei sido a única. Provavelmente nos dias de hoje deve ter um nome técnico qualquer mas no meu tempo era o colégio católico onde andei. Assim simples
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Creche e Jardim de Infância?Charlie3 Escreveu:o colégio foi onde eu andei antes de entrar para a escola primária, penso que não terei sido a única. Provavelmente nos dias de hoje deve ter um nome técnico qualquer mas no meu tempo era o colégio católico onde andei. Assim simples
EU cá não tinha nada disso na altura. Antes de ir para a primária, estava em casa a gozar a vida

Я ненавижу рыбой и ложных друзей животных. Ненавижу еще больше евангелистов ерунда.
Eu foi Infantário (dos 3 anos até entrar na primária) e não vejo mal algum desde que seja de qualidade e não um simples repositório de miúdos.
Quanto à desilusão de que fala a Charlie concordo plenamente. Chega-se à Universidade e apanha-se de tudo: desde da creche até à Universidade
Mas à medida que se vai fazendo o(s) curso(s) a coisa melhora
É o "problema" do ensino superior acessível a todos. Todos acham que devem tirar um curso superior mais que não seja para agradar os "papás". E isso é errado, nem todos têm de ser Doutores e Engenheiros. O importante é gostar-se do que se faz e empenhar ao máximo.
Contudo, a politica de salários baixos "empurra" muita gente (quer por pressão dos pais quer por ambição pessoal) a tirar um curso superior na esperança de ter uma vida profissional com um salário digno.
Quanto ao ensino estar cada vez mais fácil, no ensino superior não é bem verdade (embora o acesso esteja a ficar facilitado nas Engenharias com as médias a baixarem... fruto da crise). No geral, o ensino público é bastante bom e com o devido rigor e exigência.
Quanto à desilusão de que fala a Charlie concordo plenamente. Chega-se à Universidade e apanha-se de tudo: desde da creche até à Universidade

Mas à medida que se vai fazendo o(s) curso(s) a coisa melhora

É o "problema" do ensino superior acessível a todos. Todos acham que devem tirar um curso superior mais que não seja para agradar os "papás". E isso é errado, nem todos têm de ser Doutores e Engenheiros. O importante é gostar-se do que se faz e empenhar ao máximo.
Contudo, a politica de salários baixos "empurra" muita gente (quer por pressão dos pais quer por ambição pessoal) a tirar um curso superior na esperança de ter uma vida profissional com um salário digno.
Quanto ao ensino estar cada vez mais fácil, no ensino superior não é bem verdade (embora o acesso esteja a ficar facilitado nas Engenharias com as médias a baixarem... fruto da crise). No geral, o ensino público é bastante bom e com o devido rigor e exigência.
Segundo o Priberam, colégio
"Estabelecimento de instrução (não superior)." portanto a designação inicial era um bocado vaga. E o que mais há são instituições de ensino particular, habitualmente conhecidas como colégios, que leccionam desde a creche ao secundário.
Agora se a universidade lhe parecia o jardim de infancia, deve ter andado na mesma universidade que o Sr Relvas.
O ensino em Portugal pode andar por baixo, mas não exageremos!
"Estabelecimento de instrução (não superior)." portanto a designação inicial era um bocado vaga. E o que mais há são instituições de ensino particular, habitualmente conhecidas como colégios, que leccionam desde a creche ao secundário.
Agora se a universidade lhe parecia o jardim de infancia, deve ter andado na mesma universidade que o Sr Relvas.
O ensino em Portugal pode andar por baixo, mas não exageremos!
Olhe que não. Mesmo as excelentes escolas têm falhas e alunos menos dignos do seu nome.Bingley Escreveu:Segundo o Priberam, colégio
"Estabelecimento de instrução (não superior)." portanto a designação inicial era um bocado vaga. E o que mais há são instituições de ensino particular, habitualmente conhecidas como colégios, que leccionam desde a creche ao secundário.
Agora se a universidade lhe parecia o jardim de infancia, deve ter andado na mesma universidade que o Sr Relvas.
O ensino em Portugal pode andar por baixo, mas não exageremos!
Assumindo que a Charlie se referia aos alunos e não à qualidade do ensino.
Bem, eu interpretei como qualidade de ensino. Porque malta com nivel de jardim de infancia nunca deixa de nos aparecer ao longo da vida!lsgl Escreveu:Olhe que não. Mesmo as excelentes escolas têm falhas e alunos menos dignos do seu nome.Bingley Escreveu:Segundo o Priberam, colégio
"Estabelecimento de instrução (não superior)." portanto a designação inicial era um bocado vaga. E o que mais há são instituições de ensino particular, habitualmente conhecidas como colégios, que leccionam desde a creche ao secundário.
Agora se a universidade lhe parecia o jardim de infancia, deve ter andado na mesma universidade que o Sr Relvas.
O ensino em Portugal pode andar por baixo, mas não exageremos!
Assumindo que a Charlie se referia aos alunos e não à qualidade do ensino.

Li um pouco na diagonal mas deixo aqui:
Aqui fica o link com o texto completo: http://www.gave.min-edu.pt/np3/462.html[... ]
ESCLARECIMENTO (8 de outubro)
De acordo com os princípios orientadores da avaliação externa no Ensino Secundário constantes do Decreto-Lei n.º 74/2004, regulamentado pela Portaria n.º 550-D/2004, estabeleceu-se que, a partir do ano de 2004, os exames finais nacionais realizar-se-iam no ano terminal da respetiva disciplina, bienal ou trienal, e incidiriam sobre todos os tópicos constantes dos respetivos programas.
No entanto, aquando da aplicação da regra geral do Decreto-Lei n.º 74/2004, e no sentido de assegurar transitoriamente a articulação com o plano de estudos cessante, considerou-se que, a título excecional, no ano letivo 2006-2007, apenas deviam ser incluídos nos exames de cada uma das quatro disciplinas trienais as matérias do seu último ano, dada a coexistência de programas e percursos escolares diferentes. Em 2007, a Portaria n.º 1322 prolongou essa exceção, que se manteve até ao ano passado.
Do ponto de vista pedagógico e da avaliação, entende-se fazer todo o sentido que os exames incidam em cada disciplina sobre todas as matérias incluídas no respetivo ciclo de estudos, pois cada um dos programas foi concebido como um todo coerente. Assim sempre aconteceu em todas as disciplinas sujeitas a avaliação externa no ensino básico.
Assim acontece no final do 1.º, do 2.º e do 3.º ciclos, nas provas finais de Português e de Matemática, realizadas nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, que avaliam conhecimentos e capacidades desenvolvidos ao longo de 4, de 2 e de 3 anos de escolaridade, respetivamente. Também no ensino secundário, a avaliação externa das disciplinas bienais tem incidido, desde 2004, sobre a totalidade do programa, abrangendo os dois anos de escolaridade.
A nova Portaria n.º 243/2012, de 10 agosto, vem repor um quadro normal de coerência na avaliação externa, eliminando uma situação de excecionalidade para essas quatro disciplinas que há muito não se justificava. Entende-se, no entanto, que a sua aplicação terá de ser feita de forma gradual, com um nível de exigência faseado e adequado, não podendo perturbar a normalidade da atividade e o desempenho escolar dos alunos, especialmente dos que se encontram a frequentar, no presente ano letivo, o 12.º ano de escolaridade.
Assim, em 2013, o objeto de avaliação das provas de exame de cada uma das disciplinas trienais continuará a respeitar o seguinte princípio:
nos exames do 12.º ano serão incluídos os conhecimentos e as capacidades inerentes aos programas dos 10.º e 11.º anos que se consideram estruturantes da aprendizagem a desenvolver no ano terminal do ensino secundário (12.º ano), designadamente os que são transversais ou do ponto de vista lógico precedentes destes, ou seja, apenas serão incluídas as matérias relacionadas com as tratadas no 12.º ano.
No sentido de assegurar a progressiva aplicação da Portaria n.º 1322/2012, os exames das disciplinas trienais do 12.º ano, a realizar em 2014, terão como objeto de avaliação os conhecimentos e as capacidades relativos aos programas dos 11.º e 12.º anos de escolaridade, passando, em 2015, a incluir, na íntegra, o programa dos três anos do ensino secundário.
As Informações-Exame, em fase de conceção e a divulgar oportunamente pelo Gabinete de Avaliação Educacional, irão esclarecer em pormenor, entre outros aspetos, o objeto de avaliação de cada um dos exames das disciplinas de Português (639), de Matemática A (635), de História A (623) e de Desenho A (706), no presente ano letivo.
<p>"A dúvida é o principio da sabedoria." - Aristóteles </p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
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Obrigada pelo esclarecimento Maraya.
Por acaso ainda hoje na primeira aula, fui informada disso pelos meus colegas, mas é sempre preferível ler tal coisa de fontes mais credíveis tal como o gave.
Obrigada a toda a partilha de opiniões e experiências dos foristas.
Por acaso ainda hoje na primeira aula, fui informada disso pelos meus colegas, mas é sempre preferível ler tal coisa de fontes mais credíveis tal como o gave.
Obrigada a toda a partilha de opiniões e experiências dos foristas.
De nadaReginaVieira Escreveu:Obrigada pelo esclarecimento Maraya.
Por acaso ainda hoje na primeira aula, fui informada disso pelos meus colegas, mas é sempre preferível ler tal coisa de fontes mais credíveis tal como o gave.
Obrigada a toda a partilha de opiniões e experiências dos foristas.

Na minha opinião foi a decisão mais acertada. A medida nao deveria "cair" assim tão de repente como anunciaram ao inicio...
<p>"A dúvida é o principio da sabedoria." - Aristóteles </p>
<p>"<strong>Não existe conversa mais tediosa do que aquela onde todos concordam</strong>." - Michel de Montaigne</p>
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sim, referia-me ao comportamento dos alunos e de alguns professores que iam só ali e voltavam, daí auma horalsgl Escreveu:Olhe que não. Mesmo as excelentes escolas têm falhas e alunos menos dignos do seu nome.Bingley Escreveu:Segundo o Priberam, colégio
"Estabelecimento de instrução (não superior)." portanto a designação inicial era um bocado vaga. E o que mais há são instituições de ensino particular, habitualmente conhecidas como colégios, que leccionam desde a creche ao secundário.
Agora se a universidade lhe parecia o jardim de infancia, deve ter andado na mesma universidade que o Sr Relvas.
O ensino em Portugal pode andar por baixo, mas não exageremos!
Assumindo que a Charlie se referia aos alunos e não à qualidade do ensino.



No ano passado voltei para outra licenciatura e embora o cenário fosse o mesmo eu já ia com outra visão e mais maturidade, mas anda ela por ela na mesma. E não há paciência para as praxes -_-